quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Cancro mama: quimioterapia

Quimioterapia

A quimioterapia consiste na utilização de fármacos para matar as células cancerígenas. A quimioterapia para o cancro da mama é constituída, geralmente, por uma associação de fármacos. Os fármacos podem ser administrados oralmente, sob a forma de comprimidos, ou através de uma injecção intravenosa (i.v.), na veia. Em qualquer das situações, os fármacos entram na corrente sanguínea e circulam por todo o organismo - terapêutica sistémica.

A maioria das pessoas com cancro da mama fazem quimioterapia em regime de ambulatório (no hospital, no consultório do médico ou em casa), ou seja, não ficam internadas no hospital. No entanto, algumas podem precisar de ficar no hospital, enquanto fazem a quimioterapia.

http://www.ligacontracancro.pt/gca/index.php?id=186

Viagens longas de autocarro: Que cuidados deve ter?

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Viagens longas de autocarro
Que cuidados deve ter durante este tipo de viagem?


O principal problema deste tipo de viagem é o facto de passar muito tempo num  autocarro e as consequências (poucas, diga-se em verdade) que daí possam surgir.

Os acidentes de viação podem provocar lesões graves nos passageiros pela falta de segurança que é criada no seu interior. Na Europa é obrigatório o uso de cinto de  segurança nos autocarros que fazem percursos de longa distância, mas poucos o usam.

O espaço entre os bancos é relativamente escasso e surgem facilmente traumatismos  (sobretudo dos membros inferiores), quando há um acidente. As escadas são a zona de maior perigo quando existe qualquer mudança de direcção ou travagens bruscas do autocarro.

A postura certa
Em viagens longas, o segundo risco tem a ver com a postura. Não com a sua escoliose, que não deve ser afectada, mas com o pescoço, região lombar e pernas, pois são as  zonas do corpo com maior risco de sofrerem com uma viagem longa. Use uma  almofada de apoio em «C» para melhorar o confortodo pescoço, sobretudo nas noites passadas no autocarro. Tente ter a região lombar sempre apoiada e em contacto com as costas do banco. Mantenha os joelhos acima do nível da bacia, usando os apoios para os pés sob o banco da frente.

As refeições
Se comer em restaurantes junto à estrada, escolha pratos leves, de fácil digestão. Prefira alimentos cozidos e grelhados acompanhados por saladas. Evite fritos, refogados e legumes que provoquem muita fermentação, como o feijão ou o grão. Se levar  alimentos, evite produtos que se degradem facilmente (por exemplo, o fiambre, que pode substituir por queijo). Uma pequena mala frigorífica pode ser muito útil para conservar os alimentos e manter as bebidas frescas, e uma garrafa térmica para guardar bebidas quentes.

Respirar
Os riscos menores estão relacionados com o ar condicionado dentro do autocarro e a  secura das mucosas que pode provocar. Tenha uma garrafa de água consigo e  mantenha-se sempre hidratada. Se viajar por zonas frias, agasalhe-se antes de sair do autocarro. Uma diferença de temperatura muito marcada pode provocar fenómenos  alérgicos, congestão nasal ou rinite.

Dica
Quando estiver sentada, use o cinto de segurança. Quando estiver de pé, apoie-se nos bancos ou agarre-se aos pontos de apoio. Preste atenção redobrada ao utilizar as escadas em andamento.

Texto: Jorge Atouguia (médico especialista em medicina do viajante)

A responsabilidade editorial desta informação é da revista "Saber Viver"


Desequilíbrios intestinais em viagem

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Desequilíbrios intestinais em viagem
O que deve fazer para os prevenir


As férias são, muitas vezes, sinónimo de viagens e estas são, por vezes, sinónimo de problemas intestinais.

As alterações do trânsito intestinal podem ser desencadeados pela simples alteração da dieta ou pelo contacto com micro-organismos a que não estamos habitualmente expostos.

O facto é que podem estragar as merecidas e, sempre muito esperadas, férias.

A má higiene, os alimentos ou a água contaminados, a mudança geral de clima, o stress, os doces e as gorduras em quantidades exageradas ou até mesmo uma dieta pobre em fibras são fatores que agridem a flora intestinal e provocam preguiça intestinal, gases ou diarreia. Além de ter cuidado com o que bebe e com o que ingere, deve procurar reforçar o consumo de alimentos ricos em fibras durante este período e não descurar a sua higiene, lavando regularmente as mãos.

Outra das soluções preventivas deve passar pela toma de suplementos alimentares ricos em probióticos, bactérias vivas que resistem ao processo de digestão, com efeito funcional e atuação benéfica no organismo, que podem ajudar o intestino a atingir o seu ponto de equilíbrio. Estes produzem substâncias que impedem o desenvolvimento de bactérias patogénicas e inibem a adesão destas ao intestino.

Um suplemento de probióticos com vitaminas do complexo B ajuda a reequilibrar a flora intestinal e a restabelecer o bom funcionamento do trato gastrointestinal. Os probióticos, microrganismos que resistem ao processo de digestão chegando intactos ao intestino, ajudam a combater os micro-organismos patogénicos neste órgão. São, por isso, essenciais para evitar problemas intestinais em viagens e, principalmente, nas férias.

Os suplementos disponíveis no mercado, como o Labesfal Probiótico, que é constituído por 10 estirpes probióticas e vitaminas B6, B2 e B1, promovem a recolonização da flora intestinal, aumentando a resistência natural a doenças infeciosas do trato gastrointestinal, como a diarreia do viajante, a diarreia aguda infeciosa e a diarreia associada a antibióticos.

Este tipo de fármacos tem ainda efeitos benéficos nas doenças inflamatórias intestinais e em outras doenças gastrointestinais, como a doença de Crohn, a colite ulcerosa, a gastrite, as úlceras, a estomatite e a halitose crónica.

Este género de complementos alimentares tem ainda efeito na melhoria da absorção da lactose e consequente redução dos sintomas relacionados com a intolerância à lactose. Os probióticos mais vulgarmente utilizados são bactérias dos géneros Lactobacillus ou Bifidobacterium, géneros bacterianos não patogénicos de Enterococcus e Bacillus e leveduras não patogénicas Saccharomyces. O efeito probiótico é específico de cada estirpe, o que significa que efeitos benéficos atribuídos a uma dada estirpe não podem ser atribuíveis a outra.

A responsabilidade editorial desta informação é da revista "Prevenir"

Peregrinação a pé

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Peregrinação a pé
Todos os cuidados a ter antes de se aventurar na estrada


As viagens a pé podem provocar vários problemas, sobretudo associados aos aparelhos locomotor e cardio-respiratório.

Os principais alvos do desgaste são os membros inferiores e os pés, pelo contacto repetido com o solo.

O sistema cardio-respiratório será mais suscetível aos esforços relacionados com a velocidade da marcha, as subidas e o aporte de líquidos, sais minerais e energia (sobretudo à custa dos alimentos).

Quanto maior for a idade, mais necessária uma avaliação médica antes de iniciar o treino para a caminhada. O médico assistente deverá fazer a avaliação clínica e analítica e, existindo dúvidas, enviar o viajante para as especialidades médicas respetivas. O planeamento adequado deste tipo de peregrinações permite-lhe antecipar e prevenir eventuais problemas que possam surgir.

Distância
Quanto maior for a distância, maior será o desgaste. O número de quilómetros recomendado varia entre 20 e 30 por dia, tendo sempre em conta o acidentado do terreno. Aconselho a estudar bem cada etapa, de forma a não exagerar na programação para cada dia. Neste tipo de peregrinação os caminhos podem ser mais acidentados. São também mais interessantes, convidando a paragens e contemplação. Considere estes fatores na preparação da viagem.

Antes de partir
O treino é fundamental. Está recomendado fazer marcha diária de, pelo menos, cinco quilómetros, dois meses antes da peregrinação. Deve andar com um passo largo, ritmado e inclinando o corpo ligeiramente para a frente.

É durante este período que o viajante avalia o seu estado físico, problemas e dificuldades, prevenindo situações mais graves que possam surgir na peregrinação. O treino pressupõe, também, a experimentação e adaptação aos materiais a utilizar durante a caminhada, passando pelo calçado, meias, outra roupa, bastões de marcha, peso e correias da mochila, chapéu.

O que deve levar a bagagem
Encontram-se bem difundidas por associações religiosas e organizações várias listas de material a ser utilizado pelos peregrinos e recomendações sobre comportamentos. Se tiver carro de apoio, divida a bagagem.

No carro leve uma muda de roupa para cada dia, um estojo médico (com medicamentos que toma habitualmente, anti-inflamatório em creme ou gel e em comprimidos, antipiréticos, hidratante, ligaduras elásticas, antiséptico e compressas).

Na mochila, leve bastões de marcha, chapéu, óculos de sol, protetor solar, capa de chuva, meias de reserva, garrafa de águ,  bolachas energéticas e frutos secos e/ou açúcar. Deve munir-se ainda de um saco-cama, de produtos de higiene pessoal, de uma toalha de banho, de um guarda-chuva e de uma lanterna.

Cuidados a ter na estrada
Estas são as principais recomendações que deve ter durante o trajeto:

- Caminhe em segurança.

- Use sapatos confortáveis, já experimentados por si no treino.

- Use sempre meias de algodão, sem elásticos nem costuras.

- Evite caminhar durante as horas de maior exposição solar.

- Beba muita água. Coma, de três em três horas, alimentos leves e de fácil digestão.

- Faça pausas de uma hora de manhã e de duas horas depois do almoço.

- Quando descansar, eleve os pés, mantendo os joelhos apoiados.

- À noite caminhe com sinalização luminosa e refletora e nunca sozinho.

Texto: Jorge Atouguia

A responsabilidade editorial desta informação é da revista "Saber Viver"

Tendências outono/inverno 2011-12

http://mulher.sapo.pt/moda-beleza/tendencias-novidades/tendencias-outono-inverno-2011-1181132.html

Tendências outono/inverno 2011-12
Por Olga Cardoso Pinto


Gold medallist

Novas influências modernas nas referências clássicas padronizadas

O look clássico, padronizado em linhas e estilos, é impulsionado por uma nova oportunidade de inovar, com items modernos e contemporâneos. Torna-se cheio, majestoso e carismático, numa abordagem refrescada por uma construção estruturada, elegante, com apontamentos mais modernos e radicais, de influência citadina mas ao mesmo tempo inspirada nos temas da caça, nas corridas de cavalos, no estilo colegial inglês.

Xadrezes vários, pormenores em couro e pele, aplicações e acessórios metálicos, o brilho do dourado e os tons campestres cortados por laivos de luz e contraste, fazem desta tendência uma opção certa para um guarda roupa atual, com requintes do passado, de pormenores masculinos.

Um estilo simples, sem a elaboração exagerada de formas e efeitos de confeção. Destacam-se as capas, as parkas oversize, as “canadianas” de xadrez com alamares de couro, vestidos bata, as calças cigarette e de montar, as malhas cardigans, os tailleurs de corte masculino, os casacos estilo redingote.

Eco optimistic
A aposta numa utopia ativa e enfantizada, juntamente com a procura de soluções simples, sustentáveis e apelativas.

Esta tendência apela à união das comunidades, a um espiríto comum, à ação coletiva e criativas colaborações, para uma dinâmica e solidária utopia que ajudará à reconstrução social, tornar os consumidores passivos em imaginativos coprodutores.

Este apelo à transformação das sociedades, requer reinventar o nosso quotidiano através da cor, de uma forma pragmática e simples, reutilizar as roupas de anos passados, conjugá-las e criar estilos únicos e individuais, ricos em boa disposição e inovação.

Os cortes, as linhas e os modelos são singelos, práticos, sem ostentações e sem grandes adornos. Conjugam-se padrões e materias, sobrepõem-se peças de tons e estilos diferentes, o estilo casual e sport combinam-se sem se anularem e claro a cor desempenha o papel principal, de destacar o vermelho, o laranja tijolo, o azul indigo, o celanon e o amarelo mustarda, todas elas de origem natural.

As malhas tricot, os padrões de quadrados, o pêlo e tecidos de lã para confeção de sobretudos, calças e vestidos, complementados com acessórios de agasalho como capas, ponchos e cahecóis extra large, tornam esta tendência a eleita para quem gosta de passar o tempo frio de forma confortável, prática como se estivesse envolta num casulo.


World remix
Esta tendência remete-nos para uma atitude entre a nomadologia e a interação, é uma história moderna e rica sobre a sucessão e resistência humana.

Entre o passado pioneiro e o atual imigrante, as populações movimentam-se gerando interações culturais cada vez mais intensas e aceleradas. A globalização tornou esta imensa diversidade, de onde emerge esta cultura mundial, rica em positividade e fé num futuro sustentável.

A inspiração vem de várias culturas e influencia cores, estilos e padrões. Europa de leste, Ásia, América Latina, Africa, contribuem com tons exóticos e únicos, estampas, bordados e combinações de tecidos e materiais, para criarem uma griffe que já vem de temporadas anteriores, mas agora com uma nova abordagem mais funcional, conjugando o conceito nomadology e hybrid-age.

Um estilo puro, enriquecido pela cor, pelas flores, arabescos e geométricos que se combinam e contribuem para um guarda roupa eclético e funcional. A saia calça, o casaco de escapulário solto, as golas extralarge, as calaças balão e boot-cut, as jaquetas estruturadas são items de referência.

Far of lands
Recria-se um estranho mundo imaginário que combina em si os primórdios da civilização e um futuro galáctico.

Uma tendência que reune aspetos que se pensavam inconciliáveis: o passado remoto e o futuro incerto. Inspirada na imensidão do espaço das pradarias, das estepes geladas, dos longos cursos de água, da natureza intocável surge uma associação com o espaço infindável, desconhecido, silencioso.

Este novo conceito, forja um estilo quase ao jeito sofisticado vs grunge, associa vestuário de corte pioneiro – saias longas e rodadas, casacos de xadrez, o canvas, o jeans , o couro e o nobuk, o estilo cowboy – casacos e blusões robustos, o pêlo de cordeiro e ovelha, as gangas e tecidos de relevo grosseiro, com apontamentos arrojados e espaciais – os tons brancos, nas suas variações de azul gelo, marfim, ótico. Ombros estruturados e alguns drapeados, pormenores de bolsos e acabamentos, complementados com cintos altos. Estampados desbotados e estilo batik decoram sweat shirts e tecidos finos.

De salientar que a natureza está em grande destaque, com este apelo ecológico no tratamento das roupas, desde a sua conceção até ao seu tratamento, procuram-se fibras naturais, pigmentos para tingimento de origem natural e até formas de lavagem com detergentes não agressivos para natureza.

Consultório de Moda
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Os 10 maiores erros

Os 10 maiores erros
Saltar refeições como o pequeno-almoço retira energias para o dia


http://sic.sapo.pt/918851