domingo, 31 de julho de 2011

Síndrome pré-menstrual - As alterações hormonais provocadas por ela deixam-na à beira de um ataque de nervos? Aprenda a vencê-las

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Síndrome pré-menstrual
As alterações hormonais provocadas por ela deixam-na à beira de um ataque de nervos? Aprenda a vencê-las


Como o tiquetaque de um relógio, o ciclo menstrual marca o ritmo biológico do organismo feminino.

É natural, previsível, mas a sua chegada nem sempre é pacífica.

Para cerca de 85 a 90 por cento das mulheres em idade fértil, os dias que antecedem a menstruação trazem sensações de irritabilidade e desconforto.

Se é mulher, é provável que saiba bem de que estamos a falar. E se, nessa altura do mês, costuma sentir alterações no seu corpo ou no seu estado de espírito, é natural que não anseie por esses dias. Acreditamos que aproveitar a vida significa saber viver bem, todos os dias, sem excepção. Com a ajuda de Maria Teresa Osório, apresentamos-lhe uma selecção de pequenas mudanças no seu estilo de vida que poderão ajudá-la a sentir-se muito melhor.

Poucas são as mulheres que podem orgulhar-se de nunca ter sentido qualquer variação de humor ou mal-estar físico nos cinco a dez dias que antecedem o início da menstruação. De facto, a alteração dos níveis hormonais na fase final do ciclo menstrual pode provocar um conjunto de sintomas físicos e psicológicos, conhecidos como síndrome pré-menstrual.

Entre eles destacam-se as dores de cabeça, a tensão mamária, os ataques súbitos de choro ou de ansiedade e o aumento de peso. Podem ocorrer, isolados ou associados, com maior ou menor intensidade e a culpa é das hormonas.

Alta tensão
Embora seja uma reacção natural do corpo humano, o mal-estar desta altura do mês pode ser indício de que algo não está bem. Assim, se os sintomas forem exagerados e tenderem a agravar-se de mês para mês ou se interferirem na sua vida pessoal e profissional, deverá procurar aconselhamento médico para que possa ser feito o despiste das razões na origem do problema.

É importante falar com o seu ginecologista ou médico de família se verificar que, pelo menos durante três ou quatro meses seguidos, o mal-estar persiste. Isto porque alguns sintomas da síndrome pré-menstrual são comuns a outras patologias, como endometriose, distúrbios depressivos, doença disfórica pré-menstrual ou até menopausa.

O papel do médico

De acordo com Maria Teresa Osório, o médico «começará por fazer uma observação clínica para verificar se existe uma alteração ou patologia que justifique o mal-estar sentido e para afastar outras hipóteses, além da síndrome prémenstrual, que possam explicar os sintomas». Se se verificar que não há «nenhuma alteração morfológica ou hormonal, poderá iniciar-se um tratamento continuado, variável de caso para caso», realça a ginecologista.

«Se a paciente se queixar de dores, poderão ser-lhe receitados inibidores da prostaglandina. Se as queixas forem sobretudo do foro psíquico, deverá ser feita uma associação com outra terapêutica», alerta a ginecologista Maria Teresa Osório.

A ginecologista Maria Teresa Osório acrescenta ainda que, «por vezes, quando se conclui que não há qualquer problema orgânico, basta que a mulher sinta que tem alguém que se interessa por ela, para que haja uma melhoria dos sintomas».

Isto porque a componente emocional, que é um factor fundamental, também entra em jogo.

Estima-se que certas vitaminas e minerais (magnésio, cálcio, vitamina B6) possam atenuar a sensação de cansaço, irritabilidade ou a retenção de líquidos. Contudo, antes de iniciar a toma de qualquer suplementação vitamínica, peça conselho ao seu médico.

Estratégias de ataque
Não existe um tratamento único para a síndrome pré-menstrual. Dado os sintomas e a intensidade variarem de pessoa para pessoa e até não serem iguais todos os meses, o que solucionará o problema de uma mulher, pode não surtir efeito noutra.

Contudo, há uma regra universal a seguir: um estilo de vida saudável. Quando se fala de síndrome pré-menstrual, a ideia de mente sã em corpo são não podia ser mais acertada. Este equilíbrio é fundamental para que as flutuações hormonais não levem a melhor.

Há pequenos cuidados que pode ter no dia-a-dia que a irão ajudar a minimizar os efeitos associados à fase final do ciclo menstrual. Uma das estratégias passa por dormir oito horas por noite, evitar o stress e praticar exercício físico, sobretudo de baixo impacto.

Andar de bicicleta, caminhar, nadar ou modalidades de relaxamento (yoga) são boas opções. A alimentação é outra aliada do seu bem-estar, ao reduzir alguns sintomas associados à síndrome pré-menstrual e ao contribuir também positivamente na defesa contra outras patologias.

Faça uma tabela e anote os sintomas
Registe, numa tabela mensal, os sintomas de cada dia e classifique-os numa escala de zero a dez (sendo zero equivalente à ausência de sintomas). Assim perceberá como a síndrome pré-menstrual a afecta e poderá informar melhor o seu médico.

Dieta anti-stress

- Siga uma alimentação variada e equilibrada, rica em hidratos de carbono complexos (cereais e massas integrais, leguminosas), em fruta e vegetais.

- Coma alimentos ricos em Ómega 3 (peixe como o salmão e nozes).

- Consuma alimentos ricos em cálcio e vitamina D (espinafres, avelãs, sardinha, queijo e iogurte).

Procure ingerir alimentos ricos em zinco (marisco, queijo), magnésio (ervilhas, feijões, vegetais verdes), vitamina B6 (rebentos de soja, abacate, frango, flocos de aveia e cereais integrais, bacalhau e banana) e vitamina B1 (carne de porco, sementes de girassol).

Reduza a ingestão de gorduras, sal e açúcar. Todos eles são prejudiciais à sua saúde.

Faça cerca de seis refeições diárias e coma pouco de cada vez.

Esqueça a fast food, evite álcool e a cafeína e prefira os frutos secos ao chocolate, alertam ainda os especialistas.

Sinais de alarme


Os principais sintomas da síndrome pré-menstrual a que deve estar atenta:

    - Aumento de peso devido a retenção de líquidos
    - Inchaço das mãos e dos tornozelos
    - Distensão abdominal
    - Tensão mamária
    - Stress ou ansiedade
    - Tendência para depressão
    - Crises de choro
    - Mudanças de humor e irritabilidade
    - Alterações no apetite
    - Insónias
    - Dores musculares
    - Cansaço
    - Problemas de pele
    - Dificuldades de concentração

Texto: Paula Alberty com Maria Teresa Osório (ginecologista)

Banho antifadiga para pés - Uma receita de beleza caseira para aliviar os seus membros inferiores

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Banho antifadiga para pés
Uma receita de beleza caseira para aliviar os seus membros inferiores


Costuma sentir os pés muito cansados e doridos ao fim do dia? Relaxe!

Apresentamos-lhe agora uma solução para pôr em prática sem sair de casa.

Trata-se de uma receita caseira que promete aliviar os pés em apenas alguns minutos:

1. Antes de começar, precisa apenas de um copo de vinagre de cidra e de uma mão cheia de sal grosso marinho.

2. Encha um recipiente largo, onde possa mergulhar os pés, como um alguidar de grande ou média dimensão ou mesmo a banheira ou o bidé, com água fria até que a água fique à altura dos seus tornozelos.

3. Junte o copo de vinagre à água, bem como o sal marinho. Mergulhe, de seguida, os seus pés nesse caldo e deixe-se ficar durante, no mínimo, 5 minutos. Não se sente já melhor?

Mel e beleza - Conheça os benefícios do mel na beleza

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Mel e beleza
Conheça os benefícios do mel na beleza


Não é só a medicina que aproveita os benefícios do mel. A cosmética também já descobriu as maravilhas que esta substância pode fazer à pele e ao cabelo.

As suas propriedades adstringentes, suavizantes e antioxidantes tornam-no um grande aliado da beleza. Alguns estudos revelaram que o mel tem propriedades antioxidantes muito significativas, que têm o papel de proteger a pele dos efeitos nocivos dos raios UV, e de ajudar no rejuvenescimento da mesma.

Cleópatra era famosa pelos seus banhos de mel, assim como a esposa de Nero, imperador romano, que o aplicava no seu rosto para manter o seu aspecto sempre jovial.

O segredo dos gregos era usar o mel por dentro e o seu óleo por fora do corpo. Na Índia, o mel era consumido como uma espécie de elixir da juventude. Hoje em dia, o mel é ingrediente indispensável em vários produtos devido à procura de fórmulas cada vez mais naturais.

As suas propriedades adstringentes, suavizantes e antioxidantes tornam-no um grande sucesso em cremes, máscaras de limpeza facial, champôs, amaciadores, sabonetes, ceras de epilação e muitos outros produtos.

O mel natural pode ainda ser utilizado em cuidados estéticos corporais e faciais feitos em gabinete, na luta contra o envelhecimento da pele, em cuidados de tonificantes, de emagrecimento e anticelulíticos, e em massagens terapêuticas.

Com os seus componentes naturais, o mel funde-se com a pele para relaxar, dar brilho extremo, nutrir em profundidade e conferir um efeito esfoliante devido aos seus ácidos.

Ao mesmo tempo este néctar estimula os sentidos com o seu doce aroma a flores, transmitindo uma agradável sensação de liberdade e proximidade com a natureza, óptima para momentos de pura evasão, que se podem proporcionar aos clientes.


Massagens com mel
A massagem com mel utiliza a técnica de massagem com as mãos em combinação com o mel, que é aplicado em camadas por cima da pele. Estas massagens com mel podem ser relaxantes, desintoxicantes e revigorantes, onde o objectivo é descontrair e eliminar toxinas.

Ou podem ser cuidados mais específicos de refirmação dos tecidos e anticelulíticos. Este tipo de cuidados incluem uma massagem energética com mel, que vai modelar a silhueta e tonificar a pele e os músculos.

Este tipo de massagem é aplicada nas pernas, barriga e glúteos com manobras rápidas, que vão ajudar a quebrar os nódulos de gordura. A silhueta fica modelada e tonificada. O mel vai também actuar e permitir alcançar elevados níveis de hidratação e regeneração da pele, tornando-a elástica e contribuindo para a sua tonificação.

Massagem de relaxante desintoxicante
Os movimentos desta massagem passam por pressões e manobras de “sugamento”. Através deste tipo de movimentos as toxinas são retiradas do corpo e eliminadas através da pele. No fim fica da massagem o mel transforma-se numa secreção pastosa, de cor clara ou escura, de acordo com o tipo de toxinas eliminadas.

1.ª etapa – Massagem de relaxamento

O processo inicia-se sempre com uma massagem de relaxamento, para aquecer a parte muscular da zona das costas.

2.ª etapa – Aplicação do mel
Depois o terapeuta aplica o mel nas mãos e começa a espalhar uma camada fina sobre o corpo da(o) cliente.

3.ª etapa – massagem
Começa-se por fazer uma ligeira compressão e de seguida movimentos verticais com as mãos em forma de concha. Este último movimento é acelerado à medida que a sessão evolui. Chega um momento em que as palmas das mãos do terapeuta ficam cobertas com uma espuma viscosa. Isto significa que a massagem fez o efeito pretendido de libertação de toxinas.

Seguem-se algumas manobras com paus de bamboo. Os movimentos exercidos com o bamboo melhoram as dores musculares, promovendo o relaxamento do corpo e da mente.

4.ª etapa – toalhas frias
Aplicam-se toalhas frias com movimentos circulares para atenuar os movimentos anteriores e para limpar todas as toxinas libertadas e os restos de mel. Para finalizar fazem-se manobras lentas e relaxantes.

5ª etapa – massagem de finalização
Por fim aplica-se novamente um óleo e procede-se a uma massagem finalizante, desbloqueante e relaxante.

A acção do mel sobre a longevidade humana deve-se não só à sua alta acção energética, mas essencialmente às enzimas, vitaminas e à presença de elementos químicos, importantes para o bom funcionamento do organismo humano.

Passo a passo

1- Massagem inicial de relaxamento com óleo

2 – Aplicação do mel
3 – Massagem desintoxicante
4 – Toalhas frias para eliminar resíduos de mel e as toxinas
5 - Aplicação de óleo e massagem final
Texto: Stela Martins
Profissional: Sveltana Chetyrina
Modelo: Andreia Martins
Fotografia: Paulo Neto
Onde fazer: Biouniverso, Lisboa


Malefícios para a coluna - Excesso de peso na mala prejudica as costas

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Malefícios para a coluna
Excesso de peso na mala prejudica as costas


As malas de ombro, bolsas ou carteiras, fazem parte do quotidiano de muitas mulheres, mas as consequências que podem advir do seu mau uso não estão ainda completamente esclarecidas.

O excesso de peso nos ombros provocado pela quantidade de objectos que se transporta pode vir a provocar dores nas costas que, a longo prazo, se podem tornar incomodativas e incapacitantes.

Para evitar estes transtornos a escolha da mala é essencial. De acordo com Paulo Pereira, coordenador nacional da Campanha “Olhe pelas Suas Costas”, “é preciso evitar carregar excesso de peso nas malas de ombro ou carteiras pois provoca uma sobrecarga num dos ombros prejudicando a estabilidade da coluna”.

A escolha da mala deve incidir sobre o tamanho e a alça.

Alças
É importante que estas sejam almofadadas para trazerem o máximo de conforto.

Dimensão da mala
Deve-se ter em conta que quanto maior for, mais objectos se transportam. Desta forma, evitar malas muito grandes evita também excesso de peso sobre os ombros.

Em alternativa, podem ser utilizadas as mochilas com 2 alças que distribuem o peso pelos 2 ombros. Independente da escolha da mala é importante manter sempre uma postura correcta tentando evitar que o peso provoque o desequilíbrio para um dos lados.

Esvaziar a mala com alguma frequência pode ajudar a controlar o peso que se transporta, evitando a acumulação de objectos desnecessários.

Um estudo recente indica que sete em cada 10 pessoas sofrem de dores nas costas, ou seja, 72,4 por cento da população portuguesa. No entanto, quase metade dos portugueses admite que nunca ouviu falar de doenças relacionadas com dores nas costas.

Para mais informações consulte o website: www.olhepelassuascostas.com

Fotografia: Vichy

Os maiores mitos sobre cabelos - Desvende os maiores mitos relativos à saúde e à beleza dos cabelos.

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Os maiores mitos sobre cabelos
Desvende os maiores mitos relativos à saúde e à beleza dos cabelos.


Diversas vezes, ao longo da nossa vida, ouvimos as mais variadas crenças referentes ao correcto cuidado capilar.

Tais factos nem sempre são baseados em percepções correctas, sendo muitas vezes apenas ideias generalizadas, que vão passando de boca em boca, atingindo o estatuto de verdades absolutas. No entanto, nem sempre assim é.

Com base num levantamento dos mitos mais frequentes, no que se refere ao cuidado dos cabelos, fique a saber que enquanto alguns deles estão correctos, outros revelam-se totalmente errados.

Assim, os 8 maiores mitos relativos ao cuidado dos cabelos são:

1. Cortar o cabelo todos os meses acelera o seu crescimento. Errado

O corte serve somente para retirar as pontas mais danificadas. Está cientificamente comprovado que o cabelo cresce, em média, cerca de 1 cm mensalmente, independentemente do corte.

2. A água fria deixa os cabelos mais bonitos e saudáveis. Correcto
A água fria ajuda a fechar as cutículas tornando, assim, o brilho dos fios de cabelo mais evidente, contribuindo para uma menor oleosidade.

3. Dormir com o cabelo molhado apodrece a raiz. Errado
O que acontece é que, dormir com o cabelo húmido favorece o aparecimento de fungos e de micoses, principalmente em pessoas com tendência à formação de caspa. Contudo, não apodrece de forma alguma a raiz.

4. Lavar os cabelos diariamente causa queda. Errado
Os cabelos que caem na lavagem cairiam naturalmente, pois já se encontravam em fase de queda.

5. Cortar o cabelo na fase quarto crescente da lua, favorece o seu crescimento. Errado
Nada indica que a lua interfira no crescimento do cabelo. Este mito encontra-se ligado às antigas tradições agrícolas e de cultivo dos campos.

6. Aplicar o condicionador na raiz deixa os cabelos mais oleosos e pode provocar o aparecimento de caspa. Correcto

O condicionador tapa os poros capilares ajudando ao aumento da oleosidade e da tendência para a caspa.

7. Os cabelos crescem mais rapidamente no Verão. Correcto
De facto, o sol estimula a produção de hormonas, como a melatonina, que estimula a estrutura capilar acelerando o crescimento dos fios de cabelos.

8. Antes de ir dormir devemos escovar o nosso cabelo 100 vezes. Errado

Para além de estar totalmente errado, escovar excessivamente o cabelo pode danificá-lo. Por outro lado, quando escovamos o nosso cabelo devemos começar pelas pontas, passando de seguida para as raízes, não devendo nunca escová-lo enquanto está molhado.
 
Fonte: Tresemmé

Fotografia: Tresemmé

Pele perfeita em 8 passos - Saiba como combater a secura cutânea

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Pele perfeita em 8 passos
Saiba como combater a secura cutânea


Manter uma pele saudável implica seguir rotinas 365 dias por ano. Com a ajuda da dermatologista Manuela Cochito, reunimos oito dicas antipele seca que a vão ajudar.

Vai ver que depois de ler e aplicar as dicas que lhe apresentamos, a sua pele ganhará vivacidade e saúde.

Estes são os cuidados que, se ainda não tem, deve rapidamente adoptar:

1. Banhos diários para hidratar
«Para a pele do corpo se manter bem hidratada, deve fazer banhos diários rápidos, com água pouco quente, e usar produtos lavantes suaves e com pH próximo do da pele (5.5)», aconselha a dermatologista. Se a sua pele for muito seca, o melhor é fazê-lo com produtos que não contenham sabonete mas sim substâncias de limpeza emolientes que não irritem.

2. Pedra-pomes para efeito peeling
Esfregue as zonas mais secas, como os calcanhares e os cotovelos, com esponjas de efeito peeling ou
pedra-pomes. Depois aplique um creme gordo ou cremes específicos para essas zonas.

3. Hidratante após o banho
Aplicar este tipo de produto depois da sua higiene diária é fundamental. «Se tiver uma pele tendencialmente seca deve usar um hidratante diariamente após o banho», acrescenta a especialista.

4. Esfoliação necessária
Uma vez por semana (no mínimo), faça uma esfoliação corporal. Seque-se com ligeiras pressões, com uma toalha, nunca esfregando com força.

5. Protega os seus pés
Após o duche, redobre os cuidados com os pés. Ande descalça o menos possível em zonas comuns e seque muito bem entre os dedos. A humidade favorece as infecções.

6. Tenha cuidado com o sal e com o cloro
Tome um duche de água doce sempre que tomar banho no mar ou em piscinas com cloro, em qualquer altura do ano. O sal e o cloro podem danificar o cabelo e a pele e favorecer o aparecimento de alergias cutâneas.

7. A importância de uma boa hidratação
Beba água suficiente e proteja a pele do sol e do vento. Os agentes externos são os principais inimigos da pele, não só no Verão mas nos 12 meses do ano.

8. Use óleo depois do banho

Os óleos para usar depois do banho são uma boa opção para peles ultra-secas. Se tiver falta de tempo, recorra à mais recente inovação no mercado, os óleos secos, que lhe permitem vestir-se imediatamente após a aplicação, não tendo por isso que esperar até que a sua pele os absorva completamente.

Texto: Madalena Alçada Baptista


sábado, 30 de julho de 2011

Palete de cores para todos os olhos - Saiba qual a palete de cores que lhe fica melhor de acordo com a cor dos seus olhos.

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Palete de cores para todos os olhos
Saiba qual a palete de cores que lhe fica melhor de acordo com a cor dos seus olhos.


Verdadeiro ícone da maquilhagem o efeito smokey eyes é um clássico que não pára de reinventar-se. Entre sombras e luminosidades, sublima múltiplas facetas enigmáticas, para um olhar misterioso e fatal.
Cada harmonia é composta e adaptada a cada cor dos olhos.

Olhos cor de avelã

Esculpem-se com a densidade dos cinzas e dos azuis com reflexos pontauis, para um olhar hipnótico.

Olhos castanhos

Exploram-se com a subtileza do verde bronze, para sublimar a cor através do contraste.

Olhos Azuis

Vestem-se de dourado e desenham-se com um chocolate de suaves reflexos acobreados, para um olhar "ambicioso".

Olhos verdes

Sublimam-se pelo contraste de um tom ameixa intenso suavizado pelo rosa delicado, para um olhar forte e luminoso.

Ritual de aplicação
Passo a passo, para permitir uma aplicação ultra-simples em 3 etapas:

Etapa 1: A base fixadora permite corrigir e uniformizar as pálpebras e assegurar uma maquilhagem de longa duração sem que a sombra se desintegre. A sua tonalidade clara ilumina e abre o olhar. Aplicar com o dedo em toda a pálpebra.

Etapa 2: Aplicar a cor mais escura junto às pestanas e no canto externo do olho, com o aplicador eye-liner , para desenhar a silhueta do olhar com precisão e conferir intensidade ao olhar.

Etapa 3: dispersar a cor mais clara na pálpebra móvel e esbater em direcção ao canto externo do olho, conferindo-lhe profundidade.



Saiba ler o rótulo de um cosmético - Através da leitura dos rótulos dos cosméticos os consumidores obtêm informação relativa à sua composição e fabrico.

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Saiba ler o rótulo de um cosmético
Através da leitura dos rótulos dos cosméticos os consumidores obtêm informação relativa à sua composição e fabrico.


Mas afinal que tipo de conteúdo deve ter um rótulo? Saiba quais as informações a que deve prestar atenção num rótulo de um cosmético comercializado em Portugal.

Os produtos cosméticos, a par dos fármacos, são os que mais estão sujeitos a legislações rigorosas entre os produtos de grande consumo. No entanto, coexistem no mercado produtos que estão total ou parcialmente “à margem” destas legislações.

Para todos os produtos é necessário que, enquanto consumidores, estejamos atentos às questões relacionadas com a segurança, qualidade e ainda a credibilidade das promessas quanto aos efeitos a obter com a aplicação dos mesmos.

É importante a informação junto dos consumidores, os quais estão sempre entre os melhores promotores da qualidade pela sua atitude selectiva. Um dos meios de que dispomos para avaliar um cosmético passa pela leitura do rótulo e as conclusões que possam confirmar ou não outra informação escrita ou aconselhamentos de que possamos dispor.

Grande parte do cumprimento da legislação europeia é, com forte probabilidade, “detectável” no rótulo mas, para o lermos, devemos estar atentos a muitos detalhes nem sempre imediatamente evidentes.
Cosméticos e legislação europeia
A indústria cosmética entrou, há cerca de 20 anos, numa fase caracterizada pelo rigor científico que passou a fundamentar o seu desenvolvimento recente. A sua investigação aplicada é muitas vezes partilhada pela indústria farmacêutica.

Muitas “substâncias activas” mal conhecidas ou ineficazes que baseavam, no passado, cremes que prometiam rápidos e milagrosos rejuvenescimentos da pele deram lugar a moléculas e sistemas de actuação sujeitos a rigorosos testes que comprovam, não só a sua actuação, como a sua inocuidade.

Mas, como referimos, é necessário algum cuidado na escolha dos cosméticos, já que subsistem alguns produtos cuja composição e fabrico são duvidosos ou baseados em mitos do passado.

Por exemplo, ainda existem cremes que dizem conter colagénio e elastina, normalmente de origem bovina, destinados a reparar ou a substituir as nossas próprias fibras de colagénio e elastina dérmicas... (para além do tamanho destas fibras as impedir de atravessar a epiderme, seriam obviamente rejeitadas caso o conseguissem).

A única função destas substâncias seria a protecção anti-desidratante, mas isso consegue-se com substâncias muito mais baratas.

Quanto às importantes fibras estruturantes da derme, a cosmética em que podemos confiar deverá actuar na sua boa manutenção e/ou promover a génese de novas fibras a partir do incremento e desenvolvimento dos fibroblastos (células especializadas da derme), ou ainda através da adição de percursores da síntese daquelas fibras.

Na leitura do folheto informativo ou da publicidade destes cremes faz toda a diferença afirmar que “contém colagénio” ou que “contém percursores do colagénio” e, obviamente, estes deverão ser minimamente identificados.

A regulamentação destes produtos tem evoluído muito deste os anos 70. A actual legislação europeia (transcrita, na nossa legislação pelo DL.142/2005 de 24/08), entre muitas exigências, determina que cada fabricante ou importador tenha um responsável técnico com formação superior especializada e, por cada lote fabricado, estejam constituídos dossiers que incluam dados sobre a fórmula, as matérias-primas utilizadas, o método de fabrico, os boletins de análise, avaliações toxicológicas, reacções adversas, provas dos efeitos reivindicados e ainda se ocorreram testes em animais.

A grande maioria dos cosméticos já não são testados em animais e, tendencialmente, a legislação europeia proibirá qualquer teste em animais.

Actualmente, já são proibidos estes testes quando existem métodos alternativos aprovados pela CE ou pela OCDE. Nos Anexos do DL142/2005, recentemente actualizados pelos DL 84/2006 e 27/2007, constam listas de substâncias interditas, substâncias só utilizáveis com determinadas restrições (concentração máxima, menção obrigatória no rótulo, etc.) e ainda as listas de corantes, conservantes e filtros anti-ultravioletas aprovados.

Ou seja, nestes casos só é possível utilizar substâncias incluídas nessas listas. A presença de conservantes, desde que autorizados, não são prejudiciais à saúde, garantem que o produto está mais protegido e que a sua utilização, após abertura da embalagem, é mais segura e duradoura.

As fórmulas de todos os produtos cosméticos regulares estão depositadas numa entidade oficial que permite informar consumidores e médicos em casos de alergia, intoxicação por ingestão ou outra utilização indevida.

Em Portugal, este organismo é o CIAV (Centro de Informação Antivenenos, Tel.: 808 250 143), um centro médico de informação toxicológica ligado ao INEM. A entidade reguladora e fiscalizadora dos produtos cosméticos e de higiene corporal, em Portugal, compete ao INFARMED

Informações do rótulo
Vejamos então as informações a que devemos prestar atenção num rótulo de um cosmético comercializado em Portugal. Antes de mais deverá verificar se existe um texto em português. Podem coexistir informações em várias línguas, mas é obrigatória a inclusão do português.

1. A função do produto: é obrigatório indicar claramente a função do produto em português (por exemplo, lápis para os olhos, loção para bebé, depilatório) sempre que não seja óbvia.

Nalguns casos convém prestar atenção já que é frequente a confusão entre vários cremes (hidratantes, anti-rugas, para o rosto, para o corpo), “eau de toilette” e loção “aftershave” (as embalagens são, normalmente, idênticas), lápis para os olhos, para as unhas ou para o contorno dos lábios, entre outros.

2. A validade: actualmente é obrigatória a afixação de uma validade “após a abertura da embalagem” , desde que as embalagens nunca abertas e armazenadas correctamente tenham uma validade superior a 30 meses.

Ou seja, nestes casos o consumidor só se deverá preocupar com o prazo após a primeira utilização. Em cosméticos mais frágeis (por exemplo, depilatórios ou oxidantes/aclaradores) cuja validade absoluta é inferior a 30 meses deverá vir indicada uma data, como acontece nos fármacos ou nos produtos alimentares, a seguir à menção “a utilizar de preferência antes de...”.

No caso mais comum, dentro do símbolo “após abertura”, virá indicado um número seguido da letra M ou A (meses ou anos).

Em complemento, o fabricante poderá ainda indicar – através de uma menção no rótulo – que aqueles prazos são válidos desde que o cosmético esteja guardado num lugar fresco (abaixo de 35 ºC) e seco.

3. A composição: é talvez a informação mais importante embora de difícil leitura para o consumidor comum. Todos os ingredientes devem estar identificados e ordenados por ordem decrescente quanto à concentração e são sempre identificados por uma designação internacional INCI (International Nomenclature Cosmetic Ingredients).

Os produtos de maquilhagem apresentam, muitas vezes, os códigos dos corantes precedidos dos sinais +/- (por exemplo +/- CI 75100, CI77000, ....). Isto significa que cada nuance colorida (por exemplo cada cor de um batôn) pode conter alguns desses corantes.

Para evitar um rótulo diferente para cada cor a legislação permite que, num rótulo único, estejam todos os corantes dessa gama de produtos.

Os corantes são identificados por um número de CI (Color Índex), que consta do Anexo IV do DL142/2005 (lista dos corantes autorizados em cosméticos).

Apesar de o consumidor comum não ter conhecimentos químicos suficientes para avaliar toda a lista de ingredientes esta informação permite a técnicos e autoridades identificar irregularidades, mesmo antes de uma eventual análise química.

Esta lista também evita eventuais confusões entre sinónimos nos produtos que os anunciem como se fossem substâncias activas diferentes.

Por exemplo a vitamina E também pode ser designada por tocoferol, alfa-tocoferol ou ainda por outras complexas designações.

No entanto, na tal lista obrigatória de ingredientes deverá ser sempre designada por tocopherol. Ao contrário de um preconceito ainda generalizado, na cosmética, o produto mais caro pode não ser o melhor.

O actual desenvolvimento das sínteses, das tecnologias biotecnológicas e de sofisticados processos de fabrico permitem obter substâncias activas e vectores de transporte (por exemplo, liposomas artificiais) de alta qualidade, seguros e de preço baixo ou moderado.

4. Índice de protecção: nos cremes “de dia” (para o rosto), nos sticks para os lábios e, obviamente, nos protectores solares é muito importante verificar o índice de protecção.

Estes índices são representados por números proporcionais à capacidade de protecção. As substâncias filtrantes da radiação ultravioleta (anti-UV) constam de uma “lista positiva” (Anexo VII do DL142/2005), ou seja, só as substâncias constantes dessa lista e nas concentrações também indicadas podem ser utilizadas nos cosméticos.

Não há riscos na utilização de produtos com protecção anti-UV e, entre os “cremes de dia”, por exemplo, devem ser preferidos os que oferecem esta importante protecção.

Os produtos de maquilhagem coloridos, através dos corantes inorgânicos que integram, fornecem sempre alguma protecção reflectora anti-UV, mesmo que não a indiquem.

5. O conteúdo: deverá estar indicado em gramas ou mililitros e, como sabemos, é importante para avaliar o número de aplicações e para comparar preços (por ml ou g) entre produtos de várias marcas com a mesma função.

Claro que o preço depende também da composição, qualidade das substâncias activas, excipiente e dos resultados expectáveis ou já confirmados.

Só as embalagens com menos de 5 ml ou 5g (monodoses, amostras, etc.) estão dispensadas desta menção. Os conteúdos são muito variáveis e, normalmente, devem ser proporcionais à superfície a cuidar.

Um boião ou bisnaga de um creme para o contorno de olhos tem normalmente 15 a 20 ml enquanto que uma loção corporal deverá ter, pelo menos, dez vezes mais.

6. O número de lote: é muito importante verificar se existe um nº de lote já que, em caso de alergia, produto em mau estado, ou outro tipo de reclamação, é possível, com este código e junto do fabricante, esclarecer anomalias.

Esta indicação é obrigatória e, na sede do fabricante ou importador este nº corresponde a um boletim de análise e a registos de fabrico que, entre outros elementos, permite verificar o controlo microbiológico, índices físico-químicos, identificar os lotes de matérias-primas utilizadas, etc.

7. Símbolo “ponto verde”: este símbolo pertence à Sociedade Ponto Verde, que reúne diversos accionistas (embaladores/importadores, distribuidores, autarquias, fabricantes de embalagens e de materiais de embalagem) e tem por objectivo dar cumprimento às obrigações ambientais e legais através da organização e gestão de um circuito que garante a retoma, valorização e reciclagem de resíduos de embalagens não-reutilizáveis, denominado Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens (SIGRE).

Assim, a presença deste símbolo significa que o fabricante ou o importador/distribuidor pagam uma taxa a esta Sociedade proporcional ao peso das embalagens, à sua qualidade (vidro, plástico, cartão, etc.) e é destinada a subsidiar a sua reciclagem.

8. Menções especiais obrigatórias: para além de eventuais menções informativas ou promocionais há menções obrigatórias ligadas à composição. Por exemplo, muitos corantes e substâncias activas de tintas capilares, permanentes, loções capilares, protectores solares ou produtos com filtros solares obrigam a menções especiais quanto à composição (por exemplo, contém diaminofenois, contém resorcina, contém sais do ácido tioglicólico, contém amoníaco, contém água oxigenada, contém oxibenzona, etc.).

Estas menções constituem uma informação simples e imediata para efeitos clínicos em caso de alergia ou outros acidentes, mesmo existindo a informação completa sobre a fórmula completa no CIAV. No entanto, em condições normais de utilização e para a generalidade dos consumidores, não constituem qualquer perigo para a saúde.

Por vezes são também obrigatórias menções do tipo: reservado aos profissionais, evitar a inalação, evitar o contacto com os olhos, usar luvas apropriadas, manter fora do alcance das crianças, que fazem parte das condições normais de utilização.

Muitas destas menções são apenas obrigatórias nos folhetos informativos, pelo que estes também devem ser sempre consultados. Em alguns casos especiais a pequena dimensão do produto cosmético não permite a inserção de qualquer menção e o consumidor deve ser alertado de que estas constam no folheto informativo através de uma indicação abreviada ou dum símbolo aprovado, que deve figurar no recipiente e na embalagem exterior. Fig.3

9. Fabricante ou Importador: é obrigatória a identificação da entidade responsável pela colocação no mercado do produto (nome e endereço na CE), bem como o país de origem dos cosméticos no caso de não pertencer à CE.

10. Código de barras: não é obrigatório, mas é de uso muito generalizado. Normalmente são usados os códigos EAN13 (European Article Numbering), com 13 dígitos significativos. Os primeiros 3 identificam o país fabricante ou responsável pela distribuição na CE. Em Portugal, este código é 560. Os 4 dígitos seguintes identificam a empresa fabricante ou distribuidora. Os 6 dígitos restantes referem-se ao produto e a uma ordem sequencial.

11. Instruções de utilização: se o rótulo não dispuser de espaço suficiente estas instruções também são remetidas para o folheto informativo. Devem ser claras pelo menos quanto às doses, frequência e locais de aplicação.

12. Menções não autorizadas: de acordo com a legislação alguns termos ou expressões que referiram efeitos terapêuticos, medicamentosos e/ou biocidas – mesmo que eles existam – consideram-se inaceitáveis na rotulagem dos cosméticos. Exemplos de expressões não autorizadas: “acalma, activa a circulação sanguínea, anti-alérgico, anti-inflamatório, antibacteriano, anti-stress, bactericida, calmante, cicratizante, curativo, desinfectante, faz crescer o cabelo, fungicida, insensibilizante, medicinal, tratamento anti-acne, tratamento anti-caspa, tratamento da pele, tratamento da queda do cabelo, tratamento regenerador, vasoconstritor, vasodilatador”.

Registe-se ainda que um cosmético, por definição, não pode ser ingerido. Qualquer produto que reclame efeitos na pele, por aplicação via oral, cai na classificação de suplemento alimentar, com outra regulamentação.

13. Preço: a afixação do preço na própria embalagem não é obrigatória. No entanto, nos expositores, prateleiras ou montras das lojas os preços devem estar claramente afixados junto dos produtos respectivos. Além disso, ainda é possível revelar ou confirmar os preços através do código de barras.

Deveremos desconfiar de qualquer produto que omita uma menção obrigatória comum (fabricante ou importador, nº de lote, composição, função do produto em português, etc.) e preferir um cosmético regular, ou seja, cumpridor da legislação. Isso constitui, só por si, uma garantia de qualidade e as informações do rótulo e do folheto informativo ajudam-nos muito nessa avaliação.

Texto de : Álvaro M.P.dos Santos

Máscara anti-rugas - Se gosta de receitas de beleza caseiras, não deixe de experimentar esta

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Máscara anti-rugas
Se gosta de receitas de beleza caseiras, não deixe de experimentar esta


Rico em vitamina C e antioxidante, o limão é um ingrediente ideal para deixar o seu rostolimpo, fresco e luminoso.

Já os alperces e os outros ingredientes vão hidratar e refirmar a pele, reduzindo a aparência das linhas de expressão.

Não deixe de experimentar esta máscara anti-rugas, muito fácil de fazer:


- Utilize dois alperces inteiros sem caroço. Lave-os em água corrente muito bem lavados, corte-os em pequenos cubos com casca e, de seguida, triture-os num liquidificador até formar uma pasta homogénea.

- Adicione duas colheres de sopa de mel e o sumo de um limão. Junte um pouco de leite frio. Misture tudo até obter uma pasta homogénea.

- Limpe o rosto e lave as mãos. Aplique a máscara na testa, rosto e pescoço. Deixe actuar, no mínimo, durante 30 minutos.

- Encha o lavatório com água tépida. Adicione o sumo de um limão. Lave o rosto com esta água.

7 conselhos para cuidar do cabelo - Prepare os cabelos para o calor, tenha alguns cuidados especiais para que se mantenham saudáveis.

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7 conselhos para cuidar do cabelo
Prepare os cabelos para o calor, tenha alguns cuidados especiais para que se mantenham saudáveis.


Durante a estação que se aproxima é normal os cabelos ficarem secos e desidratados, devido às agressões externas a que se encontram expostos.

Apresentamos algumas dicas para manter os cabelos saudáveis durante toda a estação. São dicas de ouro para quem procura um cabelo radioso, brilhante e saudável. Durante a Primavera e sobretudo, no Verão, os cabelos encontram-se expostos a diversas agressões, como os raios UV, a água salgada, o cloro das piscinas, entre outras.

Tal como a nossa pele, os nossos cabelos precisam de cuidados específicos, para que não percam a sua hidratação e se mantenham bonitos e nutridos durante toda a estação.

7 sugestões para que mantenha um cabelo bem cuidado:

1. Em primeiro lugar é necessário preparar o seu cabelo para os dias quentes de Verão, assegurando que este se encontra em perfeitas condições para combater as agressões a que irá estar exposto.

É importante ter um cabelo bem tratado, por forma a que as pontas estejam fortes e saudáveis e, por isso, menos susceptíveis de se partirem ou dividirem.

2. Após sair da água do mar ou da piscina, tente passar o cabelo por água fresca, para evitar danos provocados pela salinidade do mar ou pelo cloro, dois elementos que contribuem fortemente para a desidratação e descoloração do cabelo.

3. Para uma protecção total, durante as horas de maior calor, não deixe de usar chapéu, que para além de proteger a pele e o rosto de uma exposição directa, protege também eficazmente os cabelos e o couro cabeludo.

4. Evite abusar do secador durante este período. Opte por apanhados bonitos e descontraídos quando sai à noite. Use um Spray Protector de Calor, este é um aliado imprescindível, para quem utiliza com frequência secadores ou modeladores de cabelo.

5. Para recuperar a hidratação do cabelo seco, utilize uma boa máscara, com filtros UV, por forma a reestruturar e rehidratar o seu cabelo, desembaraçando-o e protegendo-o das pontas espigadas.

6. Não existe nenhuma razão para deixar de pintar o seu cabelo ou fazer nuances antes da estação quente. Contudo, recomendamos que quem pinte normalmente o cabelo com tons mais claros, utilize uma tonalidade um pouco mais escura do que o normal, pois o cabelo tende a ficar mais claro do que o habitual, devido ao sol.

7. Durante a exposição solar, aplicar um condicionador suave em todo o cabelo. À noite, passar bem o cabelo por água, para um aspecto fantástico.

Produtos a utilizar
Para uma protecção e recuperação duradoura, tão necessárias durante o período de Verão, utilize:


-Uma linha de hidratação intensa, composta por Champô, Condicionador e Máscara, específica para nutrir o cabelo seco e estragado, devolvendo-lhe a hidratação e ajudando a fortalece-lo.

- Como complemento e para um tratamento completo, utilize uma máscara reestruturante, cuja fórmula deve apresentar uma combinação perfeita de vitaminas E e Pro Vitaminas B5 e condicionadores que hidratam o cabelo seco ou estragado.

- Se tiver o cabelo pintado pode ainda utilizar uma linha de cor, composta por champô, condicionador e máscara. Estas linhas devem ser enriquecidas com uma combinação de Vitamina E, Filtros UV e extractos de Aloé puro, que ajudam a fixar a cor e a realçar a vivacidade dos cabelos pintados ou com madeixas, hidratando-os e ajudando a protege-los dos danos causados pelo sol e pela poluição, conferindo-lhe assim um brilho radioso e um aspecto verdadeiramente saudável.

- Utilize um pulverizador protector de calor que ajuda a proteger o cabelo contra os estragos causados pelo calor dos secadores, ferros e pinças. Estes produtos ajudam a reduzir o encrespamento, para além de desembaraçar e dar brilho, sendo ainda resistentes à humidade durante 24h.

Fonte: TRESemmé

A arte de umas sobrancelhas perfeitas - Saiba como cuidar correctamente delas... em casa!

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A arte de umas sobrancelhas perfeitas
Saiba como cuidar correctamente delas... em casa!


Se o olhar é essencial para a beleza do rosto, umas sobrancelhas bonitas são indispensáveis para um olhar intenso.

Mas sabe como defini-las? A verdade é que muitas mulheres não sabem ou não o fazem correctamente.

As maquilhadoras da marca Mary Kay ensinam-na a fazê-lo, em casa, apenas com recurso a uma pinça e a ajuda de um lápis de sobrancelhas:

- Coloque o lápis na posição vertical, com início na narina. A sobrancelha deverá começar no ponto em que o lápis se cruza com a canto interior do olho.

- Movimente o lápis desde a ponta da narina até ao centro da íris do seu olho. O arco da sobrancelha deverá situar-se no ponto que liga a narina, a íris e a sobrancelha.

- Posicione o lápis de forma a tocar na extremidade do orifício nasal e incline-o até que toque no canto exterior do olho. A sobrancelha deve terminar nesse ponto.
Como realçar as sobrancelhas

Depois de eliminar os pêlos em excesso, use um lápis de sobrancelhas para realçá-as. Escolha um tom idêntico ou um pouco mais claro que a cor natural das suas sobrancelhas, ou semelhante ao tom actual do seu cabelo se tiver o cabelo pintado. Por exemplo, caso seja morena e tenha pintado o cabelo de louro, o lápis deverá ser castanho-claro.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Primeiras rugas - Os melhores ingredientes que as previnem

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Primeiras rugas
Os melhores ingredientes que as previnem

É entre os 30 e os 40 anos que os primeiros sinais de envelhecimento se tornam evidentes.

As primeiras rugas ou rugas de expressão notam-se quando o rosto está em movimento e desaparecem em repouso.

Ainda assim, convém cuidar delas para que não se tornem demasiado visíveis nem se acentuem demasiado com o passar do tempo. Dizemos-lhe como travar esse processo.

As rugas de expressão são o primeiro indício de que o envelhecimento está a chegar e, tal como explica a dermatologista Filipa Diamantino, manifesta-se com «linhas paralelas ao sulco nasolabial, cantos da boca, canto externo dos olhos e iminências malares». Mas nem só de rugas vive o envelhecimento.

Este tem outros sinais associados, como a alteração na homogeneidade do tom e grão da pele. «Infelizmente, o envelhecimento cutâneo é um processo progressivo e irreversível mas os cuidados adequados iniciados numa idade precoce atenuam os seus sinais», esclarece a dermatologista.
Quais as causas?

De acordo com Filipa Diamantino, podem considerar-se três tipos de envelhecimento:

- Inato (intrínseco)

De causa genética, é difuso, progressivo e inevitável. A atrofia da pele com redução da sua espessura constitui a alteração mais evidente e explica a fácil formação de “pregas”. Outra característica é o amarelecimento da pele, acompanhado de secura e aspereza devido à redução estrutural e funcional das glândulas sebáceas e sudoríparas.

- Fotoenvelhecimento (extrínseco)
É determinado pela acção da radiação solar e está limitado às áreas fotoexpostas (face, decote e mãos). É responsável por 90% das alterações do envelhecimento.

- Outros factores
Alterações hormonais, doenças gerais, poluição, tabagismo, acções agressivas crónicas sobre a pele, erros nutricionais, reduzida prática de exercício físico, horas insuficientes de sono e/ou ainda stress na vida diária.

Com bons hábitos se prolonga a juventude

Quais são, afinal, os cuidados que protelam o aparecimento dos primeiros sinais de envelhecimento? Segundo Filipa Diamantino, «entre as terapêuticas tópicas, merecem destaque os produtos cosméticos ou os, muito em voga, cosmecêuticos», refere. «Nestes foram incluídas substâncias activas – por vezes comuns aos fármacos, embora em concentrações reduzidas, que alegadamente actuam beneficamente sobre a estrutura e funções da pele», sublinha ainda.

Para fugir às rugas por mais alguns anos, utilize-os na sua rotina diária de beleza, que deve incluir:

- Limpeza matinal e nocturna

Adeqúe os produtos ao seu tipo de pele, tendo em conta se é de tendência seborreica, seca ou sensível. Os detergentes sintéticos e as loções micelares têm, geralmente, um efeito menos agressivo do que os sabonetes vulgares.

- Hidratação matinal

Em idades jovens, a aplicação de um creme hidratante mantém o conteúdo hídrico da pele, importante para que permaneça macia, luminosa e flexível.

- Cuidados nocturnos

À noite, altura em que as células se reparam e renovam, é o momento ideal para aplicar produtos que contenham na sua composição substâncias que combatam os sinais de envelhecimento.

- Fotoprotecção
Evite a exposição solar entre as 11 e as 16 horas e use vestuário protector. Recorra a produtos fotoprotectores (FPS superior a 15), diária e regularmente.

No caso das rugas já instaladas, segundo Filipa Diamantibo, «devem associar-se aos cuidados diários, tratamentos como os peelings químicos, preenchimentos cutâneos com fillers, toxina botulínica, mesoterapia de rejuvenescimento ou resurfacing, popularizado através do uso de lasers fraccionados. Cada uma destas técnicas tem a sua indicação precisa e deve ser realizada apenas por médicos com vasta experiência nesta área.

Que ingredientes procurar?


Conheça as substâncias com interesse na prevenção das rugas que deve procurar usar regularmente para atrasar o envelhecimento cutâneo
:

Retinóides

Antioxidantes, fazem uma esfoliação superficial, aumentam a síntese de colagénio e promovem a perda de pigmentos. Melhoram a textura cutânea, atenuam a visibilidade de pequenas rugas, aumentam a firmeza cutânea e uniformizam a tez.

Vitamina C

Antioxidante, regula a síntese de colagéno e reduz a hiperpigmentação.

Vitamina E

Potencia a acção dos fotoprotectores, principalmente quando associada à vitamina C.

Ácido hialurónico

Estimula a síntese de colagénio e elastina.

Coenzima Q10
É um inibidor potente dos radicais livres.

Resveratrol

Tem uma actividade inibidora da lipoperoxidação.

DMAE (dimetilaminoetanol)
Tem uma acção anti-radicais livres e refirmante.

Hexapéptidos
Diminuem a contracção da musculatura facial, com consequente efeito lifting e melhoria significativa das rugas.

Hidroxiácidos
Fazem uma esfoliação ligeira, alisando e homogeneizando o grão e tom de pele.

Estes estimulam a síntese de colagénio e elastina.

Texto: Madalena Alçada Baptista com Filipa Diamantino (médica interna de Dermatologia)

Manutenção da coloração - Conheça as melhores formas de manter a cor dos cabelos pintados

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Manutenção da coloração
Conheça as melhores formas de manter a cor dos cabelos pintados.


Pintar o cabelo é uma forma de mudar de visual. Contudo, assegurar que as cores que escolhemos permanecem inalteráveis ao longo do tempo, é muitas vezes um desafio. É necessário existirem uma série de cuidados, para que a cor não perca vida e se mantenha sempre vibrante.

Existe a percepção geral de que o Sol é o principal responsável pela progressiva perda de vivacidade da cor do cabelo pintado. Apesar da exposição solar poder provocar a descoloração mais rápida do cabelo pintado, o maior “culpado” é sem dúvida a água, que faz com que o cabelo pintado perca a sua cor inicial com as lavagens frequentes a que é submetido.
Recomendações

Desta forma, todas as pessoas que pintam o cabelo, fazem madeixas ou nuances, necessitam de produtos que, simultaneamente, cuidem e preservem a cor do cabelo. Assim, aqui seguem alguns conselhos para preservar a cor dos cabelos pintados, mantendo-os hidratados, saudáveis e bonitos por mais tempo:

- Escolha um bom champô e condicionador e, em complemento, escolha ainda uma boa máscara.

- Opte por linhas revitalizantes, que são sempre uma uma excelente opção para conseguir uma cor vibrante.

- Opte ainda por produtos que possuam tecnologias avançadas de manutenção da cor, baseadas em polímeros que preservam as moléculas de cor dos cabelos pintados, até 40 lavagens.

- As fórmulas de qualidade profissional, presentes nos champôs, nos condicionadores e nas máscaras revitalizantes para cabelos pintados, enriquecidas com alecrim, girassol e extractos de chá verde, ajudam a manter o cabelo hidratado e proporcionam-lhe um brilho radiante.

Na hora de optar

Champô: Deve limpar delicadamente o cabelo da sujidade e da oleosidade, ajudando a prepará-lo para optimizar a retenção da cor, ao mesmo tempo que ajuda a adicionar brilho.

Condicionador:
Deve ajudar a selar as cutículas do cabelo depois do champô e a preservar as partículas da cor, de forma a ajudar a travar a perda de cor. Restitui a hidratação ao cabelo, desembaraçando-o, deixando-o macio, mais solto e vibrante.

Máscara Intensiva:
Deve optar por fórmulas enriquecidas com vitaminas e uma combinação de ingredientes condicionadores, de modo a proporcionar uma hidratação e uma força extra ao cabelo pintado. O cabelo fica mais macio e com uma cor vibrante.

Agradecimentos: Tresemmé

Guia fácil para ganhar energia - Siga os conselhos de um especialista em nutrição

http://saude.sapo.pt/peso-nutricao/nutricao/artigos-gerais/guia-facil-para-ganhar-energia.html

Guia fácil para ganhar energia
Siga os conselhos de um especialista em nutrição


O combustível que o nosso organismo usa para funcionar é obtido através dos alimentos. Assim, se tivermos uma vida activa, precisamos de comer mais; se formos sedentários, precisamos de comer menos.

Até aqui, tudo parece lógico, mas tenha atenção pois  nem todos os alimentos proporcionam energia de primeira qualidade. Existem uns com gorduras boas e outros com más (como os ácidos gordos trans), os que têm proteínas completas (com todos os aminoácidos essenciais)...

Para além disso, os alimentos interagem entre si: os nutrientes de uns complementam os de outros ou ajudam a uma melhor assimilação.

Nestas páginas constatamos que facultar energia ao organismo não é apenas uma questão de calorias... É muitíssimo mais!

Para começar, conhece os tipos de alimentos?

Os alimentos têm vários nutrientes na sua composição, apesar de ser habitual serem divididos em três grupos: proteínas, gorduras e hidratos de carbono – que são os macronutrientes. Mas para que as suas calorias sejam utilizadas pelo organismo costumam precisar de outros micronutrientes (vitaminas e minerais).

Já estão identificados os valores mínimos de quase todos os nutrientes que devemos ingerir para que tudo funcione bem. Dependem da idade, do sexo, da actividade... e há algumas diferenças segundo a entidade que estabelece as recomendações.

Em Portugal, e de acordo com Miguel Rego, nutricionista e colaborador da Plataforma de Combate à Obesidade da Direcção Geral de Saúde, «o guia de referência são as Recomendações para a Educação Alimentar da População Portuguesa, do Conselho Nacional de Alimentação e Nutrição, bem como as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) Diet, Nutrition and the Prevention of Chronic Diseases».

Para além disso, alguns valores são constantemente alvo de debate. «Um destes casos é o da vitamina C: as recomendações apontam uma ingestão diária de 75 mg para mulheres saudáveis, embora alguns autores achem que se deve triplicar este valor. No entanto, o limite máximo diário recomendado são 2000 mg», explica o nutricionista.

Dissemos que se conhecem doses mínimas de quase todos os nutrientes. Este «quase» significa que dos hidratos de carbono e das gorduras essenciais não há doses mínimas consensuais.

Como obtemos energia dos alimentos?
Quando começamos a comer, ou mesmo antes, quando sentimos o cheiro de um prato aromático, que é quando salivamos, as enzimas digestivas da boca (das glândulas salivares) são segregadas.

Os hidratos de carbono (frutas, cereais, algumas verduras...) transformam-se numa polpa, enquanto que para as proteínas também são necessárias umas enzimas do estômago, mais potentes. Mastigar bem é importante para que as enzimas actuem eficazmente, facilitando todo o longo processo digestivo.

Ao chegar ao estômago, este segrega enzimas digestivas e ácido clorídrico. O tabaco, o álcool em excesso e o stress interferem na capacidade de segregar este ácido defensivo dos parasitas e não só.

As enzimas digestivas começam a precisar de micronutrientes para assimilar os alimentos: por exemplo, uma enzima que trabalha sobre as proteínas, a pepsina, precisa de vitamina B6; por outro lado, a vitamina B12 é essencial para libertar energia no processo.

É no intestino delgado que se produz a maior parte da absorção de nutrientes através de outras enzimas que se segregam nesta zona. «As vilosidades do intestino, bem como as defesas do nosso sistema imunitário que aí se localizam, também evitam que, ao absorver nutrientes, os elementos “prejudiciais” e estranhos entrem na corrente sanguínea», adianta Miguel Rego.

O que é que estraga este equilíbrio?
Ingerir demasiado açúcar, álcool ou tabaco, porque estas substâncias facilitam a entrada de toxinas, dando origem à contaminação. Sintomas desta «permeabilidade» são as cefaleias, problemas cutâneos, dores nos ossos... ou falta de energia.

Na zona final do intestino delgado é onde se absorvem as vitaminas hidrossolúveis (as B, por exemplo), o colesterol e alguns aminoácidos essenciais.

Chegamos ao intestino grosso: este vai mover-se para facilitar a evacuação de dejectos, pelo que necessita de muito magnésio e cálcio (presentes em cereais ricos em fibra e nos lacticínios, respectivamente), que reforçam a capacidade de contracção dos músculos.

A prisão de ventre faz muito mal quando é crónica porque os resíduos que deveriam ser eliminados permanecem por longos períodos no organismo, podendo estar na origem de outras complicações, como as hemorróidas.

Por outro lado, quando os nutrientes, através do sangue, chegam às células, transformam-se em energia nas mitocôndrias, um organelo das células que usa os constituintes dos alimentos para produzir energia para o corpo.

«Se praticarmos regularmente exercício físico, as células, particularmente as musculares, têm mais mitocôndrias a funcionar porque precisam de mais energia», remata o especialista em Nutrição.

Há alimentos bons... e menos bons
Pode dizer-se que não há alimentos maus por si só. Em certas ocasiões, ao tentarmos evitar o consumo de um alimento que avaliamos negativamente no que diz respeito à saúde, controlo de peso, controlo de colesterol, etc., obtemos uma ingestão de nutrientes insuficiente ou uma alimentação final que acaba por prejudicar a nossa saúde e dar lugar a patologias mais graves ou, inclusive, relacionadas com o problema que nos preocupava inicialmente.

O problema da nossa alimentação actualmente é que introduzimos alimentos processados e modificados que, em excesso, não são benéficos porque escondem nutrientes que devem ser ingeridos com moderação, como as gorduras saturadas, os ácidos gordos trans (que devem ser eliminadas por completo) ou os açúcares simples.

Água, elemento vital e imprescindível
Chega a alcançar entre 60% a 70% do peso corporal total. É considerada um nutriente porque é fundamental para o equilíbrio do organismo. Possibilita o transporte de nutrientes, vitaminas, minerais e oligoelementos para as células.

Através da sua evaporação (transpiração, por exemplo), garante a regulação térmica. Para além disso, participa, mediante a formação da urina, na eliminação das impurezas pelos rins e favorece a hidratação da pele, mantendo-a mais saudável e resistente ao efeito nocivo dos radicais livres. Beba nos dias de calor, no mínimo, dois litros por dia.

A dieta mediterrânica é considerada um dos modelos alimentares mais saudáveis. Baseia-se na ingestão de cereais, gorduras benéficas e muitas frutas e verduras. Para adoptá-la, tome nota das seguintes proporções:
  • Pão, cereais, arroz, massa e tubérculos: cinco porções (60 g) diárias.
  • Fruta duras: duas a três porções diárias de 100 g cada uma.
  • Verduras: duas porções diárias de 125 g cada uma.
  • Lacticínios e derivado: duas a três porções de 200 g cada.
  • Carnes, peixes, ovos e leguminosas: duas a três porções diárias de 100 g.
  • Doces: só ocasionalmente.
Texto: Madalena Alçada Baptista com Miguel Rego (nutricionista)
 
A responsabilidade editorial desta informação é da revista "Prevenir"

As vitaminas de que a sua pele precisa - Saiba quais são e onde as pode encontrar

http://saude.sapo.pt/beleza-e-estetica/artigos-gerais/as-vitaminas-de-que-a-sua-pele-precisa.html

As vitaminas de que a sua pele precisa
Saiba quais são e onde as pode encontrar


Manter uma pele hidratada e nutrida não passa apenas pela aplicação de cremes.

Dizemos-lhe quais as vitaminas e outras substâncias que deve ingerir regularmente para manter a pele nas melhores condições:

Vitamina A
Renova e regenera a pele, estimulando a produção de colagénio. Pode encontrá-a em frutas vermelhas ou alaranjadas, vegetais de folha verde, tomates e cenouras.

Vitamina C
É cicatrizante. Pode encontrá-la nos citrinos.

Antioxidantes (em particular, o betacaroteno)

Protegem a pele dos radicais livres, responsáveis pelo processo de envelhecimento celular. Pode encontrá-los nas cenouras, abóboras, beterrabas, mangas, batatas doces e vegetais de folha verde.

A responsabilidade editorial e científica desta informação é da revista "Prevenir"

Os benefícios da fruta de Verão - Hidratante, energética, vitamínica e pouco calórica. Conheça as frutas mais estivais.

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Os benefícios da fruta de Verão
Hidratante, energética, vitamínica e pouco calórica. Conheça as frutas mais estivais.


Hidratante, energética, vitamínica e pouco calórica. Estas são algumas das propriedades saudáveis da fruta de verão, que agora, graças aos hipermercados, à exceção de algumas variedades, pode ser praticamente adquirida em qualquer época do ano.

O verão é a época do ano em que é mais fácil comer fruta. Por um lado, o leque de possibilidades alarga-se, por outro, a chegada do bom tempo propicia a ingestão de alimen­tos frescos.

Assim, já não há desculpa que nos impeça de seguir as recomendações alimenta­res: ingerir duas a três peças de fruta por dia.

Entre as propriedades destes frutos, são de destacar os seguintes benefícios:

Hidratantes
O seu elevado conteúdo de água (quase 80%) faz desta fruta um alimento com grande capacidade hidratante que não só cuida da pele, como favorece todo o seu metabolismo.

Nutritivos
São particularmente ricos em vi­taminas, minerais e fitoquímicos, entre eles, os flavonoides e fitofenóis, com poder antio­xidante, que combatem o envelhecimento celular.

Digestivos
A sua grande quantidade de fibra dietética favorece o funcionamento adequado do trânsito intestinal; para além disso, são depurativas e saciantes.

Leves
Apesar de conterem uma boa dose de hidratos de carbono, provenientes da frutose, fornecem poucas calorias devido ao seu elevado aporte de água (morangos, melão, melancia, pêssego...) e ao facto de não conterem gordura.

Vantagens da fruta da época

  • Pode comê-la sempre fresca
  • A variedade é maior, mesmo que hoje em dia seja possível encontrar vários tipos de fruta durante todo o ano
  • Por ser refres­cante é mais apete­cível do que outros alimentos mais calóricos
  • É mais barata

As frutas mais estivais

Morangos

Quase não contêm glícidos e são uma fonte importante de vitamina C e bioflavonóides.
Bons para: Combater o colesterol, depurar, evitar inflamações.

Uvas

Contêm taninos, polifenóis e fibra. Ricas em açúcares, não são, no entanto, recomendáveis em caso de excesso de peso ou diabetes.
Boas para: Prisão de ventre, anemia e digestão.

Quivis
Possuem o dobro de vitamina C do que a laranja, e uma grande quantidade de água. São ricos em minerais e fibra.
Bons para: Pele, ossos, dentes, sangue e absorção de ferro.

Abacates

Ricos em ferro e magnésio, e vitaminas B (ácido fólico) e E. Não abuse porque contêm muita gordura.
Bons para: Gravidez, equilibrar os níveis de açúcar no sangue, combater o cancro.

Pêssegos
É de destacar a sua riqueza em fibra e pró-vitamina A. O potássio sobressai entre os seus minerais.
Bons para: Visão, pele, cabelo, mucosas, ossos e defesas.

Melão
Tem uma grande quantidade de água e abundância de ca­rotenos. Para além disso, tem muito poucas calorias.
Bom para: Dietas de emagrecimento, ajuda a combater o cancro e a depurar.

Melancia
É, sobretudo, rica em água, vitaminas e minerais. A sua cor vermelha deve-se ao lico­peno, um potente antioxidante.
Boa para: Hidratar, depurar, saciar e dietas de emagre­cimento.

A responsabilidade editorial desta informação é da revista "Prevenir"

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Suor - Todos os métodos que o combatem

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Suor
Todos os métodos que o combatem


O suor é uma reacção física que, em si, não tem qualquer odor, mas se deixar que permaneça muito tempo na pele dá carta branca às bactérias para que o decomponham, emanando um característico aroma.

Tanto a cosmética como a medicina actual oferecem métodos específicos para combatê-lo. O excesso de suor é um conceito algo subjectivo.

De acordo com a dermatologista Vera Monteiro Torres, «existem muitas variações individuais mais ou menos marcadas e o que é considerado normal para uns é olhado como excessivo, ou mesmo intolerável, para outros».

Contudo, antes de declarar guerra aberta ao suor, há que reconhecer-lhe o devido valor. O suor desempenha um papel de termo-regulação absolutamente indispensável.

É esta fina camada de água que permite ao corpo arrefecer sempre que a temperatura (interior ou exterior) se eleva. Infelizmente, o suor não deixa, por isso, de ser incómodo, sobretudo quando é excessivo e/ou se lhe associa o factor mau cheiro.

A culpa, contudo, não é dele. Na realidade, «a transpiração em si não tem qualquer odor. O mau cheiro é proveniente da decomposição bacteriana das gorduras da pele», explica Vera Monteiro Torres, dermatologista. E apesar de o estigma odorífico pairar indiscriminadamente sobre toda a transpiração, a verdade é que «o suor que causa maus cheiros é o das virilhas e axilas», refere a dermatologista. A restante transpiração é inofensiva em termos olfactivos.

SOLUÇÕES PERSONALIZADAS PARA QUEM TEM UM:

  • Suor normal
  • Suor médio
  • Suor descontrolado

O que provoca o suor?
Todos os seres humanos nascem com glândulas sudoríparas, que são as responsáveis pelo suor corporal, e alcançam a sua máxima actividade aos 14 anos. Estas são as causadoras do suor e o seu número total é fixo em cada indivíduo.

Estima-se que existam entre dois e quatro milhões distribuídas por todo o corpo. Existem dois tipos de glândulas: as ecrinas e as apocrinas. Cada um segrega um tipo de suor diferente.

As glândulas ecrinas localizam-se na palma das mãos, na planta dos pés, no rosto e no peito. O seu suor está associado a estímulos térmicos (mudanças de temperatura) e não desempenha um papel directo na formação dos odores, ainda que humedeça estas zonas, favorecendo a proliferação de bactérias.

O suor apocrino responde a estímulos térmicos e emocionais, desenvolvendo-se depois da puberdade, e
localiza-se nas axilas, em redor do mamilo, abdómen e região púbica. É, para além disso, o causador do mau odor corporal, já que produz abundante flora bacteriana que se encarrega de decompor o suor.

Estratégias para manter o suor sob controlo


Mantenha uma boa higiene corporal. Tome banho diariamente com água morna (tanto a água quente como a água fria favorecem a transpiração).

Vista roupa arejada e de algodão. As fibras sintéticas são impermeáveis e não deixam a pele respirar.

E tenha sempre roupa disponível para mudar-se durante o dia, sobretudo roupa interior e meias.

Mantenha o seu ambiente de trabalho bem ventilado
(a temperatura ideal ronda os 20º C). O calor estimula a transpiração.

Reduza o stress, tensão e ansiedade, na medida do possível. O stress e as emoções fortes estimulam a transpiração.

Texto: Fernanda Soares


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Estrela do mar - sugestões irresistíveis para este verão

Estrela do mar
Porque sabemos que quer ser a rainha da praia e a estrela do mar este verão, apresentamos-lhe uma série de sugestões irresistíveis


Veja aqui: http://mulher.sapo.pt/fotos-videos/galerias-de-fotos-2/?tema=ultimas&id=1167854

Alguns looks que estão presentes no site:

Vestido salmão, uma das cores mais in deste verão (Throttleman)
Escolha um biquíni que favoreça a sua silhueta. Os modelos com decote cai-cai ajustam-se na perfeição às mulheres com peito pequeno (Cia.Marítima)
Vestido que combina as riscas com cores variadas (Throttleman)

Imune ao calor

http://saude.sapo.pt/saude-medicina/checkup-prevencao/artigos-gerais/imune-ao-calor.html

Imune ao calor
As temperaturas altas vieram em força. Como enfrentar o calor sem pôr em causa a sua saúde?


As estações do ano já não são o que eram e os dias começam a apanhar-nos completamente desprevenidos. Ainda assim, o verão chegou completamente em força. Tarde, mas quente, muito quente.

Há quem tenha resistência ao calor mas há também pessoas mais suscetíveis, como as crianças e os idosos, e que devem tomar precauções.

Surgem alguns problemas de saúde decorrentes das ondas de calor» que se vão fazendo notar. «O calor tem sempre alguns efeitos no corpo humano. Para começar, surge a desidratação porque as células do organismo necessitam de água», explica Olga Xavier, médica de Medicina Geral e Familiar.

As células são a composição de todos os órgãos do corpo humano. «Se estiverem desidratadas, não cumprem a sua função e os órgãos adoecem, deixando de funcionar adequadamente», acrescenta. Tome nota dos conselhos para aproveitar o calor sem que este interfira no seu bem-estar.


Grupos de maior risco
A população em geral deve respeitar algumas regras mas é conveniente que os grupos de risco tenham ainda mais cuidados. Os idosos desidratam mais rapidamente, tal como as crianças, constituindo os principais grupos de risco face ao calor em excesso.

«As células em formação nas crianças e pelo envelhecimento natural nos idosos, entram em falência mais facilmente do que nas pessoas novas que têm mais reservas e maior vivacidade para aguentar a desidratação», explica Olga Xavier.

Existem ainda vulnerabilidades como as doenças crónicas que não combinam com as temperaturas altas. «As grávidas constituem também um grupo de risco, isto apesar da gravidez ser algo natural. Não é uma doença e normalmente corre bem mas, como estão dois corpos a formarem-se dentro de um só, recomenda-se que haja um reforço da hidratação», indica a especialista.

Já pessoas com insuficiência venosa crónica não devem expor-se ao sol. «A partir de determinada idade, as válvulas dos membros inferiores tornam-se menos competentes, o que faz surgir inchaços nas pernas e dilatações varicosas.

Estes doentes podem molhar as pernas com regularidade mas devem tapá-las depois de saírem da água evitando exporem-nas ao calor», alerta Olga Xavier. Também os diabéticos devem ter muita atenção ao aumento das temperaturas. «A secura dos pés gera calosidades e pode originar feridas que, se não forem tratadas convenientemente, podem trazer graves complicações», refere.


Duas proteções obrigatórias

Como a pele é um órgão extenso e que está muito exposto, é necessário ter cuidados redobrados nesta altura do ano. A hidratação e a protecção solar diárias são, então, obrigatórias.

«As pessoas não se devem esquecer-se de aplicar protetor com um índice de protecção muito elevado, resistente à água e essa proteção deve ter início logo em casa, 20 minutos antes de saírem», adianta a especialista lembrando que «o couro cabeludo não deve ser esquecido, sobretudo nas crianças e nos idosos».

A segunda regra da hidratação é a ingestão de água. Seja qual for a altura do ano, recomenda-se que qualquer pessoa beba cerca de litro e meio de água diariamente. «Mas no verão, devido às altas temperaturas, cada um de nós deve beber, pelo menos, dois litros de água», aconselha a médica. Nestes dois litros, há espaço para as limonadas, as sopas, os chás e o leite.

«Para quem não tem uma boa relação com a água ou não tem o hábito de beber litro e meio por dia, estas podem ser boas alternativas que conduzem a uma boa hidratação», indica. Se for bebendo pequenas quantidades de líquidos ao longo do dia poderá antecipar a sensação de sede e prevenir a desidratação.

Como enfrentar o calor?


Se não há hipótese de fugir do calor, há que recorrer a estratégias úteis de prevenção. Mantenha-se em casa se tiver possibilidade. Se tiver aparelhos de ar condicionado em casa ou no trabalho, tome algumas precauções: «beba muita água porque aquele seca as mucosas, use soro fisiológico e garanta que a manutenção do aparelho é assegurada».

Não baixar a temperatura do aparelho para menos de 21º C é outra medida importante. Quando não existe ar condicionado, as ventoinhas são uma boa alternativa porque «permitem a passagem do ar». Outro truque anti-calor passa por usar roupa leve, não apertada e de cores claras.

«A roupa escura acumula muito calor e deve ser evitada», avisa. Além de beber água, deve molhar-se em regularmente, se estiver na praia ou na piscina. Por mais calor que sinta evite tomar duches de água gelada é um dos erros mais comuns. «As mudanças de temperatura bruscas não são benéficas para o corpo. A pessoa deve respeitar a sua temperatura corporal e os choques térmicos não são favoráveis», salienta Olga Xavier.

Texto: Cláudia Pinto com Olga Xavier (médica de medicina geral e familiar)

A responsabilidade editorial desta informação é da revista
"Saber Viver"

Como ingerir água sem bebê-la - Descubra as mais saborosas formas de o fazer

http://saude.sapo.pt/peso-nutricao/nutricao/artigos-gerais/como-ingerir-agua-sem-bebe-la.html

Como ingerir água sem bebê-la
Descubra as mais saborosas formas de o fazer

É absolutamente essencial ao organismo. Graças à água assimilamos nutrientes, recebemos oxigénio através do sangue, eliminamos toxinas e regulamos a temperatura do corpo. Para isso, necessitamos de beber cerca de dois litros de água por dia.

Por vezes, beber água simples em quantidade pode torna-se pouco agradável e monótono. Mas lembre-se que, desses dois litros de que o corpo precisa, metade pode estar na água propriamente dita e, a outra metade, pode estar nos alimentos que ingere.

Os alimentos mais ricos em água são, por esta ordem, legumes, fruta, leite, peixe, marisco e carne.

Siga estas saborosas e nutritivas formas de se hidratar.
Abaixo encontra a percentagem de água contida nalguns dos principais alimentos que fazem parte da nossa alimentação diária e que não se deve esquecer de ingerir diariamente:
Abóbora: 96,6%
Alface: 95,9%
Pepino: 95,1%
Aipo: 94,4%
Melancia: 96,6%
Tomate: 93,5%
Sopa juliana: 93,2%
Leite magro: 90,5%
Limão: 90,1%
Sumo de laranja: 88,8%
Cerejas: 82,6%
Uva branca: 80,6%
Camarão: 79,2%
Gelatina: 78,5%
Ovo cozido: 75,3%

Texto: Ana Catarina Alberto

A responsabilidade editorial e científica desta informação é da revista "Prevenir"

terça-feira, 26 de julho de 2011

Os doutores falam de vários temas

 http://sic.sapo.pt/710103

O poder da sesta
Higiene oral e fertilidade
As cores das feridas
Estojo dos primeiros socorros
De que são feitas as remelas?
Fluidos dos olhos
Fluidos protegem os olhos
Benefícios do limão
Benefícios da comida verde
Bebidas alcoólicas

Cabelos oleosos - Os tratamentos que reduzem a oleosidade

http://mulher.sapo.pt/moda-beleza/cabelo-maquilhagem/cabelos-oleosos-1122557.html


Cabelos oleosos
Os tratamentos que reduzem a oleosidade


Se pertence àquele grupo de mulheres que amaldiçoa cada fio do seu cabelo, saiba que não está sozinha.

O excesso de oleosidade deixa o cabelo pesado, fino e frágil.

Ao final do dia revela uma aparência pouco limpa, ficando muitas vezes colado à cabeça. Um penteado que seja facilmente lavável é uma boa solução para mulheres que tenham um cabelo com estas características.

Como cuidar deles em casa
Não deixe a oleosidade instalar-se, pois pode existir o risco de enfraquecer as raízes e assistir a uma queda de cabelo dificilmente reversível. É aconselhável usar champôs específicos alternados com champôs ultra-suaves e fazer apenas uma passagem, assegurando-se de que a água da lavagem está mais fria possível.7

Em cabeleireiro ou instituto

Experimente tratamentos com champôs à base de alcatrão ou substâncias similares, que travam a formação de sebo. Pode também proceder-se à aplicação de loções inibidoras da gordura, máscaras à base de argila ou a uma aplicação de henna neutra ou com cor, sendo que uma cor parcial ou total ajuda a secar mais o cabelo.

Cabelos secos - As melhores formas de os hidratar

http://mulher.sapo.pt/moda-beleza/cabelo-maquilhagem/cabelos-secos-1122559.html

Cabelos secos
As melhores formas de os hidratar


Neste tipo de cabelo, as glândulas sebáceas não produzem sebo suficiente para protegê-lo, o que se traduz na abertura das cutículas.

Em consequência, os fios ficam porosos, quebradiços e sem brilho.

Não existe um penteado específico para este caso, depende do gosto de cada um.

Como cuidar deles em casa
Deve dedicar tempo a um cabelo que, parecendo forte, é muito mais frágil do que se pensa. Aplicar uma máscara hidratante todas as semanas é fundamental.

Em cabeleireiro ou instituto
A solução passa por contrariar a falta de alimento natural (gordura) com a ajuda de cremes, máscaras, óleos, por exemplo. Além disso, o uso de champôs adequados impõe-se.

Cabelos sem volume - O que fazer para que ganhem corpo e forma

http://mulher.sapo.pt/moda-beleza/cabelo-maquilhagem/cabelos-sem-volume-1122560.html

Cabelos sem volume
O que fazer para que ganhem corpo e forma


Decorrente de um problema que afecta milhares de mulheres em todo o mundo, esta é uma situação comum em cabelo fino, que se encontra fragilizado e muito junto à cabeça, tornando difícil criar qualquer penteado.

Os cortes que retirem peso, como os escadeados e os médios-curtos são os mais recomendados para este tipo de cabelo, uma vez que fazem com que ganhe maior forma e estrutura.

Como cuidar deles em casa
Recomenda-se o uso de champôs, loções e espumas de textura leve para a obtenção de mais corpo. O secador também é um aliado, quando utilizado a baixa temperatura e afastado da cabeça.

Em cabeleireiro ou instituto
Deve ser feito um levantamento de raízes, procedimento em que se enrola parcialmente o cabelo junto à raiz num rolo de permanente para criar mais corpo. No entanto, esta técnica só deve ser aplicada em cabelos até dez centímetros de comprimento, pois, se forem mais longos, o peso da fibra limitará o efeito do tratamento. Madeixas ou uma coloração parcial ou total podem ajudar a criar mais volume, assim como uma ondulação leve.

Cabelos com excesso de volume - Os cuidados que os especialistas recomendam

http://mulher.sapo.pt/moda-beleza/cabelo-maquilhagem/cabelos-com-excesso-de-volume-1122565.html

Cabelos com excesso de volume
Os cuidados que os especialistas recomendam


Este tipo de cabelo costuma ser seco e difícil de controlar.

É muitas vezes sujeito a processos de controlo de volume e a penteados como o rabo-de-cavalo, o que pode deixá-lo fragilizado e quebradiço.

São recomendados para este cabelo todos os cortes que permitam algum desbaste para reduzir o seu volume.

Como cuidar deles em casa
Aconselha-se o uso de champôs, cremes, máscaras ou óleos específicos. O secador pode também ajudar, desde que não seque o cabelo com a cabeça virada para baixo, nem use difusor. Aplique o calor na direcção do chão para fechar as cutículas do cabelo.

Em cabeleireiro ou instituto
Realizar tratamentos de hidratação através de produtos que estimulem a produção de gordura, acompanhados pelo uso de agentes que ajudam a controlar a cabeleira. As técnicas de alisamento podem ser uma ajuda preciosa.

Foto: Sebastian Professional

Cabelos encaracolados - Os gestos que deve ter para tirar mais partido dos seus caracóis

http://mulher.sapo.pt/moda-beleza/cabelo-maquilhagem/cabelos-encaracolados-1122566.html

Cabelos encaracolados
Os gestos que deve ter para tirar mais partido dos seus caracóis


Os caracóis impedem que a gordura do couro cabeludo se distribua ao longo dos fios.

Como é frequentemente submetido a processos químicos, que removem a hidratação natural e quebram o cabelo, tende a ser seco. No que toca ao corte ideal recomendado para este tipo de cabelos, escolha um penteado que realce os caracóis e os mantenha minimamente disciplinados.

Como cuidar deles em casa
No dia-a-dia, usar um borrifador de água, pentear com as mãos e aplicar cremes e óleos hidratantes são a melhor ajuda.

Em cabeleireiro ou instituto
A aposta principal é na hidratação, com produtos específicos, que definem os caracóis, ao mesmo tempo que hidratam profundamente o cabelo.