sábado, 15 de outubro de 2011

Cancro da mama: Terapêuticas Dirigidas

Terapêuticas Dirigidas
As terapêuticas dirigidas incluem os anticorpos monoclonais e terapêuticas com pequenas moléculas (como os inibidores da tirosina cinase). Estes medicamentos identificam alvos nas células cancerígenas ou substâncias normais que ajudam o crescimento das mesmas. Assim, atacam especificamente esses alvos, bloqueando o crescimento das células malignas e travando assim a sua disseminação, sem prejudicar as células normais, daí serem chamadas de terapêuticas dirigidas ou terapêuticas alvo.

As células cancerígenas necessitam de um fornecimento constante de sangue, para receberem oxigénio e nutrientes que garantam a sua sobrevivência. Para tal, ocorre a formação de vasos sanguíneos, um processo chamado de angiogénese. Há terapêuticas biológicas, como os anticorpos anti angiogénicos, que podem bloquear a formação destes vasos sanguíneos que alimentam o tumor.

Existe um sub-tipo específico de cancro da mama (consultar a área “Diagnóstico”, secção ”Exames adicionais”), denominado cancro da mama HER2 positivo (HER2+), correspondente a um aumento ou sobre-expressão do receptor HER2 existente na membrana das células tumorais. As mulheres com cancro da mama HER2+ podem ser tratadas com um anticorpo monoclonal específico para as células cancerígenas HER2+; ao bloquear os receptores HER2, este tratamento pode tornar mais lento, ou mesmo parar, o crescimento das células cancerígenas. Outro tipo de tratamento para o cancro da mama HER2 positivo inclui os inibidores da tirosina cinase, que podem também abrandar ou impedir o crescimento das células cancerígenas.

Antes de iniciar qualquer terapêutica sistémica, como a quimioterapia, hormonoterapia ou terapêuticas dirigidas, pode querer colocar algumas questões ao médico:
  • Porque é que preciso de fazer este tratamento?
  • Que tratamentos / medicamentos vou tomar? Qual o seu efeito?
  • Se preciso de tratamento hormonal, será melhor tomar medicamentos ou fazer uma cirurgia (para remoção dos ovários)?
  • Quando irei iniciar o tratamento? Quando termina?
  • Quais os benefícios esperados do tratamento? Como vamos saber se o tratamento está a ser eficaz?
  • Quais os riscos e possíveis efeitos secundários deste tratamento? O que posso fazer relativamente a essa questão? Quais os efeitos secundários que deverei partilhar consigo? Deverei fazer um registo detalhado dos efeitos que sentir? Poderá haver efeitos secundários a longo prazo?
  • Onde irei fazer o tratamento? Serei capaz de voltar para casa pelos meus próprios meios? Vou precisar de ficar no hospital?
  • Como é que o tratamento vai afectar as minhas actividades normais?
  • Acha que seria adequado participar num ensaio clínico?
  • Que cuidados terei que ter, depois dos tratamentos?

Semifrio de avelãs

Semifrio de avelãs


Ingredientes (para 6 pessoas):
250 g de Canudos Wafer com creme de avelã Favorini (500 gr)
6 folhas de gelatina
5 dl de natas
3 dl de leite condensado

Preparação:

  1. Pique grosseiramente os Canudos Wafer com creme de avelã Favorini. Coloque as folhas de gelatina a demolhar em água fria durante 5 minutos. Depois escorra-as e leve-as a derreter em banho-maria ou no microondas, mas sem deixar ferver.
  2. Bata as natas até ficarem bem espessas. Junte-lhes o leite condensado em fio e mexendo sempre e, de seguida, a gelatina derretida. Misture delicadamente até que a gelatina fique bem incorporada.
  3. Adicione por fim os canudos picados e misture. Deite o preparado numa forma, previamente passada por água fria, e leve ao frio até solidificar.
  4. Antes de servir o semifrio, mergulhe rapidamente a forma em água quente, desenforme-o e decore-o com mais canudos. Sirva de imediato.
Aprox. 40 minutos + tempo de frio

http://www.lidl-receitas.pt/pt/recipes_pt.nsf/pages/c.r.overview.c.Semifrio_de_avelas

Jovens criadores portugueses de sucesso

Jovens criadores portugueses de sucesso
Têm ideias brilhantes e são reconhecidos além fronteiras!

http://sic.sapo.pt/proj_queridajulia/Scripts/videoPlayer.aspx?videoId={D31EEBA1-03D5-44C4-A4D5-2F1E13C66E43}

Pele ressequida

http://mulher.sapo.pt/moda-beleza/corpo-estetica/pele-ressequida-1098438.html

Pele ressequida
Como travar os efeitos dos danos causados pela exposição solar no ADN celular


Após um dia de exposição solar, e não apenas no verão, a pele fica ressequida.

Mas não é só. A exposição continuada danifica o ADN celular, envelhecendo precocemente a pele.

Após a exposição ao sol, a pele ressente-se visivelmente. A explicação é simples.

«A radiação ultravioleta A e B, sob a forma de energia, atinge a pele e provoca-lhe alterações nas estruturas», explica a dermatologista Leonor Girão. «A nível da epiderme e derme (camadas superficiais e profundas da pele), provoca espessamento cutâneo, secura e descamação», sublinha. «A nível celular, pode provocar alterações na replicação das células, com aparecimento de cancro cutâneo», especifica ainda a especialista. E, «quando esta exposição é crónica, provoca o envelhecimento cutâneo», acrescenta.
Como a pele se defende

Quando nos expomos ao sol, obrigamos a pele a acionar alguns mecanismos de defesa, na tentativa de se proteger da energia nociva proveniente da radiação ultravioleta (UV). Aumenta a produção de melanina, o pigmento que dá cor à pele. A sua função é impedir que os raios ultravioleta penetrem nas camadas mais profundas da pele. Este atua como um escudo que defende a pele da radiação UV.

Essa exposição faz também aumentar a espessura (número de camadas), de forma a impedir ou minimizar o impacto da radiação nas células (que pode induzir o aparecimento de cancro cutâneo). De acordo com Leonor Girão, «quando a exposição à radiação solar é intensa e súbita, a energia da radiação provoca o aparecimento de queimadura cutânea, que vai do vulgar “escaldão” à queimadura de segundo grau com bolhas».

As queimaduras podem ser de dois tipos:

  • Queimaduras de primeiro grau
Afetam sobretudo a epiderme, ou seja, não penetram nas camadas profundas da pele. São inflamatórias, envermelhecem a pele e causam incómodo. Duram cerca de três dias e provocam uma descamação da parte mais superficial da pele, que volta a regenerar-se em cerca de uma semana. Durante esse período, é necessário aplicar cremes calmantes e altamente hidratantes várias vezes ao dia. E, claro, suspender a exposição ao sol.

  • Queimaduras de segundo grau
Quando a queimadura é acompanhada de bolhas, isso significa que o dano produzido na pele foi substancialmente maior. As bolhas afetam de forma importante a camada superficial da pele (epiderme), removendo-a diretamente.

Mas também lesionam a camada intermédia (derme), que é a zona mais avermelhada da base da bolha. É necessário esperar que as bolhas sequem e desapareçam por si só. Não é recomendável rebentá-las, já que o líquido que contêm ajuda a regenerar a pele. São o melhor penso possível.

Ingredientes reparadores

«Após a praia, a pele está mais seca, espessada, envelhecida e com manchas», indica Leonor Girão. Um bom creme pós-solar deve, por isso, conter ingredientes que ajudem a pele a recuperar destes danos.

Esses ingredientes devem ter uma ação:


- Hidratante

A hidratação aumenta a tolerância cutânea e a sua capacidade de retenção de água.

Esta situação permite-lhe enfrentar melhor a exposição solar seguinte e conseguir, assim, um bronzeado mais uniforme e luminoso. Este passo é de tal forma importante que, se hidratarmos muito bem a pele (antes, durante e depois da exposição), pode-se evitar o ressequimento provocado pelo sol. Leonor Girão aponta como bons emolientes (hidratantes) a manteiga de karité, o óleo de onagra e a vaselina, por exemplo.

- Refrescante e calmante
Os extratos vegetais, as águas termais, a alantoína ou o aloé vera são excelentes agentes hidratantes e calmantes. Para além disso, quando se utiliza fotoprotectores com filtros químicos, o calor das radiações solares fica acumulado nas camadas superficiais da pele, desidratando-a, pelo que estes ingredientes são fundamentais para atenuar o aquecimento das células e conseguir os necessários e benéficos efeitos de frescura e calma.

- Regenerante

A exposição solar causa também danos nas fibras de colagénio e de elastina (fibras de sustentação da pele), o que, com a passagem do tempo, gera o aparecimento de rugas precoces. Para contrariar na medida do possível estes danos, as fórmulas after-sun devem ser ricas em agentes regeneradores, como o ácido lático e a ureia. «Esta ação poderá ser complementada, sobretudo nos produtos de rosto, com substâncias antioxidantes, como as vitaminas C e E, por exemplo», indica Leonor Girão.

Como otimizar os resultados
Dizemos-lhe o que fazer para tirar o máximo partido destes produtos:


- Aplique-os sempre sobre a pele limpa e seca – a não ser que se trate de uma fórmula em óleo, que pode (e deve) ser aplicada sobre a pele húmida – e massajando com suavidade para facilitar a penetração dos ativos na pele.

- Apesar de ser conveniente refrescar-se, eliminar os resíduos de filtro solar e aplicar uma fórmula regeneradora, logo após a exposição solar, é aconselhável repetir a aplicação do after-sun antes de se deitar. Os mecanismos de atividade da pele estão mais recetivos durante o período noturno e as atividades de reparação e rehidratação têm maior eficácia à noite.

- A quantidade a aplicar deve ser generosa, à semelhança do protetor solar. Deve aplicar, em média, o equivalente a três colheres de sopa para todo o corpo. Esta quantidade pode variar um pouco consoante o grau de necessidade de cada pele, tomando como referência que o resultado final deve traduzir- se em conforto. Assim, se a sua pele é gordurosa, poderá necessitar apenas de duas colheres de creme e, se for seca ou muito seca, poderá necessitar de seis colheres ou mais.

Texto: Fernanda Soares

Sapatos vegan: Calçado original feito a partir de garrafas de água

http://mulher.sapo.pt/moda-beleza/tendencias-novidades/sapatos-vegan-1192856.html

Sapatos vegan
Calçado original feito a partir de garrafas de água


É desta forma que a marca britânica Beyond Skin denomina o seu calçado, produzido sem recurso a qualquer produto animal, de forma ecológica e feito à mão.

As garrafas de água são um dos materiais usados na confeção deste calçado, dando origem a uma microfibra, designada de Dinamica By Miko, semelhante a uma camurça e que, pelas suas comprovadas qualidades, já é usada no interior de automóveis das marcas Jaguar e Mercedes-Benz.

O resultado são sapatos ultraresistentes e que não se mancham com a água como acontece com a camurça. Quando deixar de os usar, pode reciclá-los totalmente, pois até a sola é feita de borracha reciclada. O calçado desta marca, ainda não disponível em Portugal, encontra-se à venda no site da Beyond Skin.

Aprenda a decorar a casa

Aprenda a decorar a casa
O que pode mudar em sua casa segundo o Feng Shui


http://sic.sapo.pt/920625