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quinta-feira, 17 de novembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Super coração: 7 factores de risco que você pode controlar
http://saude.sapo.pt/saude-medicina/o-corpo/partes-do-corpo/super-coracao.html
Super coração
7 factores de risco que você pode controlar
Diz o prestigiado cardiologista Valentín Fuster que «é necessário reservar um momento todos os dias para nós mesmos, somente para pensar.Parar uns minutos é bom para o coração».
Também diz que, apesar das pressas da sociedade actual, foram poucos os doentes com doenças coronárias que se queixavam apenas de stress.
«Quase sempre há por trás outros factores de risco, como o colesterol alto, o tabagismo, a hipertensão… O stress pode desencadear um enfarte, mas nunca é a sua causa».
Sem dúvida que para ter um coração saudável não há uma fórmula mágica, há que actuar em muitas frentes, nomeadamente estando atento aos factores de risco que se seguem.
TENSÃO ARTERIAL
Para que o sangue circule, o coração deve bombeá-lo a uma determinada pressão, que é a adequada quando permite que os tecidos recebam o sangue de que necessitam em cada momento. Se a tensão está abaixo desse nível óptimo, falamos de hipotensão, se está acima é conhecida por hipertensão. A última é muito mais frequente e “castiga” as artérias, que se tornam rígidas e mais estreitas, dificultando a irrigação sanguínea, levando a que o coração tenha de fazer muito mais esforço para fazer o sangue circular.
O que pode fazer?
Medir a tensão com regularidade. Se os valores foram iguais ou superiores a 140 (máxima) e 90 (mínima) – ou 14/9, como normalmente dizemos – vá ao médico, é sinal de hipertensão. Para prevenir este problema, faça exercício físico, controle o peso, não fume e siga uma dieta saudável, equilibrada, com pouco sal e muitos frutos e legumes crus.
Há tratamento?
Sim, existem vários medicamentos seguros e eficazes, mas é essencial ter uma alimentação saudável, com pouco sal e fazer exercício físico regular. Não se automedique, nem abandone os tratamentos prescritos pelo médico.
COLESTEROL
É uma gordura que existe no sangue e, quando o seu valor é muito elevado, vai-se depositando pouco a pouco nas paredes das artérias. Em alguns casos, pode mesmo chegar a obstruí-las, impedindo a passagem do sangue e do oxigénio, provocando enfartes, tromboses, entre outras doenças cardiovasculares.
As causas do colesterol aumentado podem ser genéticas (presume-se que 20 mil pessoas padeçam de hipercolesterolomia familiar em Portugal) mas na maior parte dos casos são ambientais, ou seja, derivam de um estilo de vida e uma alimentação incorrecta.
Há tratamento?
Sim existem vários medicamentos seguros e eficazes, como as estatinas, os fibratos e os fitoesteróis (estes últimos integram alguns alimentos funcionais, como as margarinas e bebidas lácteas), mas é essencial ter uma alimentação saudável, com baixo teor de gorduras, especialmente de origem animal.
DIABETES
É uma doença crónica que resulta do aumento dos níveis de glicose no sangue, devido ao pâncreas não segregar insulina suficiente ou por esta não funcionar bem.
Há dois tipos de diabetes: Tipo 1, no qual a pessoa não produz insulina e tem de administrá-la, e do tipo 2, também conhecida por diabetes do adulto e que não requer administração de insulina.
A diabetes lesiona os vasos sanguíneos e dá origem a complicações cardiovasculares, renais, oftalmológicas e cerebrais.
O que pode fazer?
Meça os níveis de açúcar no sangue, pelo menos, uma vez por ano. Se o médico suspeitar que tem diabetes, terá de medir os níveis de glicose várias vezes ao dia. Dieta e exercício ajudam a manter os níveis dentro dos parâmetros normais.
Há tratamento?
Sim, os hipoglucemiantes orais (um tipo de medicamentos que reduz o nível de glicose de maneira eficaz) e a insulina, mas, uma vez mais, não podemos esquecer uma dieta adequada.
OBESIDADE
É o excesso de peso devido ao aumento da gordura corporal. Pode ter origens genéticas, mas, na maior parte das vezes, é provocada pelos maus hábitos alimentares e falta de exercício físico. É perigosa, sobretudo se a gordura estiver acumulada no abdómen, porque origina uma resistência à acção da insulina e aumenta o risco cardíaco. O ideal é que o perímetro da cintura não supere os 102 cm no homem e os 88 nas mulheres.
O que pode fazer?
Mexer-se, fazer exercício de forma regular e controlar as calorias que ingere diariamente. Adopte uma alimentação pobre em gorduras saturadas e rica em produtos que compõe a dieta mediterrânica. Vigie o seu peso e o índice de massa gorda, que não deve ser superior a 25.
Há tratamento?
Existem alguns fármacos e, para os casos mais graves, algumas formas de cirurgia, mas é fundamental alterar o estilo de vida.
SEDENTARISMO
Traduz um estilo de vida com falta de exercício físico e que se caracteriza por passar horas sem fim sentada, quer nos momentos de ócio, quer nos de trabalho e andar de carro para todo o lado.
O que pode fazer?
Aumentar a actividade física. Em casa, faça as tarefas com energia. No trabalho, aproveite todas as oportunidades para se mover e faça pequenos exercícios mesmo sentada. No seu tempo livre, caminhe muito e faça desporto.
Há tratamento?
O fundamental é mexer-se e fazer exercício físico. Se esteve muito tempo parada e quer voltar a fazer desporto ou apresenta algum factor de risco, fale com o seu médico sobre as actividades mais adequadas à sua idade e saúde. Tão prejudicial é não fazer exercício como lançar-se a uma prática intensa e não controlada.
TABACO
Fumar é um hábito nocivo que provoca todo o tipo de doenças respiratórias e cardiovasculares. O risco é proporcional ao número de cigarros fumados por dia e ao número de anos há que se fuma.
A nicotina danifica as paredes internas das artérias, altera a coagulação e aumenta o colesterol; o monóxido de carbono diminui o aporte de oxigénio e aumenta o risco da formação de coágulos e de colesterol.
O que pode fazer?
Deixe de fumar. Fixe uma data. Faça uma lista com os motivos que tem para o fazer e aponte quantos cigarros fuma por dia e em que circunstâncias. No dia antes, deite fora todo o tabaco que tem em casa e no trabalho, faça o mesmo com os cinzeiros. Faça exercício e acalme a ansiedade com água, fruta, sumos naturais e pastilhas sem açúcar.
Há tratamento?
Sim, deixar de fumar! Se necessitar, existem terapias de apoio e fármacos que a vão ajudar a superar a ansiedade e irritabilidade comuns aos dependentes de nicotina. Para saber mais clique aqui
STRESS
O stress é uma reacção natural que nos permite enfrentar situações de alarme. O problema surge quando esse stress se mantém no tempo, quando o corpo não é capaz de recuperar o equilíbrio e essa activação fisiológica é excessiva e crónica, o que afecta a saúde. Faz subir a tensão arterial e a frequência cardíaca, o que por sua vez aumenta as necessidades de oxigénio no miocárdio e causa um esforço demasiado grande ao coração. Também cria problemas respiratórios, digestivos, alterações no colesterol e na coagulação do sangue.
O que pode fazer?
Em primeiro lugar, descobrir o que o desencadeia. Depois, coma bem (diga adeus à fast food e não esteja muitas horas sem comer), faça exercício, não fume, nem consuma drogas, não abuse do álcool e relaxe com uma actividade que lhe dê prazer ou alguns minutos de descanso todos os dias.
Há tratamentos?
Para controlar o stress, é mais importante mudar o estilo de vida do que tomar medicamentos.
Texto: Rita Caetano
A responsabilidade editorial e científica desta informação é da revista "Prevenir"
Super coração
7 factores de risco que você pode controlar
Diz o prestigiado cardiologista Valentín Fuster que «é necessário reservar um momento todos os dias para nós mesmos, somente para pensar.Parar uns minutos é bom para o coração».
Também diz que, apesar das pressas da sociedade actual, foram poucos os doentes com doenças coronárias que se queixavam apenas de stress.
«Quase sempre há por trás outros factores de risco, como o colesterol alto, o tabagismo, a hipertensão… O stress pode desencadear um enfarte, mas nunca é a sua causa».
Sem dúvida que para ter um coração saudável não há uma fórmula mágica, há que actuar em muitas frentes, nomeadamente estando atento aos factores de risco que se seguem.
TENSÃO ARTERIAL
Para que o sangue circule, o coração deve bombeá-lo a uma determinada pressão, que é a adequada quando permite que os tecidos recebam o sangue de que necessitam em cada momento. Se a tensão está abaixo desse nível óptimo, falamos de hipotensão, se está acima é conhecida por hipertensão. A última é muito mais frequente e “castiga” as artérias, que se tornam rígidas e mais estreitas, dificultando a irrigação sanguínea, levando a que o coração tenha de fazer muito mais esforço para fazer o sangue circular.
O que pode fazer?
Medir a tensão com regularidade. Se os valores foram iguais ou superiores a 140 (máxima) e 90 (mínima) – ou 14/9, como normalmente dizemos – vá ao médico, é sinal de hipertensão. Para prevenir este problema, faça exercício físico, controle o peso, não fume e siga uma dieta saudável, equilibrada, com pouco sal e muitos frutos e legumes crus.
Há tratamento?
Sim, existem vários medicamentos seguros e eficazes, mas é essencial ter uma alimentação saudável, com pouco sal e fazer exercício físico regular. Não se automedique, nem abandone os tratamentos prescritos pelo médico.
COLESTEROL
É uma gordura que existe no sangue e, quando o seu valor é muito elevado, vai-se depositando pouco a pouco nas paredes das artérias. Em alguns casos, pode mesmo chegar a obstruí-las, impedindo a passagem do sangue e do oxigénio, provocando enfartes, tromboses, entre outras doenças cardiovasculares.
As causas do colesterol aumentado podem ser genéticas (presume-se que 20 mil pessoas padeçam de hipercolesterolomia familiar em Portugal) mas na maior parte dos casos são ambientais, ou seja, derivam de um estilo de vida e uma alimentação incorrecta.
Há tratamento?
Sim existem vários medicamentos seguros e eficazes, como as estatinas, os fibratos e os fitoesteróis (estes últimos integram alguns alimentos funcionais, como as margarinas e bebidas lácteas), mas é essencial ter uma alimentação saudável, com baixo teor de gorduras, especialmente de origem animal.
DIABETES
É uma doença crónica que resulta do aumento dos níveis de glicose no sangue, devido ao pâncreas não segregar insulina suficiente ou por esta não funcionar bem.
Há dois tipos de diabetes: Tipo 1, no qual a pessoa não produz insulina e tem de administrá-la, e do tipo 2, também conhecida por diabetes do adulto e que não requer administração de insulina.
A diabetes lesiona os vasos sanguíneos e dá origem a complicações cardiovasculares, renais, oftalmológicas e cerebrais.
O que pode fazer?
Meça os níveis de açúcar no sangue, pelo menos, uma vez por ano. Se o médico suspeitar que tem diabetes, terá de medir os níveis de glicose várias vezes ao dia. Dieta e exercício ajudam a manter os níveis dentro dos parâmetros normais.
Há tratamento?
Sim, os hipoglucemiantes orais (um tipo de medicamentos que reduz o nível de glicose de maneira eficaz) e a insulina, mas, uma vez mais, não podemos esquecer uma dieta adequada.
OBESIDADE
É o excesso de peso devido ao aumento da gordura corporal. Pode ter origens genéticas, mas, na maior parte das vezes, é provocada pelos maus hábitos alimentares e falta de exercício físico. É perigosa, sobretudo se a gordura estiver acumulada no abdómen, porque origina uma resistência à acção da insulina e aumenta o risco cardíaco. O ideal é que o perímetro da cintura não supere os 102 cm no homem e os 88 nas mulheres.
O que pode fazer?
Mexer-se, fazer exercício de forma regular e controlar as calorias que ingere diariamente. Adopte uma alimentação pobre em gorduras saturadas e rica em produtos que compõe a dieta mediterrânica. Vigie o seu peso e o índice de massa gorda, que não deve ser superior a 25.
Há tratamento?
Existem alguns fármacos e, para os casos mais graves, algumas formas de cirurgia, mas é fundamental alterar o estilo de vida.
SEDENTARISMO
Traduz um estilo de vida com falta de exercício físico e que se caracteriza por passar horas sem fim sentada, quer nos momentos de ócio, quer nos de trabalho e andar de carro para todo o lado.
O que pode fazer?
Aumentar a actividade física. Em casa, faça as tarefas com energia. No trabalho, aproveite todas as oportunidades para se mover e faça pequenos exercícios mesmo sentada. No seu tempo livre, caminhe muito e faça desporto.
Há tratamento?
O fundamental é mexer-se e fazer exercício físico. Se esteve muito tempo parada e quer voltar a fazer desporto ou apresenta algum factor de risco, fale com o seu médico sobre as actividades mais adequadas à sua idade e saúde. Tão prejudicial é não fazer exercício como lançar-se a uma prática intensa e não controlada.
TABACO
Fumar é um hábito nocivo que provoca todo o tipo de doenças respiratórias e cardiovasculares. O risco é proporcional ao número de cigarros fumados por dia e ao número de anos há que se fuma.
A nicotina danifica as paredes internas das artérias, altera a coagulação e aumenta o colesterol; o monóxido de carbono diminui o aporte de oxigénio e aumenta o risco da formação de coágulos e de colesterol.
O que pode fazer?
Deixe de fumar. Fixe uma data. Faça uma lista com os motivos que tem para o fazer e aponte quantos cigarros fuma por dia e em que circunstâncias. No dia antes, deite fora todo o tabaco que tem em casa e no trabalho, faça o mesmo com os cinzeiros. Faça exercício e acalme a ansiedade com água, fruta, sumos naturais e pastilhas sem açúcar.
Há tratamento?
Sim, deixar de fumar! Se necessitar, existem terapias de apoio e fármacos que a vão ajudar a superar a ansiedade e irritabilidade comuns aos dependentes de nicotina. Para saber mais clique aqui
STRESS
O stress é uma reacção natural que nos permite enfrentar situações de alarme. O problema surge quando esse stress se mantém no tempo, quando o corpo não é capaz de recuperar o equilíbrio e essa activação fisiológica é excessiva e crónica, o que afecta a saúde. Faz subir a tensão arterial e a frequência cardíaca, o que por sua vez aumenta as necessidades de oxigénio no miocárdio e causa um esforço demasiado grande ao coração. Também cria problemas respiratórios, digestivos, alterações no colesterol e na coagulação do sangue.
O que pode fazer?
Em primeiro lugar, descobrir o que o desencadeia. Depois, coma bem (diga adeus à fast food e não esteja muitas horas sem comer), faça exercício, não fume, nem consuma drogas, não abuse do álcool e relaxe com uma actividade que lhe dê prazer ou alguns minutos de descanso todos os dias.
Há tratamentos?
Para controlar o stress, é mais importante mudar o estilo de vida do que tomar medicamentos.
Texto: Rita Caetano
A responsabilidade editorial e científica desta informação é da revista "Prevenir"
domingo, 11 de setembro de 2011
Os doutores falaram de vários temas
http://sic.sapo.pt/745789
Temas:
Cubano tem 24 dedos (12 nas mãos e 12 nos pés)
Infarmed desaconselha uso de cigarros electrónicos
cigarros electrónicos: causam dependência?
Hipertensão: Doença crónica e silenciosa/os riscos!/ orgãos-alvo da hipertensão
Diabetes infantil/saber lidar com diabetes nas crianças
Obesidade/prevenir a obesidade
No regresso às aulas: dê lanches saudáveis aos seus filhos
Aftas: como tratar?/aftas podem afectar lábios, boca e língua
crianças também sofrem de ansiedade?
Ataques de pânico e ansiedade
Halitose: sabe o que è?
Mau hálito:doença ou higiene?
Desejos de comida: alerta de doenças? (falam de vários alimentos)
Temas:
Cubano tem 24 dedos (12 nas mãos e 12 nos pés)
Infarmed desaconselha uso de cigarros electrónicos
cigarros electrónicos: causam dependência?
Hipertensão: Doença crónica e silenciosa/os riscos!/ orgãos-alvo da hipertensão
Diabetes infantil/saber lidar com diabetes nas crianças
Obesidade/prevenir a obesidade
No regresso às aulas: dê lanches saudáveis aos seus filhos
Aftas: como tratar?/aftas podem afectar lábios, boca e língua
crianças também sofrem de ansiedade?
Ataques de pânico e ansiedade
Halitose: sabe o que è?
Mau hálito:doença ou higiene?
Desejos de comida: alerta de doenças? (falam de vários alimentos)
terça-feira, 28 de junho de 2011
42 razões para andar a pé - tudo o que o seu corpo fica a ganhar caminhando
http://saude.sapo.pt/peso-nutricao/em-forma/artigos-gerais/42yrazoesyparayandaryaype.html
42 razões para andar a pé
Tudo o que o seu corpo fica a ganhar caminhando
Já pensou em tudo o que pode perder se não caminhar? Imensas coisas. Um bom dia de sol, o encontro com um amigo, o desabrochar das flores.
Mas existem outros benefícios associados às caminhadas diárias, talvez não tão perceptíveis para os sentidos, mas decisivos para o seu bem-estar. Caminhando viverá mais anos e terá uma vida melhor. Quer saber como? Continue a ler.
Andar é o exercício mais natural, económico e simples de todos, mas não é por isso que os seus benefícios são mais humildes. É um pequeno investimento que lhe oferece múltiplos e importantes ganhos para o seu corpo e mente. Com cada passo que dá, vai mimando, protegendo e melhorando cada um dos sistemas orgânicos, células, tecidos, contribuindo para o bom funcionamento do organismo.
Continuar a caminhar ou descansar?
Uma caminhada diária mantém as suas defesas em boa forma para lutar contra os agentes patogénicos internos ou externos. Alguns especialistas crêem até que caminhar moderadamente não só protege das infecções e doenças como também ajuda a curá-las mais rapidamente e a recuperar também mais depressa.
Então, há que seguir com as caminhadas ou é melhor fazer um intervalo quando estamos indispostos? Para estes casos, se tem dor de cabeça ou está constipada pode continuar mas se tem febre, dores de garganta ou tosse, deve descansar uns dias até que esses sintomas desapareçam.
Caminhar faz bem ao coração
1. Caminhar algumas horas por semana é um dos investimentos mais rentáveis para o seu sistema cardiovascular porque o coração trabalha mais economicamente, sem aumentar o esforço corporal, ou seja, vai diminuindo o número de pulsações, graças ao aumento de sangue bombeado.
2. Além disso, optimiza o sistema circulatório, porque aumenta o tamanho do coração, o que reduz a frequência da pulsação e aumenta o volume de sangue bombeado e dilata os vasos sanguíneos.
3. Diminui ainda o risco de aterosclerose, não só por melhorar a elasticidade das artérias, mas também por diminuir os níveis das lipoproteínas de baixa densidade (colesterol mau que prejudica as artérias) e aumentar os das lipoproteínas de alta densidade (colesterol bom que protege as artérias).
4. Diminui o nível de triglicéridos no sangue, que são outras gorduras que potenciam o risco cardiovascular.
5. Ao tratar-se de uma actividade aeróbia (exercício de intensidade moderada que leva grandes quantidades de ar aos pulmões), ajuda a reduzir a pressão arterial, sobretudo a sistólica, o que diminui o risco de sofrer de hipertensão e permite baixar a dose de medicação aos doentes que já sofram deste mal.
6. Melhora a capacidade de transporte de oxigénio não só aos músculos como a todas as células do organismo, ajudando a que os diferentes órgãos e tecidos disponham de mais energia, se desintoxiquem e funcionem melhor.
7. Ao aumentar a circulação sanguínea e a sua velocidade, reduz-se o risco de depósitos de gordura nas paredes arteriais que levam ao seu estreitamento, originando uma menor irrigação ou bloqueio do fluxo sanguíneo, que pode culminar em ataque cardíaco ou AVC.
8. Activa a circulação periférica, aumentando o fluxo de sangue necessário para realizar esforços e melhorar o seu retorno, aliviando problemas venosos como as varizes.
Caminhar ajuda a prevenir a diabetes
9. Para além de reduzir o excesso de peso, um factor de risco de aparecimento da diabetes, caminhar ajuda a prevenir ou a retardar o desenvolvimento desta doença, na medida em que ajuda a glicose a entrar nas células em vez de se acumular no fluxo
sanguíneo (lesando os vasos).
10. Além dessa função preventiva, eleva ainda a sensibilidade das células musculares à insulina, o que ajuda a reduzir os efeitos dadiabetes tipo 2.
11. Aumenta também a tolerância à glicose e melhora a sua utilização, o que contribui para baixar significativamente o índice de glicose, ou seja, os valores de açúcar no sangue.
12. Pode reduzir o uso de insulina nos doentes insulino-dependentes, porque o organismo utiliza esta hormona de forma mais eficaz.
13. Para além de todos os benefícios já descritos, caminhar reduz ainda o risco de sofrer alguns dos cancros mais frequentes, como o da mama, cólon e próstata.
14. Diminui a taxa de mortalidade global, que é mais elevada entre aqueles que levam uma vida sedentária.
15. Reduz as perdas funcionais associadas ao envelhecimento, ao fomentar o uso dos diferentes sistemas corporais.
16. Diminui os estados de ansiedade, insónia e depressão.
Andar a pé fortalece os músculos e os ossos
17. O sistema locomotor mantém-se activo sem se esforçar demasiado. É um dos que mais beneficia com a caminhada porque melhora a resistência, elemento chave da condição física. Consiste na capacidade de manter um esforço durante o maior tempo possível, o que ajuda a realizar de forma concentrada as tarefas diárias e o trabalho profissional.
18. Além disso, reforça a musculatura das pernas e dos glúteos (nádegas).
Este reforço permite-lhe alcançar um tónus muscular melhorado, que aumenta a capacidade de resistência frente a lesões e cansaço nos ligamentos e nas articulações.
19. Reforça e acondiciona toda a musculatura do tronco (coluna, pélvis e abdómen), o que tem um efeito positivo sobre o equilíbrio da coluna vertebral e previne a formação da cifose (a chamada corcunda).
20. Confere uma maior estabilidade aos ossos, que vêem aumentada a sua massa, para além de melhorar e manter durante mais anos a proporção entre o desgaste e a reconstrução do tecido ósseo, o que ajuda a prevenir ou a abrandar a osteoporose.
21. Andar a pé reforça as cartilagens, tendões e ligamentos, que adquirem uma maior elasticidade e resistência.
22. Retira pressão das articulações, facilitando o intercâmbio de fluidos, o que ajuda à sua necessária limpeza e lubrificação, aportando uma nutrição adequada à cartilagem.
23. Ajuda a limpar e manter as articulações dos pés, ancas e tornozelos, o que pressupõe um efeito preventivo da osteoartrite. Preserva ainda o material esponjoso que as une.
24. Melhora a capacidade de manter o equilíbrio, devido ao facto de o corpo se estabilizar sobre um só pé em cada passo e de mobilizar os músculos mais pequenos da perna e do tornozelo, para que enviem mensagens aos outros nervos periféricos e centrais e a outros músculos para manterem a posição vertical.
25. Para além de aumentar a mobilidade e a agilidade, nas pessoas idosas, reduz o risco de sofrer fracturas da anca e, no caso de já terem prótese nesse osso, permite prescindir do uso de bengala.
26. Reforça a musculatura que mantém erguida a coluna, cuja falta de resistência pode aumentar o risco de padecer de dores na coluna (lombalgia).
27. Acelera a recuperação dos problemas da coluna, como a lombalgia, e ajuda a controlar de forma significativa o peso, o que evita por si só que a dor lombar vá aumentando e se estenda a outras zonas.
Outras vantagens de andar a pé
28. Caminhar aumenta a libertação de endorfinas, umas substâncias hormonais que aliviam a dor e aumentam a sensação de bem-estar geral.
29. Andar a pé também aumenta o conceito de autonomia e
amor-próprio ou auto-estima, em comparação com aqueles que não praticam desporto.
30. A actividade e capacidade pulmonar e, com ela, a oxigenação celular, vital para que o organismo tenha um maior nível de energia, também aumentam com caminhadas regulares.
Caminhar é o melhor caminho para adelgaçar
31. Em combinação com uma dieta adequada, as caminhadas ajudam a libertar-se do excesso de quilos e a manter o peso ideal, já que o metabolismo é um conjunto de mudanças físicas e químicas que se produzem nas células e que fornecem a energia para que o organismo cresça e funcione.
Ao caminhar eleva-se de maneira duradoura o gasto de energia no âmbito desse processo metabólico (mesmo que a actividade se interrompa durante um breve período de tempo), o que ajuda a perder peso. Isso deve-se, em parte, ao aumento de massa muscular, que por sua vez acelera o denominado metabolismo basal (consumo de calorias em repouso: o mínimo que o nosso corpo necessita para continuar a viver).
32. Caminhar diariamente tem um efeito metabólico pós-consumo. O corpo continua a queimar mais calorias em menos tempo durante várias horas, inclusive depois da caminhada ter terminado.
33. Andar a pé aumenta o catabolismo, ou seja, a destruição das células de gordura (adipócitos), o que permite reduzir a percentagem de tecido adiposo acumulado no corpo.
Outros benefícios de andar a pé
34. Fazer caminhadas regularmente reduz o volume de gorduras, sobretudo na região abdominal, que não só é mais visível e inestética como é, por si só, um indicador de risco cardiovascular, uma vez que, nesta zona, a gordura se instala em redor dos órgãos internos.
35. Andar a pé depois das refeições, facilita a digestão dos alimentos, ao produzir uma massagem natural do aparelho digestivo e urinário, o que se traduz numa menor acumulação de líquidos e inchaço estomacal e numa absorção mais regular dos nutrientes.
36. Este tipo de exercício ligeiro oferece muito bons resultados com menor esforço e em pouco tempo, já que uma caminhada a bom ritmo pode queimar tantas calorias como um exercício intenso como correr.
37. A partir dos 20 minutos de caminhada, começa-se a queimar gordura acumulada como combustível e, quanto mais se caminha, mais gordura se queima. A 5-6 quilómetros por hora (avançando entre 60 e 70 por cento da nossa capacidade, ou seja, a um bom ritmo), perde-se cerca de 200 calorias a cada meia hora.
38. Sempre que se caminha sem se ficar faminto, produz-se um efeito supressivo moderado do apetite, o qual reduz a ingestão excessiva ou inadequada de alimentos e o desejo de «petiscar» entre refeições.
39. Ao mobilizar os músculos abdominais estimula-se a actividade intestinal (promovendo a eliminação regular dos resíduos orgânicos e toxinas através das fezes) e também a mobilização da urina.
40. Caminhar favorece ainda o trânsito intestinal, evitando a acumulação de agentes tóxicos ou cancerígenos nesta zona.
41. Fazer caminhadas facilita também a libertação de hormonas anti-stress no organismo, aumentando a resistência à tensão nervosa.
42. Andar a pé melhora ainda a visão periférica, devido ao trabalho que os olhos experimentam ao moverem-se para entender o ambiente circundante.
Texto: Prevenir com Marcos Miranda, (especialista em Medicina Desportiva no Centro Nacional de Medicina Desportiva e Clínica CUF-Alvalade)
A responsabilidade editorial desta informação é da revista Prevenir - http://saude.sapo.pt/prevenir/
42 razões para andar a pé
Tudo o que o seu corpo fica a ganhar caminhando
Já pensou em tudo o que pode perder se não caminhar? Imensas coisas. Um bom dia de sol, o encontro com um amigo, o desabrochar das flores.
Mas existem outros benefícios associados às caminhadas diárias, talvez não tão perceptíveis para os sentidos, mas decisivos para o seu bem-estar. Caminhando viverá mais anos e terá uma vida melhor. Quer saber como? Continue a ler.
Andar é o exercício mais natural, económico e simples de todos, mas não é por isso que os seus benefícios são mais humildes. É um pequeno investimento que lhe oferece múltiplos e importantes ganhos para o seu corpo e mente. Com cada passo que dá, vai mimando, protegendo e melhorando cada um dos sistemas orgânicos, células, tecidos, contribuindo para o bom funcionamento do organismo.
Continuar a caminhar ou descansar?
Uma caminhada diária mantém as suas defesas em boa forma para lutar contra os agentes patogénicos internos ou externos. Alguns especialistas crêem até que caminhar moderadamente não só protege das infecções e doenças como também ajuda a curá-las mais rapidamente e a recuperar também mais depressa.
Então, há que seguir com as caminhadas ou é melhor fazer um intervalo quando estamos indispostos? Para estes casos, se tem dor de cabeça ou está constipada pode continuar mas se tem febre, dores de garganta ou tosse, deve descansar uns dias até que esses sintomas desapareçam.
Caminhar faz bem ao coração
1. Caminhar algumas horas por semana é um dos investimentos mais rentáveis para o seu sistema cardiovascular porque o coração trabalha mais economicamente, sem aumentar o esforço corporal, ou seja, vai diminuindo o número de pulsações, graças ao aumento de sangue bombeado.
2. Além disso, optimiza o sistema circulatório, porque aumenta o tamanho do coração, o que reduz a frequência da pulsação e aumenta o volume de sangue bombeado e dilata os vasos sanguíneos.
3. Diminui ainda o risco de aterosclerose, não só por melhorar a elasticidade das artérias, mas também por diminuir os níveis das lipoproteínas de baixa densidade (colesterol mau que prejudica as artérias) e aumentar os das lipoproteínas de alta densidade (colesterol bom que protege as artérias).
4. Diminui o nível de triglicéridos no sangue, que são outras gorduras que potenciam o risco cardiovascular.
5. Ao tratar-se de uma actividade aeróbia (exercício de intensidade moderada que leva grandes quantidades de ar aos pulmões), ajuda a reduzir a pressão arterial, sobretudo a sistólica, o que diminui o risco de sofrer de hipertensão e permite baixar a dose de medicação aos doentes que já sofram deste mal.
6. Melhora a capacidade de transporte de oxigénio não só aos músculos como a todas as células do organismo, ajudando a que os diferentes órgãos e tecidos disponham de mais energia, se desintoxiquem e funcionem melhor.
7. Ao aumentar a circulação sanguínea e a sua velocidade, reduz-se o risco de depósitos de gordura nas paredes arteriais que levam ao seu estreitamento, originando uma menor irrigação ou bloqueio do fluxo sanguíneo, que pode culminar em ataque cardíaco ou AVC.
8. Activa a circulação periférica, aumentando o fluxo de sangue necessário para realizar esforços e melhorar o seu retorno, aliviando problemas venosos como as varizes.
Caminhar ajuda a prevenir a diabetes
9. Para além de reduzir o excesso de peso, um factor de risco de aparecimento da diabetes, caminhar ajuda a prevenir ou a retardar o desenvolvimento desta doença, na medida em que ajuda a glicose a entrar nas células em vez de se acumular no fluxo
sanguíneo (lesando os vasos).
10. Além dessa função preventiva, eleva ainda a sensibilidade das células musculares à insulina, o que ajuda a reduzir os efeitos dadiabetes tipo 2.
11. Aumenta também a tolerância à glicose e melhora a sua utilização, o que contribui para baixar significativamente o índice de glicose, ou seja, os valores de açúcar no sangue.
12. Pode reduzir o uso de insulina nos doentes insulino-dependentes, porque o organismo utiliza esta hormona de forma mais eficaz.
13. Para além de todos os benefícios já descritos, caminhar reduz ainda o risco de sofrer alguns dos cancros mais frequentes, como o da mama, cólon e próstata.
14. Diminui a taxa de mortalidade global, que é mais elevada entre aqueles que levam uma vida sedentária.
15. Reduz as perdas funcionais associadas ao envelhecimento, ao fomentar o uso dos diferentes sistemas corporais.
16. Diminui os estados de ansiedade, insónia e depressão.
Andar a pé fortalece os músculos e os ossos
17. O sistema locomotor mantém-se activo sem se esforçar demasiado. É um dos que mais beneficia com a caminhada porque melhora a resistência, elemento chave da condição física. Consiste na capacidade de manter um esforço durante o maior tempo possível, o que ajuda a realizar de forma concentrada as tarefas diárias e o trabalho profissional.
18. Além disso, reforça a musculatura das pernas e dos glúteos (nádegas).
Este reforço permite-lhe alcançar um tónus muscular melhorado, que aumenta a capacidade de resistência frente a lesões e cansaço nos ligamentos e nas articulações.
19. Reforça e acondiciona toda a musculatura do tronco (coluna, pélvis e abdómen), o que tem um efeito positivo sobre o equilíbrio da coluna vertebral e previne a formação da cifose (a chamada corcunda).
20. Confere uma maior estabilidade aos ossos, que vêem aumentada a sua massa, para além de melhorar e manter durante mais anos a proporção entre o desgaste e a reconstrução do tecido ósseo, o que ajuda a prevenir ou a abrandar a osteoporose.
21. Andar a pé reforça as cartilagens, tendões e ligamentos, que adquirem uma maior elasticidade e resistência.
22. Retira pressão das articulações, facilitando o intercâmbio de fluidos, o que ajuda à sua necessária limpeza e lubrificação, aportando uma nutrição adequada à cartilagem.
23. Ajuda a limpar e manter as articulações dos pés, ancas e tornozelos, o que pressupõe um efeito preventivo da osteoartrite. Preserva ainda o material esponjoso que as une.
24. Melhora a capacidade de manter o equilíbrio, devido ao facto de o corpo se estabilizar sobre um só pé em cada passo e de mobilizar os músculos mais pequenos da perna e do tornozelo, para que enviem mensagens aos outros nervos periféricos e centrais e a outros músculos para manterem a posição vertical.
25. Para além de aumentar a mobilidade e a agilidade, nas pessoas idosas, reduz o risco de sofrer fracturas da anca e, no caso de já terem prótese nesse osso, permite prescindir do uso de bengala.
26. Reforça a musculatura que mantém erguida a coluna, cuja falta de resistência pode aumentar o risco de padecer de dores na coluna (lombalgia).
27. Acelera a recuperação dos problemas da coluna, como a lombalgia, e ajuda a controlar de forma significativa o peso, o que evita por si só que a dor lombar vá aumentando e se estenda a outras zonas.
Outras vantagens de andar a pé
28. Caminhar aumenta a libertação de endorfinas, umas substâncias hormonais que aliviam a dor e aumentam a sensação de bem-estar geral.
29. Andar a pé também aumenta o conceito de autonomia e
amor-próprio ou auto-estima, em comparação com aqueles que não praticam desporto.
30. A actividade e capacidade pulmonar e, com ela, a oxigenação celular, vital para que o organismo tenha um maior nível de energia, também aumentam com caminhadas regulares.
Caminhar é o melhor caminho para adelgaçar
31. Em combinação com uma dieta adequada, as caminhadas ajudam a libertar-se do excesso de quilos e a manter o peso ideal, já que o metabolismo é um conjunto de mudanças físicas e químicas que se produzem nas células e que fornecem a energia para que o organismo cresça e funcione.
Ao caminhar eleva-se de maneira duradoura o gasto de energia no âmbito desse processo metabólico (mesmo que a actividade se interrompa durante um breve período de tempo), o que ajuda a perder peso. Isso deve-se, em parte, ao aumento de massa muscular, que por sua vez acelera o denominado metabolismo basal (consumo de calorias em repouso: o mínimo que o nosso corpo necessita para continuar a viver).
32. Caminhar diariamente tem um efeito metabólico pós-consumo. O corpo continua a queimar mais calorias em menos tempo durante várias horas, inclusive depois da caminhada ter terminado.
33. Andar a pé aumenta o catabolismo, ou seja, a destruição das células de gordura (adipócitos), o que permite reduzir a percentagem de tecido adiposo acumulado no corpo.
Outros benefícios de andar a pé
34. Fazer caminhadas regularmente reduz o volume de gorduras, sobretudo na região abdominal, que não só é mais visível e inestética como é, por si só, um indicador de risco cardiovascular, uma vez que, nesta zona, a gordura se instala em redor dos órgãos internos.
35. Andar a pé depois das refeições, facilita a digestão dos alimentos, ao produzir uma massagem natural do aparelho digestivo e urinário, o que se traduz numa menor acumulação de líquidos e inchaço estomacal e numa absorção mais regular dos nutrientes.
36. Este tipo de exercício ligeiro oferece muito bons resultados com menor esforço e em pouco tempo, já que uma caminhada a bom ritmo pode queimar tantas calorias como um exercício intenso como correr.
37. A partir dos 20 minutos de caminhada, começa-se a queimar gordura acumulada como combustível e, quanto mais se caminha, mais gordura se queima. A 5-6 quilómetros por hora (avançando entre 60 e 70 por cento da nossa capacidade, ou seja, a um bom ritmo), perde-se cerca de 200 calorias a cada meia hora.
38. Sempre que se caminha sem se ficar faminto, produz-se um efeito supressivo moderado do apetite, o qual reduz a ingestão excessiva ou inadequada de alimentos e o desejo de «petiscar» entre refeições.
39. Ao mobilizar os músculos abdominais estimula-se a actividade intestinal (promovendo a eliminação regular dos resíduos orgânicos e toxinas através das fezes) e também a mobilização da urina.
40. Caminhar favorece ainda o trânsito intestinal, evitando a acumulação de agentes tóxicos ou cancerígenos nesta zona.
41. Fazer caminhadas facilita também a libertação de hormonas anti-stress no organismo, aumentando a resistência à tensão nervosa.
42. Andar a pé melhora ainda a visão periférica, devido ao trabalho que os olhos experimentam ao moverem-se para entender o ambiente circundante.
Texto: Prevenir com Marcos Miranda, (especialista em Medicina Desportiva no Centro Nacional de Medicina Desportiva e Clínica CUF-Alvalade)
A responsabilidade editorial desta informação é da revista Prevenir - http://saude.sapo.pt/prevenir/
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