terça-feira, 22 de novembro de 2011

Estudo da Proteste: Medicamentos sem receita mais baratos 20% nos hipermercados

22.11.2011 - 07:22 Por Margarida Gomes

Em tempo de contenção, todas as indicações são preciosas. A Proteste fez um estudo relativamente ao preço de 19 dos 50 medicamentos mais vendidos e não sujeitos a receita médica em farmácias e outros estabelecimentos autorizados e constatou que nos pontos de venda dos hipermercados, a factura total fica mais barata 20%.

Nos pontos de venda dos hipermercados, a factura total dos 19 medicamentos [para as dores de cabeça, gripe, anti-inflamatórios, etc.] que analisamos fica 20% e 19% mais barata do que nas farmácias e noutros locais de venda [para farmácias], respectivamente”, refere o estudo.

De acordo com a amostra feita, em Junho deste ano, os portugueses pagariam por aqueles 19 medicamentos, em média “€ 96,95 na farmácia, €96,03 noutro local autorizado. No hipermercado, custariam € 80,74”.

O estudo, ao qual responderam 69 farmácias e 344 outros estabelecimentos, incluindo 312 lojas em hipermercados, revela, por outro lado, que “o maior aumento dos preços desde o primeiro estudo, feito em 2006, coube às farmácias: 21%. Já nos outros estabelecimentos, a subida fixou-se em 17%, enquanto nas grandes superfícies não foi além de 1%, ou seja, mais 82 cêntimos”.

O estudo evidencia ainda que entre os medicamentos analisados, 12 são mais caros nas farmácias. Em comparação com os hipermercados, o preço a pagar, por exemplo, pelo Thrombocid pelo Aero OM, é mais 43% e 36%, respectivamente. Sucede que noutros pontos de venda, a carteira sai prejudicada em cinco casos, relativamente aos estabelecimentos nas grandes superfícies comerciais: Bisolvon, Mebocaína forte, Anti-grippine, Trifene 200 e Zovirax. Para os três primeiros medicamentos, os preços praticados são%, 18% e 17% mais elevados. A diferença é substancialmente menor em 8% Trifene 200 e 6% para o Zovirax se estes medicamentos forem adquiridos noutros locais de venda autorizada, como as para farmácias.

Entre 2008 e 2011, as farmácias perderam uma quota de mercado de 7%, um terreno que foi sendo gradualmente ocupado pelos restantes estabelecimentos. Contas feitas, até 2008, as farmácias ocupavam 91% da venda de fármacos sem receita. Os resultados do estudo, da responsabilidade de Teresa Rodrigues, permitem traçar o nível médio de preços para os 19 medicamentos que compõem o capaz da Proteste nos 18 distritos. Em Beja, seria necessária desembolsar, em média, € 95,71, um valor que desce, em média, para € 80,47 em Santarém.

Os distritos de Lisboa e Porto, onde se concentram 20% e 18% dos 413 estabelecimentos que responderam ao inquérito, fazem parte do leque dos distritos mais baratos: o cabaz fica apenas 4% mais caro do que em Santarém. Garante a Proteste que entre os 312 hipermercados analisados, o El Corte Inglês é o que pratica preços mais caros.

Este estudo será publicado na edição n.º 94 da revista Teste Saúde de Dezembro 2011-Janeiro 2012.

http://publico.pt/Sociedade/medicamentos-sem-receita-mais-baratos-20-nos-hipermercados-1521984

Responderam ao estudo 69 farmácias e 344 outros estabelecimentos, incluindo 312 lojas em hipermercados (Foto: Fernando Veludo/NFactos)

Cosméticos e lentes de contacto - Os cosméticos são muitas vezes uma fonte de problemas para quem usa lentes de contacto. Veja como evitá-los

http://mulher.sapo.pt/moda-beleza/cabelo-maquilhagem/cosmeticos-e-lentes-de-contact-915334.html

Para os evitar, é preciso saber que produtos pode usar e como deve fazê-lo. Não se esqueça que já não é preciso sofrer para ser bela. Sobretudo, não é preciso sofrer dos olhos.

Durante muito tempo, o sofrimento e a beleza feminina andaram estreitamente ligados. Basta recordar a época em que as mulheres usavam apertados espartilhos, que mal as deixavam respirar. Os tempos mudaram, e apesar das exigências sobre as mulheres não terem diminuído, torna-se cada vez menos aceitável sofrer por causa da beleza.

Mesmo no campo das dietas, sabe-se hoje que os melhores resultados não se obtém através de comportamentos excessivos. Pelo contrário, manter ou recuperar a linha passa mais pela mudança de hábitos alimentares e pela adopção de comportamentos adequados, como a prática de exercício, do que pela absurda privação de alimentos.



A beleza feminina, para além das questões do peso e agilidade, envolve ainda aspectos tão diversificados como o vestuário e o uso de maquilhagem e lentes de contacto. E é precisamente aqui que podem surgir os problemas. Com efeito, é verdade que as lentes de contacto permitem resolver alguns dos problemas da visão.
Mas é igualmente verdade que o uso de maquilhagem, de cremes e de vários outros tipos de cosméticos e produtos que servem para manter ou realçar a beleza podem não se relacionar da melhor maneira com as lentes de contacto.

De facto, certos ingredientes utilizados nas fórmulas dos produtos cosméticos podem provocar reacções alérgicas, para além de poderem ser responsáveis por anomalias no funcionamento das lentes.
Como se não fosse suficiente, os cosméticos podem ainda provocar irritações oculares, secura, ferimentos e infecções dos olhos. Assim, parecem existir razões mais do suficientes para afirmar que saber exactamente quais os produtos que podem ser usados, e como fazê-lo, acaba por ser a melhor maneira de evitar problemas.

Mantenha as lentes e a sua beleza
  • Use apenas cosméticos assinalados pelo fabricante como sendo hipoalergénicos, para utilizadores de lentes de contacto ou para olhos sensíveis.
  • Lave cuidadosamente as mãos com um sabonete sem aditivos antes de colocar ou retirar as lentes.
  • Aplique os cosméticos só depois de já ter colocado as lentes.
  • Use sempre e só cosméticos e desmaquilhantes solúveis em água.
  • Use como eyeliner um lápis macio e aplique-o apenas acima da linha das pestanas.
  • Use máscaras resistentes à água e nunca à prova de água.
  • Use apenas sombras compactadas.
  • Use os aerossóis antes de colocar as lentes.
  • Nunca compartilhe cosméticos ou os utensílios para a sua aplicação.
  • Não exponha os cosméticos a temperaturas elevadas.
  • Nunca aplique maquilhagem nos olhos quando em movimento.
  • Mão use cosméticos se tiver os olhos avermelhados, lacrimejantes ou infectados. Procure o oftalmologista se os sintomas persistirem.
Cremes com dois dedos
Os evidenciadores, ocultadores, cremes e humidificantes deixam resíduos gordurosos na pele e nas pestanas que facilmente podem ser transmitidos pelos dedos às lentes. Frequentemente, este tipo de produtos provoca também reacções alérgicas nos olhos. Por isso, não aplique os cremes demasiado perto dos olhos.

O uso de invólucros de plástico ou de luvas para os dedos quando aplicar estes produtos pode também ser a forma de evitar muitos problemas. Poderá ainda aprender a usar o anelar e o mindinho para espalhar o produto, dedos que geralmente não serão usados para segurar as lentes.

Por outro lado, para quem usa lentes de contacto, o pó comprimido é uma escolha preferível aos pós soltos. Se usar estes últimos, feche bem os olhos e espalhe-os suavemente, evitando fazer nuvens. Use um pano humedecido para retirar o excesso de pó das pestanas e das pálpebras.

Que máscaras usar?
Evite as máscaras definidas como realçadores de pestanas ou garantidas à prova de água. A maioria destas máscaras utilizam fibras de nylon e de rayon para obter o efeito de fazer realçar as pestanas. O problema surge quando as fibras secam, começando a desfazer-se e a cair nos olhos.

Os efeitos negativos são ainda agravados quando, em seguida, as fibras se deslocam para a superfície das lentes ou mesmo para debaixo delas, o que pode provocar ferimentos na córnea.

As máscaras resistentes à água são muitas vezes recomendadas para quem usa lentes de contacto, com o argumento de que se alguma partícula se introduzir nos olhos será facilmente removida pela acção natural das lágrimas sem estragar a maquilhagem. No entanto, estas máscaras apresentam alguns inconvenientes, sobretudo no que toca à sua remoção.

Embora com resultados menos duradouros, as máscaras solúveis em água são facilmente removidas, enquanto que os produtos próprios para retirar a máscara resistente à água contêm agentes emulsionantes, que se mantêm à volta dos olhos durante cerca de 24 horas e, mesmo que tenha retirado as lentes de contacto antes de aplicar o desmaquilhante, os resíduos podem embaciar as lentes quando destas voltarem a ser inseridas.

Na verdade, o embaciamento das lentes causado pelo desmaquilhante é a queixa mais frequente que os oftalmologistas ouvem a quem usa lentes de contacto. Quando esta situação ocorre, torna-se necessário lavar muito bem as pálpebras com sabonete neutro e água após o uso do desmaquilhante, para eliminar os resíduos oleosos.

Para aplicar a máscara, deverá começar por espalhá-la de forma a que fique ligeiramente afastada da base das pestanas, avançando depois à sua extremidade.

Sublinhe bem a sua beleza
Nunca aplique o eyeliner na parte interior da pálpebra ou abaixo da linha das pestanas, pois pode bloquear pequenas glândulas oleosas e provocar irritações ou infecções.

Para quem usa lentes de contacto, os lápis macios são sempre a melhor escolha. São sobretudo preferíveis quando comparados com os líquidos e cremes que podem esborratar. De qualquer maneira, se escolher um eyeliner líquido ou cremoso, assegure-se de que a sua formulação é à base de água.

No caso do eyeliner cremoso tenha ainda o cuidado de escolher um produto que possa ser aplicado com um pincel. Quando proceder à aplicação, verifique cuidadosamente se há qualquer sinal de estar a esborratar. Se tal acontecer, tente fazer uma aplicação mais suave ou mude para outra marca.

Está tudo nos rótulos
As pequenas reacções alérgicas podem impedi-la de usar as suas lentes de contacto. Na maioria dos casos, é possível evitar o surgimento dessas reacções através de operações tão simples como a escolha de cosméticos não perfumados e seleccionando produtos em cujos rótulos esteja escrita a designação hipoalergénicos.

Existem também cosméticos cujos rótulos incluem indicações específicas que os tornam recomendáveis para as utilizadoras de lentes de contacto. Essas indicações aparecem designadas com as expressões para utilizadores de lentes de contacto ou para olhos sensíveis.

Quando o fabricante de um cosmético afirma que este foi concebido para minimizar as reacções alérgicas, isso quer normalmente dizer que a sua fórmula exclui produtos irritantes. Contudo, alguns deles podem, mesmo assim, causar alergias nas pessoas mais susceptíveis.

A prudência aconselha geralmente a que se evitem as marcas desconhecidas ou cujo preço e indicações do fabricante não ofereçam garantias. Na verdade, os grandes e bem conhecidos fabricantes de cosméticos têm maior capacidade de investigação e fazem testes cuidadosos aos seus novos produtos para garantir a sua segurança e a qualidade.

Farmácia Saúde


“Brushing” feito em casa*

http://mulher.sapo.pt/moda-beleza/cabelo-maquilhagem/-brushing-feito-em-casa-980361.html

*Conselhos do Patrick

Um bom “brushing” feito em casa, começa pela utilização de bons utensílios para cabelos; sacador, escovas, etc.

1.Tenha um cuidado especial, em escolher bons aparelhos de secagem.
a)- secadores: A escolha é determinante. Agarre-o; não pode ser muito pesado, nem grande demais para as suas mãos, porque assim dificultaria a utilização. Também tenha em conta a potência... dependendo da qualidade do seu cabelo, deverá escolhe-lo, mais ou menos potente.

Privilegie sempre os secadores com pelo menos 2 potências de “sopro” e duas de “calor”, porque assim terá mais liberdade de acção. Lembre-se que o barato sai caro e os secadores “mini” são para “mini” cabelos.... e assim sucessivamente. Esta é uma peça fundamental, procure e escolha o seu secador com cuidado.

b)- Escovas: As melhores são as que são feitas com mistura de pelo “natural” (animal) e sintético, seja de que formato, tamanho ou forma.

Escovas redondas: Existem de todos os diametros e de vários materiais. Dê preferência aquelas que “assentam” confortávelmente na mão. Mas principalmente deve centrar a sua escolha, consoante o tamanho do seu cabelo. É inutil a compra de uma escova redonda grande, se o seu cabelo é medio-curto. Na duvida, prefira uma escova ligeiramente mais pequena do que o seu cabelo.

Advertência: estão muito de “moda” as escovas metalicas; se o seu cabelo for fino e com tendência a ganhar “estática”, evite esta escova, pois tendem a sobreaquecer o cabelo. Elas devem estar reservadas aos cabelos grossos.

c)- Escovas Planas: ( com formas diversas) São mais vocacionadas para cabelos longos, Algumas são fabricadas com a base ( onde assentam os “picos”) muito macia... como que cheia de Ar; São as melhores para os cabelos muito compridos e espessos.

d) - ”Aranhas” Mais indicadas para cabelos curtos, quando se trata de fazer um “brushing” ajuda a levantar as raízes e, na hora de escovar o cabelo , devolve-lhe o

e) - Pentes: Existem no mercado uma infinidade de modelos, tamanhos, materiais, cores, etc. Mas na hora de escolher, deixa a razão prevalecer sobre o impulso.
O pente tem que ser de bom material: baquelite, plastico de boa qualidade, madeira nobre, etc.
Não pode arranhar o couro cabeludo, nem puxar os cabelos. Comece sempre a desembaraçar o Cabelo pelas pontas... Nunca use uma escova para desembaraçar cabelos molhados. É mais fácil, mais rápido, mas parte o cabelo e forma “espigados” com muita facilidade. Deve usar sempre um pente largo para desembaraçar o cabelo molhado!

2.ROLOS – quentes e outros

Quando escolher rolos quentes, dê preferência aos rolos com protecção (veludo)... não são tão Agressivos para o cabelo. Devem ser aplicados com o cabelos sempre bem seco e protegido (serum etc...)

Quando em seco os rolos “velcro” são de fácil manipulação a de grande conforto.

Quando escolher os rolos, tenha sempre em conta o que realmente deseja: volume, forma, etc.

Os rolos têm de ser fáceis de enrolar, e ficarem presos sem esforço.

Rolos grandes: Para qualquer tamanho de cabelo, formam ondas largas, e volume.

Rolos pequenos: Em qualquer comprimento de cabelo, fazem caracóis, volumes mais importantes, ondas pequenas.

3.FERROS (Babyliss e outros)

Reservados a quem sabe
. São de difícil manipulação caseira... Embora haja quem goste,

E não prescinda deles. São de manipulação muito delicada, pois aquecem muito, e se não Forem correctamente usados podem queimar o cabelo, provocar “espigados” etc. A usar com Muito cuidado.

Conclusão: Se você decidir “arranjar” o seu cabelo, lembre-se que tem de ser divertido, rápido, etc. Não “sobreaqueça”, não puxe, não se penteie como se fosse uma questão de vida ou de morte... Amor com amor se paga... e o cabelo também precisa de carinho. Esteja atenta a ele... e divirta-se!

O fim da caspa - O essencial que deve saber sobre uma das mais incomodativas doenças de pele. Para que a possa vencer

http://mulher.sapo.pt/moda-beleza/cabelo-maquilhagem/o-fim-da-caspa-981926.html

A caspa é uma designação popular para a descamação do couro cabeludo, na maioria dos casos acompanhada pela multiplicação de um fungo inofensivo existente na pele que se torna activo devido a alterações que conduzem a uma doença chamada seborreia (secreção exagerada das glândulas sebáceas).

É a partir da puberdade que mais se manifesta, pois está associada ao stress e a mudanças hormonais. Há vários tipos de caspa (mais oleosa ou seca) dependendo do tipo de pele e do género de seborreia que se desenvolve. Existem ainda casos mais complicados, associados a eczemas do couro cabeludo ou, por vezes, ligadas à psoríase.

As causas
O stress, a seborreia e as alterações hormonais são os principais factores que provocam a caspa. Fernando Guerra, dermatologista, aponta também o traumatismo como uma das causas mais frequentes para o seu desenvolvimento:

«Ao sentir comichão a pessoa tende a coçar, o que vai traumatizar. A coceira e a própria caspa podem contribuir para a alopécia seborreica ou a alopécia androgenética que é a queda de cabelo provocada pela hormona masculina».

Também a poluição, ao propiciar a sujidade do cabelo, pode contribuir para a descamação do couro cabeludo. Curiosamente, grande parte da população tem seborreia mas nem sempre avança para o estado de caspa.

A alimentação pode ser outro factor favorável, sendo de evitar alimentos muito gordurosos, como carne de porco, oleaginosas e chocolates.

Como tratar
Se notar a existência de caspa procure o dermatologista e não o cabeleireiro. A caspa não é um estado passageiro, é uma doença que deve ser tratada.

Consulte-o para fazer o diagnóstico completo, siga rigorosamente a terapêutica indicada, que consistirá num tratamento tópico ou envolverá a toma de comprimidos anti-fúngicos, e visite-o de três em três meses.

Existem três produtos que ajudam no tratamento da caspa: o enxofre, o piridin tionato de zinco e os anti-fúngicos. «O enxofre mais usado era o sulfureto de selénio que, ainda hoje, se encontra em preparados modernos que estão agora a redescobrir as propriedades do sulfureto de selénio sem o cheiro do enxofre», explica o especialista.

«Actualmente, só se usam alcatrões purificados ou alantoína, tendo-se deixado de usar alcatrão no couro cabeludo e na pele sob o perigo de ser cancerígeno. Dos anti-fúngicos tópicos destaca-se o cetoconazol», explica o especialista.


Estratégias anti-caspa
Tenha em atenção que os champôs com um Ph muito básico (sabões) podem ser nocivos para a seborreia. Use um champô neutro (com pH 5,5, o pH da pele).

Alterne o seu champô diário com uma fórmula indicada pelo seu dermatologista que contenha substâncias anti-seborreicas. Faça-o pelo menos uma vez por semana.

Não faça intervalos de tempo excessivos entre as lavagens do cabelo. Também não deve molhá-lo mais do que uma vez por dia, para evitar o enfraquecimento. Cada caso é um caso e nem todos os produtos são adequados à sua doença. Consulte um dermatologista.

Evite usar uma escova de cabelo de alguém que tenha «caspa», sob o perigo de acordar o fungo no estado não patológico que existe no seu couro cabeludo, podendo sofrer de descamação.

Sabia que...
A exposição solar e a água do mar podem ajudar a acalmar as situações de escamação.

Texto: Mariana Correia de Barros com Fernando Guerra (dermatologista)

Como conseguir o que quer do seu cabeleireiro - Tudo o que importa saber

http://mulher.sapo.pt/moda-beleza/cabelo-maquilhagem/como-conseguir-o-que-quer-do-s-982029.html

Todas nós já saímos do salão com um corte demasiado curto ou uma cor um pouco diferente da que pedimos.

Eis os truques para que isso não volte a acontecer...

Quando falar de comprimento, demonstre-o. Pedir para lhe cortar dois dedos de cabelo não é uma boa indicação.

Coloque os dedos em forma de tesoura precisamente onde quer que o corte seja feito e sinta-se à vontade para dizer «não mais que isto, por favor».

Faça o trabalho de casa. Procure em revistas imagens do penteado que pretende e leve-as para o salão, de forma a tornar mais explícito aquilo que quer.

Peça conselhos ao especialista. Pergunte ao seu cabeleireiro: «Acha que o meu cabelo vai ficar parecido com o da revista?», «Quanto tempo vou demorar a fazer este penteado de manhã?», «Qual a cor que me fica melhor?»...

Seja honesta. Se, apesar de tudo, o resultado final não a satisfizer, diga-o. É preferível ferir um pouco a auto-estima do cabeleireiro do que andar com um look que não a satisfaz.

Aprenda a fazer decorações de Natal - A designer Helena Pinto dá dicas úteis

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Com a crise à porta porquê não apostar em fazer as suas próprias decorações de natal?
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