quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Alimentação biológica

Alimentação biológica
A alimentação biológica é uma filosofia que acredita que o ato de ingerir alimentos de cultura biológica deve ter como finalidade deixar o seu corpo saudável mas também agradar ao paladar.


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Limpeza profunda das unhas

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Limpeza profunda das unhas
Veja como a fazer corretamente em casa


Preocupa-se com a saúde e com a aparência das suas unhas? Então descubra a nossa sugestão para as limpar profundamente em casa.

Para proceder a esta limpeza, vai precisar de apenas duas coisas, uma taça com água e sumo de um limão.

Fácil e prático e muito económico, este método garantir-lhe-à umas mãos (ainda) mais bonitas.

Veja os passos a seguir para exibir umas unhas completamente limpas, sem manchas e mais brancas:


- Esprema o sumo de um limão e deite numa taça.

- Depois junte um pouco de água tépida.

- Mergulhe nessa água as unhas de uma mão e deixe-as estar durante 10 minutos

- Repita a operação com a outra mão.

Cuidados localizados

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Cuidados localizados
Gestos que asseguram a saúde e beleza de cada centímetro do seu corpo


Há alturas do ano em que o corpo está mais exposto a fatores ambientais que podem ser prejudiciais, como o sol, o vento e a poluição atmosférica e/ou o sal da água do mar no verão e o cloro das piscinas.

A face, as mãos e o decote exigem cuidados especiais mas os pés, a barriga, as coxas e as nádegas também não podem ser descurados.

Faça uma pausa para cuidar de si. Estes são os gestos essenciais para cada uma das diferentes partes do corpo:

Peito
Quando o assunto é o peito, perda de firmeza e estrias são palavras tabu. Embora a flacidez só surja com maior intensidade após a menopausa, pode ser prevenida pela prática regular de exercício com o soutien adequado, já que «em particular na corrida e outras atividades de grande impacto, há risco de distensão do tecido mamário».

As estrias podem dever-se a alterações hormonais, metabólicas e/ ou mudanças bruscas de peso, sendo frequentes na gravidez. Para as evitar, deve, segundo Jorge Rozeira, «não engordar, massajar e hidratar». A massagem deve ser realizada em sentido ascendente, contrariando a gravidade.

Mãos
«Para saber a idade de uma mulher, repare nas suas mãos». Se quer contrariar esta máxima, use várias vezes ao dia um hidratante para mãos, de preferência com filtro solar. A proteção solar do dorso das mãos é essencial no verão, já que esta é «uma área muito suscetível de sofrer fotoenvelhecimento», diz Jorge Rozeira.

Aplicar creme é igualmente importante para as unhas. Se é uma adepta de verniz, pode usá-lo na praia, mas reforce a hidratação. Lembre-se, ainda, que «deve evitar retirar as cutículas ou afastá-las, já que expõe as mãos a micro-organismos prejudiciais», sublinha ainda o especialista.

Barriga
Se tem uma barriguinha proeminente, provavelmente significa que tem tido «uma alimentação inadequada e hábitos sedentários», aponta Jorge Rozeira. Caminhar diariamente, com a postura correta, ajuda a eliminar calorias e fortalecer a região abdominal. Para um esforço localizado, faça abdominais em casa. À mesa, coma menos de cada vez e evite líquidos.

Durante e após o duche, massaje o ventre com movimentos circulares ascendentes para promover a drenagem. Para evitar as estrias, aposte na hidratação diária com produtos ricos em ácidos gordos essenciais, vitamina E ou retinol. Como é uma zona pouco exposta ao sol, reforce a proteção nas idas à praia.

Coxas e nádegas
Gordura e celulite são problemas típicos desta zona. Na opinião do dermatologista, o desporto ajuda a «estimular a massa muscular e consumir gordura», sendo que a celulite está associada à massa gorda. Em complemento, Jorge Rozeira sugere a massagem, já que «mobiliza gordura e, sobretudo, líquidos».

Para promover a drenagem dos tecidos, faça movimentos ascendentes nas pernas e circulares na zona das nádegas com um anticelulítico. A cafeína e a L-carnitina são alguns ingredientes-chave deste tipo de creme que deve usar duas vezes por dia.
Pernas

«Hidratar e fotoproteger» são, para o dermatologista Jorge Rozeira, hábitos essenciais durante o ano e obrigatórios no verão para preservar a saúde e beleza das pernas. A hidratação com «emolientes simples» é importante após o uso de esfoliantes corporais e da depilação, que «conduz inevitavelmente a foliculites».

Estas inflamações dos folículos pilosos são tanto mais prováveis «quanto mais profundo é o arrancamento do pelo», por isso, «deve utilizar o método de depilação menos agressivo possível», privilegiando cremes depilatórios, lâmina ou laser, em vez de cera.

Para aliviar a sensação de pernas cansadas aplique cremes refrescantes com menta ou cânfora, fazendo uma massagem.

Pés
O uso de calçado aberto nos meses de maior calor deixa o pé mais exposto a traumatismos e à desidratação da pele.

Por outro lado, «a exposição solar e o aumento da temperatura deixam a pele seca e desidratada, tornando-a mais vulnerável à formação de fissuras plantares e no calcanhar e, consequentemente, ao aparecimento de dematomicoses, verrugas plantares ou outras infeções», alerta o podologista Manuel Portela.

Para evitar estes e outros problemas, hidrate diariamente a planta e a zona dorsal do pé, evitando a zona entre os dedos. Use um creme específico já que um «um creme normal não tem capacidade de proteção, fica à superfície e não é absorvido». Se não é diabética, pode fazer uma esfoliação uma vez por mês com um creme ou gel com ácido salicílico. Se sofre de calos ou calosidades, consulte um especialista.

Texto: Rita Miguel com José Rozeira (dermatologista) e Manuel Portela (presidente da Associação Portuguesa Podologia)

O que sabe sobre as suas veias?

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O que sabe sobre as suas veias?
Pernas pesadas e dores são sinais de alerta.


As conhecidas varizes e os derrames são a consequência mais evidente da existência de doença venosa crónica. Os “sinais de alerta” precoces são a sensação de pernas pesadas, o inchaço, a dor e, muitas vezes, as cãibras noturnas.

Estes sintomas podem ser agravados pelos fatores: idade (a partir dos 40), gravidez, uso da pílula, obesidade,  tabagismo, estar de pé ou sentada demasiado tempo. Esta doença pode ser de origem hereditária, e deve ser tido em conta um diagnóstico dos antecedentes pessoais e familiares.

A Doença Venosa é crónica, defindo-se como a dilatação das veias e consequente deformação, devido à estagnação do sangue, e traduz-se na má circulação dos vasos sanguíneos no percurso entre os membros inferiores e o coração.  O sangue fica estagnado nas veias, sendo que a má circulação afeta a zona capilar da pele, promovendo o aparecimento de derrames.

Esta acarreta desconfortos a nível das pernas, designadamente dores nos tornozelos e pernas, que se traduzem em dificuldade em dormir e dificuldade em efetuar as tarefas/atividades quotidianas, tais como subir escadas, ajoelhar-se, caminhar depressa, entre outras.

Com a contínua dilatação das veias, surgem as varizes. As conhecidas varizes e os derrames são a consequência mais evidente da existência de doença venosa crónica. Os “sinais de alerta” precoces são a sensação de pernas pesadas, o inchaço, a dor e, muitas vezes, as cãibras noturnas.

Com a evolução da doença aparecem complicações graves como alterações cutâneas e a úlcera de perna. O excesso de peso (muitas vezes provocado pelo sedentarismo), o tabaco, o álcool, a idade, o stress físico e psíquico, a hipertensão arterial, a gravidez, os contracetivos orais, entre outros, são os principais fatores de risco para o agravamento da doença venosa.

Rastrear para diagnosticar precocemente
Um terço da população portuguesa sofre de doença venosa. Segundo o inquérito Euroteste 2001, as mulheres são as mais afetadas: 2 milhões em idade adulta são portadoras da doença. Em 1,5% da população chega mesmo a ser diagnosticada úlcera de perna venosa, que corresponde à fase final na evolução da doença.

Nesta patologia o rastreio é o primeiro passo para prevenir o agravamento da doença. Eduardo Serra Brandão, Cirurgião Vascular e Diretor do Instituto de Recuperação Vascular (IRV), defende que “o rastreio da Doença Venosa tem como objetivo detetar a doença nas fases iniciais, nas pessoas que ainda não têm sintomas ou que os têm mas ainda não estão a ser tratadas.

Pretende-se também alertar a população em geral para um problema que afeta um grande número de pessoas no dia a dia, seja em família ou no trabalho, provocando mesmo faltas recorrentes e eventuais reformas antecipadas”.

A Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular consciencializa a população portuguesa desde Abril sobre a Doença Venosa Crónica (DVC), vulgarmente conhecida como varizes e derrames.

Através da implementação de um questionário de autoavaliação (CIVIQ – Chronic Insufficiency Questionnaire) em Centros de Saúde de todo o país.Este questionário avalia o impacto da doença na população portuguesa, uma iniciativa pioneira na área venosa que vai auxiliar o médico no diagnóstico dos doentes.

Segundo o Professor Armando Mansilha, secretário-geral da SPACV, “esta ação inédita torna-se indispensável num país onde a DVC afeta muitos homens e mulheres.

O objetivo primordial é fazer um diagnóstico da situação e despertar a consciência da população para a necessidade de tratamento da DVC.” Em Portugal, à semelhança do que acontece em outros países, a DVC está sub-diagnosticada e subestimada, o que se traduz em graves repercussões sociais e económicas.

O facto da maior parte da população portuguesa desconhecer os sintomas e sinais subjacentes à doença e desvalorizar as consequências da mesma, encarando-a unicamente do ponto de vista estético e ignorando as complicações, tornam a implementação do questionário efetivamente importante.

Fatores de Risco

• Idade
• Obesidade
• Gravidez
• Muito tempo em pé e/ou sentada
• Contracetivos orais
• Tabaco
• Falta de exercício físico
• Predisposição genética
• Dieta pobre em fibras
• Uso de roupas apertadas
• Ambientes quentes

Recomendações

• Faça exercício regularmente (caminhada, ciclismo, natação)

• Use sapatos apropriados (salto de 3 a 4 cm de altura)

• Evite roupas apertadas que podem interferir com a circulação venosa normal

• Consulte o seu médico regularmente e siga as suas indicações.

Agradecimentos: Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular

*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.*

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