sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Pensamentos

"Inspiração vem dos outros. Motivação vem de dentro de nós "- Junior Montalvao

“Realize o óbvio, pense no improvável e conquiste o impossível” - Latumia (W.J.F.)

"A nossa vida tem 4 sentidos: amar, sofrer, lutar e vencer. Ame muito, sofra pouco, lute bastante e vença sempre!" - Diêgo Lima

"Não seja melhor que ninguém, seja apenas diferente e lute pelos seus objetivos." - Ananda de Almeida Fonseca

"Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..." - Fernando Pessoa

"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta." - Albert Einstein

Blogue: O mundo do turismo

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Este blogue é de minha autoria

Cancro da mama: Efeitos secundários do tratamento (parte II)

Efeitos secundários do tratamento
Tendo em consideração que, provavelmente, o tratamento do cancro danifica células e tecidos saudáveis surgem, assim, os efeitos secundários. Alguns efeitos secundários específicos dependem, principalmente, do tipo de tratamento e sua extensão (se são tratamentos locais ou sistémicos). Os efeitos secundários podem não ser os mesmos em todas as pessoas, mesmo que estejam a fazer o mesmo tratamento. Por outro lado, os efeitos secundários sentidos numa sessão de tratamento podem mudar na sessão seguinte. O médico irá explicar os possíveis efeitos secundários do tratamento, e qual a melhor forma de os controlar.


Quimioterapia
Tal como a radiação, a quimioterapia afecta tanto as células normais como as cancerígenas. Os efeitos secundários da quimioterapia dependem, principalmente, dos fármacos e doses utilizadas. Em geral, os fármacos anti-cancerígenos afectam, essencialmente, células que se dividem rapidamente, como sejam:
  • Células do sangue: estas células ajudam a "combater" as infecções, ajudam o sangue a coagular, e transportam oxigénio a todas as partes do organismo. Quando as células do sangue são afectadas, havendo diminuição do seu número total em circulação, poderá ter maior probabilidade de sofrer infecções, de fazer "nódoas-negras" (hematomas) ou sangrar facilmente, podendo, ainda, sentir-se mais fraca e cansada.
  • Células dos cabelos/pêlos: a quimioterapia pode provocar a queda do cabelo e pêlos do corpo; no entanto, este efeito é reversível e o cabelo volta a crescer, embora o cabelo novo possa apresentar cor e "textura" diferentes.
  • Células do aparelho digestivo: a quimioterapia pode causar falta de apetite, náuseas e vómitos, diarreia e feridas na boca e/ou lábios; muitos destes efeitos secundários podem ser controlados com a administração de medicamentos específicos.
Alguns fármacos anti-cancerígenos podem, ainda, afectar os ovários; se deixar de haver produção de hormonas pelos ovários, poderá apresentar sintomas de menopausa, tal como afrontamentos e secura vaginal. Os períodos menstruais podem tornar-se irregulares ou mesmo parar podendo, ainda, ficar infértil, ou seja, incapaz de engravidar. Se tiver idade igual ou superior a 35 anos, é provável que a infertilidade seja permanente; por outro lado, se permanecer fértil durante a quimioterapia, a gravidez é possível. Como não são conhecidos os efeitos secundários da quimioterapia no feto, antes de iniciar o tratamento deverá sempre falar com o médico, relativamente à utilização de métodos contraceptivos eficazes.

Os efeitos secundários de longa duração, ou seja, sentidos a longo prazo, são raros; ainda assim, verificaram-se casos em que o coração se torna mais fraco. Em pessoas que receberam quimioterapia existe, também, a possibilidade de surgirem cancros secundários, como a leucemia, ou seja, um cancro nas células do sangue.

Terapêutica Hormonal
Os efeitos secundários da terapêutica hormonal dependem, principalmente, do próprio fármaco ou do tipo de tratamento. Nem todas as mulheres que fazem hormonoterapia apresentam efeitos secundários; em geral, estes efeitos são semelhantes a alguns sintomas da menopausa: afrontamentos e possível corrimento vaginal. Algumas mulheres apresentam períodos menstruais irregulares, dores de cabeça, fadiga, náuseas e/ou vómitos, secura vaginal ou comichão, irritação da pele em volta da vagina e erupção cutânea.

Se ainda for menstruada, durante o tratamento poderá ficar grávida, o que pode ser nocivo para o feto. Antes de iniciar o tratamento, deverá falar com o médico, relativamente à utilização de métodos anti-concepcionais eficazes.

É raro surgirem efeitos secundários graves. No entanto, pode provocar coágulos (ou trombos) de sangue nas veias, essencialmente nas pernas e nos pulmões. Num pequeno número de mulheres, alguns tratamentos com hormonoterapia podem aumentar ligeiramente o risco de enfarte do miocárdio. Podem, ainda, aumentar o risco de vir a ter cancro no endométrio, ou seja, no revestimento da parede muscular do útero. Qualquer perda anormal de sangue vaginal, deverá ser sempre comunicada ao médico; poderá ser necessário fazer um exame pélvico, ou mesmo uma biópsia, no revestimento do útero, bem como outros exames.

Se a terapêutica hormonal consistir em cirurgia, para remoção dos ovários, poderá entrar de imediato na menopausa. Neste caso, é provável que os efeitos secundários sejam mais graves, ou mais acentuados, comparativamente à menopausa natural. O médico pode sugerir um método eficaz de lidar com estes efeitos secundários.


Imunoterapia
No tratamento do cancro da mama HER2 positivo (20-30% de todos os casos de cancro da mama), existe um tratamento específico com um anticorpo monoclonal. Os efeitos secundários mais frequentes, durante o primeiro tratamento, são febre e arrepios. Outros efeitos possíveis são dor, fraqueza, náusea, vómitos, diarreia, dor de cabeça, dificuldade respiratória e erupções cutâneas. Regra geral, estes efeitos secundários tornam-se menos graves, depois do primeiro tratamento. Podem, ainda, surgir problemas cardíacos que, em alguns casos, podem levar a insuficiência cardíaca. Também os pulmões podem ser afectados, provocando problemas respiratórios que podem necessitar de cuidados médicos imediatos. Antes de iniciar o tratamento, o médico deverá verificar se apresenta problemas cardíacos ou pulmonares. Durante o tratamento, o médico deverá estar atento a sinais ou sintomas de problemas cardíacos ou respiratórios.


http://www.ligacontracancro.pt/gca/index.php?id=187

Petiscos saudáveis: Sugestões saborosas para comer sem pôr em risco a sua silhueta

Petiscos saudáveis
Sugestões saborosas para comer sem pôr em risco a sua silhueta


Veja aqui as 13sugestões: http://saude.sapo.pt/galerias/peso-nutricao/petiscos-saudaveis.html

A menina dança?: descubra o seu estilo

http://mulher.sapo.pt/lazer/dicas/a-menina-danca-1148315.html

A menina dança?
Aceite o convite e descubra o seu estilo


Palavras, imagens e pistas baseadas em movimentos. Eis os três tipos de recursos de que se pode servir para memorizar uma coreografia.

A revelação foi feita em 2010 pela investigadora Ruth Day, diretora do Memory for Movement Lab do Departamento de Psicologia e Neurociência da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, após observar centenas de aulas, entrevistar bailarinos e conduzir experiências em laboratório.

O Dia Internacional da Dança é comemorado a 29 de abril mas não precisa de esperar até lá para começar a dançar. Porque, sobre os benefícios para a saúde, ninguém tem dúvidas. A ciência demonstra o seu papel na promoção do desenvolvimento infantil, na preservação de capacidades físicas e cognitivas na velhice, como catalisador de atividade física e social ao longo da vida. Do que está à espera?

Danças latinas

Modalidades latino-americanas como o samba, rumba, cha-cha-cha, paso doble e jive integram o leque das danças de salão, mas as suas versões mais populares, fiéis à tradição de rua, dão cartas nas escolas de dança. Estilos como o merengue, rumba negra e bachata são liderados pela rainha destas danças, a salsa.

«Os trabalhos de figuras com os braços são característicos, tal como os jogos de pés e o trabalho da cintura pélvica, do tronco e da cabeça, que são adornos de interpretação musical», explica Bibi Fernandes, diretora artística da Escola de Danças Sociais e Artes de Espectáculo (EDSAE). O contacto social informal é o grande trunfo destas modalidades. O sentido de ritmo, a coordenação motora, a tonificação muscular, a extroversão e o convívio que proporciona são os seus pontos fortes.

Folk
Em português diríamos folclore, mas o folk abrange danças tradicionais um pouco de todo o mundo. Polka, masurca, scottish, chapelloise e valsa são algumas das mais populares. «A palavra-chave é diversão», considera Alexandre Matias, professor e criador da associação TradBalls. «Há danças binárias, ternárias, quaternárias, em grupo, a par e a solo e há danças animadas por um mandador ou mestre de dança. Muitas implicam troca de par, promovendo o contacto entre as pessoas», afirma.

A maior parte dos bailes envolvem música ao vivo. Por todos estes motivos, «as danças tradicionais são um modelo alternativo de convívio, mesmo como opção para sair à noite. Estamos a redescobrir e reiventar a tradição antiga», congratula-se. Os pontos fortes desta dança são a extroversão, o convívio, a diversão, o contacto social, a integração e o espírito de grupo.

Sapateado
«Sapatear é dançar com os pés», afirma Dante Martinho, professor na escola Afrolatin Conection, «os movimentos são impulsionados para se chegar ao som, cada passo tem um ritmo como objetivo». Flamenco, irlandês e americano são os principais estilos, com origens e características distintas.

«O irlandês exige muita postura e é feito com música tradicional irlandesa. No americano, o corpo fica mais à vontade, uso vários tipos de música, como jazz, brasileira, funk, hip hop, e também há números sem música». Indicado para crianças a partir dos cinco a oito anos, pode ser iniciado em qualquer idade ao longo da vida. Os seus pontos fortes são a coordenação motora, o sentido de ritmo e musicalidade, a descontração e extroversão que proporciona, o fortalecimento muscular de pernas, tornozelos e pés e a disciplina e trabalho de grupo que incute.

Danças orientais

Popularizada no ocidente como dança do ventre, centra-se nos movimentos da zona pélvica, mas envolve braços, pernas, tronco e o corpo de forma global. Originária da região do Médio Oriente, «pensa-se que surgiu no ano 5000 antes de Cristo, era usada em ritos de tributo aos deuses pela fertilidade dos campos e das mulheres», explica a bailarina e professora Cris Aysel, uma das criadoras do Estúdio Mantab.

A riqueza cultural de que é fruto justifica a existência de diferentes estilos, do clássico ao folclore, passando pelo uso de acessórios como o bastão e pela ênfase de zonas específicas do corpo, como a cabeça e cabelos.

Véu e cintos de moedas são acessórios característicos.

Os pontos fortes deste tipo de dança são a consciência dos músculos da zona pélvica, pernas e ancas, a feminilidade e a auto-aceitação e autoestima que proporciona.

Dança contemporânea

Tem origem nos anos 70 do século XX. Pina Bausch, dançarina e coreógrafa alemã, é considerada a grande precursora deste estilo, associado ao movimento expressionista. «Vai beber a áreas como as artes plásticas, a arquitetura e, principalmente, o teatro», explica Carla Ribeiro, bailarina profissional e professora no Fórum Dança.

Distanciando-se da tradição do ballet clássico, esta «é uma dança mais voltada para o indivíduo e para a exploração do próprio corpo. Não é tão exigente a nível técnico, mas exige mais improvisação, capacidade de libertação e entrega», considera. Melhora a postura, a consciência do centro do corpo, a força, a elasticidade, o autoconhecimento, a exploração do corpo e das emoções, o improviso e o trabalho de grupo.

Hip-hop e Ragga
Dinâmicos e energéticos, são dois estilos urbanos complementares muito em voga em Portugal. Enquanto o
hip-hop «surgiu nos anos 70 em Nova Iorque, onde as comunidades jamaicanas, latinas e afroamericanas se reuniam», o ragga «tem raízes afro-americanas e inspira-se numa espécie de reggae eletrónico, misturado com a batida do hip-hop» explica Osvaldo Magalhães, professor na 1001 Danças.

«A primeira aula pode ser assustadora, mas é normal não se conseguir acompanhar os movimentos. É preciso dar tempo ao corpo, sentir a música, relaxar e deixar-se contagiar», recomenda. Os seus pontos fortes são o aumento da coordenação motora e da capacidade de concentração, bem como da consciência e do controlo do corpo, além da intencionalidade dos movimentos.

Danças africanas
Funaná, kuduro, semba e kizomba «integram-se na cultura de música tradicional e social dos países africanos de língua oficial portuguesa, dançada em baile», explica Ricardo Sousa, professor e diretor da escola Afrolatin Connection. Originário de Cabo Verde, o funaná é dançado a par, tal como o semba ou o kizomba, de Angola, enquanto o também angolano kuduro «é individual, mais libertador e de improviso», explica.
Ricardo Sousa destaca a ascensão internacional do kizomba. «Não é difícil de aprender. A batida e a melodia são cativantes. Há passos básicos, mas também se improvisa. As pessoas aprendem nas aulas e praticam ao fim de semana nas discotecas». Os pontos fortes deste tipo de dança são o seu sentido de ritmo, a componente social, o trabalho de grupo a que obriga, a integração e o sentimento de extroversão que proporciona.

Danças brasileiras
Samba, axé e forró compõem o arco-íris de ritmos brasileiros ensinados em muitas escolas de dança em Portugal. Une-os a animação, garante Éli Fagundes, professora na GingArte. «Ninguém fica parado ao ouvir as músicas», refere mesmo.

Enquanto no samba, natural do Rio de Janeiro, o trabalho é feito sobretudo com os pés e a cintura, o axé, baiano, é um estilo coreografado em que são executados os movimentos indicados na própria música. Já o forró, «uma espécie de salsa meio lambada», é dançado a par.

Na maioria das aulas misturam-se os três estilos e trabalham-se variações como o samba carnavalesco, maroto, pontinha do pé ou miudinho. Os pontos fortes deste tipo de danças são, sobretudo, o facto de queimarem muitas calorias e a desinibição, boa disposição, extroversão e contato social que proporcionam.


Danças de salão
Foxtrot, valsa inglesa, valsa vienense, tango, quick step.

Com regras rigorosamente definidas e figuras altamente estilizadas, as cinco modalidades clássicas das danças de salão são os maiores símbolos do valor do virtuosismo em palco. Mas Ricardo Amoêdo, criador da Companhia 25, recusa a ideia de rigidez.

«São danças educadas, mas têm fluidez de movimento, musicalidade e ritmo, sobretudo se não for num contexto de competição».

O papel do cavalheirismo acaba por ser realçado. «O facto de o senhor comandar a senhora e de haver regras de convite para a dança e agradecimento no final, torna-as elegantes e dá prazer a quem dança e a quem assiste», refere ainda. Os pontos fortes deste tipo de danças são a elegância, a postura, a sedução, a coordenação motora e a tonificação muscular.

Jazz
«Foram formadores de ballet clássico que criaram a dança jazz, porque tinham possibilidade de fazer coisas que o clássico não permitia. É mais despojada e à vontade», descreve Eduardo Holanda, professor na AfroLatin Connection. Aqui trabalham-se os movimentos en dedans (para dentro) em detrimento dos en dehoer (para fora), característicos do ballet.

Por exemplo, predominam «posições com o pé em linha reta ou mais para dentro, em vez da ponta do pé muito para fora». Há aulas de iniciados para todas as idades. Os pontos fortes deste tipo de dança são a flexibilidade, o equilíbrio e o fortalecimento da musculatura do tronco e costas.

Contactos úteis

EDSAE - Lisboa
www.edsae.com

Afrolatin Connection - Vila Nova de Gaia
www.afrolatinconnection.com

Estúdio Mahtab - Lisboa
www.mahtab.com.pt

Fórum Dança - Lisboa
www.forumdanca.pt

GingArte Academia de Dança - Braga
http://gingarte-academiadedanca.blogspot.com

Sapateado Porto - Porto, Braga, Póvoa de Varzim, Vila Nova de Gaia, Matosinhos e Paredes
www.sapateadoporto.blogspot.com

TradBalls - Lisboa, Porto, Leiria, Coimbra, Aveiro, Évora e Faro
www.tradballs.pt

1001 Danças - Lisboa
www.1001dancas.blogspot.com

Texto: Rita Miguel com Alexandre Matias (professor de dança folk), Bibi Fernandes (directora artística da escola EDSAE), Carla Ribeiro (professora de dança contemporânea), Cris Aysel (professora de dança oriental), Dante Martinho (professor de sapateado), Eduardo Holanda (professor de jazz), Éli Fernandes (professora de dança brasileira), Osvaldo Marques (professor de hip-hop e ragga), Ricardo Amoêdo (professor de danças de salão) e Ricardo Sousa (director artístico da escola Afrolatin Connection)

Como escrever uma carta de motivação/apresentação

http://blog.empregosmanager.pt/candidatura/carta-de-motivacao-apresentacao-modelo/

Carta de Motivação / Apresentação (Modelo)
Como escrever uma carta de motivação/apresentação:


O principal objectivo da carta de motivação é, como o nome indica, motivar (e persuadir) o potencial empregador de que você é o candidato perfeito para uma determinada posição.
  • Deve fazer a sua apresentação realçando o mais possível as características mais positivas que considera possuir e que vão de encontro ao que o cargo que ambiciona exige.
  • Esta deverá ser concisa, objectiva, bem estruturada e sem erros. Use linguagem formal, mas com o seu cunho pessoal, sem o abuso de palavreado “caro”, desnecessário e rebuscado.
  • Procure saber quem é o responsável que irá receber a carta e tente individualizá-la de modo a não parecer uma carta-tipo enviada para várias empresas.
  • Se achar por bem, assine a carta à mão.
A carta de motivação deve mostrar porque é que o recrutador o deverá escolher a si e não a outro qualquer candidato.

Modelo de carta de apresentação/motivação:

David Arsénio
Rua das Macieiras, nº 25
8065-325 Tomar

Exmo. Senhor Director de Rec. Humanos
(nome da empresa)
Urb. do Bom João, 25-1º Esq.
1020-041 Lisboa

Tendo tido conhecimento da V/oferta de emprego, venho por este meio apresentar a minha candidatura ao lugar referido.

Sou um jovem formado em Engenharia do Informática pela Universidade do Algarve (média de  13 valores) e estou a completar o estágio de um ano na Wonae, o que me tem permitido aprofundar de um modo mais sólido o meu gosto e conhecimentos na área da programação, bem como desenvolver as minhas capacidades em redes, inteligência artificial e multimédia.

É com uma enorme auto-motivação que tento superar todos os desafios a que me proponho, sempre com um elevado espírito de iniciativa e criatividade, e não sou pessoa de desistir facilmente.

Com os melhores cumprimentos, subscrevo-me com a máxima consideração,

David Arsénio