domingo, 11 de setembro de 2011

Os doutores falaram de vários temas

http://sic.sapo.pt/745789

Temas:
Cubano tem 24 dedos (12 nas mãos e 12 nos pés)
Infarmed desaconselha uso de cigarros electrónicos
cigarros electrónicos: causam dependência?
Hipertensão: Doença crónica e silenciosa/os riscos!/ orgãos-alvo da hipertensão
Diabetes infantil/saber lidar com diabetes nas crianças
Obesidade/prevenir a obesidade
No regresso às aulas: dê lanches saudáveis aos seus filhos
Aftas: como tratar?/aftas podem afectar lábios, boca e língua
crianças também sofrem de ansiedade?
Ataques de pânico e ansiedade
Halitose: sabe o que è?
Mau hálito:doença ou higiene?
Desejos de comida: alerta de doenças? (falam de vários alimentos)

Intolerância à lactose

Decidi fazer um post sobre este tema porque apesar de cerca de um terço da população Portuguesa sofrer a "Intolerância à lactose", esta é ainda desconhecida por muitos.

Intolerância à lactose
De acordo com a Sociedade Portuguesa de Gastroenterologia, cerca de um terço da população Portuguesa sofre de intolerância à lactose. A intolerância à lactose é geralmente uma condição permanente, mas também pode ser a consequência temporária de uma infecção ou outra agressão à mucosa intestinal.

A intolerância manifesta-se por desconforto abdominal sobretudo após a ingestão de lacticínios, mas os sintomas podem ser evitados sem recorrer à eliminação dos alimentos lácteos, mantendo toda a riqueza e equilíbrio nutricional.

O que é a intolerância à lactose?
A intolerância à lactose refere-se aos sintomas decorrentes da presença de lactose mal digerida no intestino. Para digerirmos a lactose necessitamos de uma enzima – a lactase – que tem a função de dividir a lactose nos seus componentes mais simples (glicose e galactose), permitindo a sua absorção para a corrente sanguínea.

Quando o organismo não produz lactase suficiente (hipolactásia ou deficiência da lactase), a lactose permanece “inteira” no intestino, podendo causar sintomas de desconforto abdominal, como dor, diarreia, náuseas, flatulência e/ou inchaço abdominal.

A deficiência de lactase raramente é total por isso, os que têm uma digestão limitada da lactose podem ou não experienciar os sintomas da intolerância.

O que é a lactose?
A lactose é um hidrato de carbono, mais especificamente um dissacarídeo, que é composto por dois monossacarídeos: a glicose e a galactose.

A lactose é o único hidrato de carbono do leite e é exclusiva desse alimento, porque apenas é produzida nas glândulas mamárias dos mamíferos: no leite humano representa cerca de 7,2% e no leite de vaca cerca de 4,7%.

Para ser absorvida, a lactose tem de ser dividida em glicose e galactose e, por isso, todos os mamíferos produzem uma enzima que tem essa função – a lactase.

O que é a lactase?
A lactase é uma proteína com actividade enzimática que é produzida na mucosa intestinal, na zona superficial das microvilosidades do intestino delgado. A sua localização superficial torna-a vulnerável a qualquer agressão à mucosa intestinal, podendo deixar de ser produzida temporariamente até à recuperação da mucosa ou permanentemente se a lesão for irreversível.

Como se processa a digestão da lactose
Para ser absorvida, a lactose precisa de ser hidrolizada no intestino por uma enzima específica – a lactase. Esta hidrólise não é mais do que a separação da lactase em componentes mais pequenos: a glicose e a galactose. Estes são absorvidos directamente para a corrente sanguínea e desempenham papéis distintos no organismo: a glicose é utilizada como fonte de energia e a galactose torna-se um componente de glicolípidos e glicoproteínas.

Se a lactose não for digerida – separada nos seus componentes mais pequenos – permanece inteira no intestino sem ser absorvida para a corrente sanguínea, o que pode provocar a a drenagem de água para o lúmen intestinal, que por sua vez resulta em diarreia. Simultaneamente, a lactose inteira é fermentada por bactérias da flora intestinal que produzem gás e ácidos orgânicos, podendo gerar sintomas de dor, inchaço e flatulência.

Tipos de intolerância à lactose
A intolerância à lactose é geralmente uma condição que se adquire ao longo da vida, mas pode ser o resultado temporário de uma infecção ou lesão da mucosa intestinal.

  • Intolerância à lactose primária
É uma condição permanente. Esta condição é determinada geneticamente e tem origem na redução da actividade da lactase. Desenvolve-se naturalmente, ao longo do tempo, com a diminuição da produção de lactase desde a infância até à idade adulta. A quantidade de lactose que causa desconforto varia de indivíduo para indivíduo, dependendo da quantidade de lactose consumida, do grau de insuficiência da lactase e da composição nutricional do alimento no qual a lactose é ingerida.
Existem situações muito raras em que a criança nasce já sem a capacidade de produzir lactase, rejeitando o próprio leite materno. As crianças que nascem prematuramente estão mais predispostas a ter deficiência de lactase porque os níveis desta enzima só aumentam a partir do terceiro trimestre de gravidez.

  • Intolerância à lactose secundária
É uma condição temporária. A actividade da lactase é reduzida devido a doenças ou lesões que prejudicam a mucosa intestinal (como por exemplo doença celíaca não tratada, doença de Chron, etc.). Quando a doença ou a lesão se cura, a actividade da lactase é recuperada.
A intolerância pode ser permanente se a lesão for irreversível, como acontece no caso de intervenção cirúrgica com ressecção intestinal.

Como é que a intolerância à lactose é diagnosticada?
A intolerância à lactose é difícil de diagnosticar apenas com base nos sintomas. Algumas pessoas podem considerar-se intolerantes à lactose porque têm sintomas digestivos e, na realidade, não o ser. Para o equívoco contribuem outros factores que podem determinar os sintomas, nomeadamente, outras condições clínicas e factores de ordem social e cultural.

Um estudo com 45 pessoas alegadamente intolerantes à lactose e sem outras patologias, sugeriu que os sintomas poderiam ser aprendidos socialmente. Os sujeitos do estudo consumiram leite normal e leite sem lactose alternadamente, em três dias diferentes, sem ter conhecimento do tipo de leite que estavam a beber. Resultou que um terço dos sujeitos declarou sintomas de intolerância com os dois tipos de leite, confirmando que os seus sintomas não podiam ser devidos à lactose e sugerindo que poderiam ser aprendidos socialmente.

Para evitar (auto-)diagnósticos incorrectos e alterações alimentares desnecessárias, é essencial consultar o médico e fazer testes específicos para determinar a intolerância à lactose, que podem ser: biopsia da mucosa intestinal, doseamento do açúcar no sangue ou teste respiratório de hidrogénio, sendo o último o mais utilizado por ser o mais simples e simultaneamente o mais rigoroso.

  • Teste respiratório de hidrogénio
Após ingestão de uma bebida com lactose dissolvida, doseia-se o hidrogénio no ar expirado em intervalos regulares. Em condições normais, a quantidade de hidrogénio detectável na respiração é muito pouca, mas quando a lactose não é digerida produzem-se elevados níveis de hidrogénio, devido à fermentação no intestino. O hábito de fumar, alguns alimentos e alguns medicamentos podem interferir com a precisão dos resultados – por esta razão, antes de fazer o teste, o médico deve despistar estes factores confundidores.

Leite: Alergia ou Intolerância?
Intolerância ao leite (lactose) não é o mesmo que alergia ao leite, mas muitas vezes os termos alergia e intolerância são confundidos e utilizados para descrever a mesma situação. É importante saber distingui-los porque têm origens e efeitos diferentes e, consequentemente, requerem cuidados diferentes.

A alergia é uma reacção adversa do organismo que envolve o sistema imunitário; a intolerância é uma reacção adversa do organismo que não envolve o sistema imunitário, sendo a mais comum a intolerância à lactose.

A alergia às proteínas do leite de vaca (PLV) é mais comum na infância, quando o sistema imunitário é imaturo e mais susceptível aos antigénios alimentares. Os sintomas podem ser cólicas, vómitos, diarreia ou obstipação, dermatite atópica, inchaço nos lábios ou pálpebras, nariz entupido, tosse, entre outros. Na presença de qualquer um destes sintomas, consulte o pediatra para obter um diagnóstico seguro e um acompanhamento adequado. O prognóstico a longo prazo da alergia às PLV é positivo, sendo que 80-90% das crianças adquirem naturalmente tolerância às proteínas do leite até aos 5 anos de idade.

Como se trata a intolerância à lactose?
A intolerância à lactose pode ser tratada de forma simples, embora a actividade da lactase não possa ser restituída. Nos casos de deficiência de lactose secundária, a recuperação da actividade da lactase depende do tratamento da causa subjacente.

Os sintomas de intolerância à lactose podem ser eliminados com a redução ou eliminação da ingestão de lactose, consoante o grau de intolerância.


Onde se encontra a lactose?
  • Leite e derivados como iogurte, queijo. Os derivados contêm um teor de lactose menor que o leite, variável consoante o seu processamento.
  • Outros alimentos poderão ser fonte de lactose, por isso, deve sempre confirmar a presença/ ausência de lactose na lista de ingredientes. Estes são alguns exemplos:
  1. Gelados
  2. Cereais de pequeno-almoço
  3. Alimentos ou refeições pré-cozinhados
  4. Margarina
  5. Maionese
  6. Molhos
  7. Bolachas
  8. Bolos e doces
  9. Frutas de conserva
  10. Batatas fritas comerciais
  11. Sopas instantâneas
  12. Enchidos, salames, salsichas industriais
  13. Xaropes e antibióticos líquidos
  14. Preparados vitamínicos e minerais
Importância do leite na intolerância à lactose
O leite é o alimento que fornece naturalmente maior quantidade de lactose, por isso, pessoas com deficiência de lactase podem ter sintomas de intolerância à lactose após o seu consumo.
É fundamental ter em conta que o leite é uma excelente fonte de proteínas de alto valor biológico, vitaminas e minerais como o cálcio, entre outros nutrientes e, como tal, deve ser consumido diariamente como parte de uma alimentação saudável. Para além disso, os intolerantes à lactose conseguem digerir quantidades variáveis de leite e produtos lácteos sem sintomas, consoante o grau de intolerância.

O não consumo de leite pode causar carências nutricionais com impacto na saúde, como carência de cálcio e menor aporte diário de outros nutrientes essenciais. A eliminação destes alimentos tem um efeito negativo no aporte nutricional, sobretudo em fases de crescimento como a infância e adolescência, com prejuízo para a formação e mineralização óssea. Nos outros grupos etários o leite continua a ter um papel preponderante no contexto de uma alimentação saudável e no aporte de cálcio, permitindo a manutenção da estrutura óssea.

Solução Mimosa
A Mimosa disponibiliza leites destinados a intolerantes à lactose, que mantêm todo o sabor, facilitando o seu consumo regular e promovendo a qualidade nutricional da alimentação.

Mimosa Bem Especial Digestão Fácil: leite com redução de 80% da lactose e que ajuda a reduzir significativamente o risco de má digestão da lactose, ideal para intolerantes à lactose que conseguem digerir pequenas quantidades de lactose.

Mimosa Bem Especial sem lactose simples e com chocolate: um leite para adultos e crianças intolerantes à lactose, que elimina os riscos de má digestão e todos os outros sintomas associados à intolerância à lactose, porque a lactose é previamente desdobrada nos seus componentes mais simples (glicose e galactose). Garante toda a riqueza nutricional e sabor do leite e é rico em Vitamina D, fundamental para a manutenção de uma boa estrutura óssea.

Esta inovação veio alargar o leque de opções lácteas que já existiam, nomeadamente, leite com redução do teor de lactose, iogurtes, queijos, todos válidos para quem tem capacidade de digerir pequenas quantidades de lactose.

http://www.mimosa.com.pt/cnam/dossiers/intolerancia_lactose.aspx

PDF sobre este tema: http://www.mimosa.com.pt/pdfs/familia/destaques/PUBLIR_BEM_ESPECIAL_SLACTOSE.PDF

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Máscara caseira hidratante

http://mulher.sapo.pt/moda-beleza/corpo-estetica/mascara-caseira-hidratante-1183574.html

Máscara caseira hidratante
Uma solução simples e económica para cuidar da pele


Independentemente da altura do ano em que se encontre, é sempre importante ter cuidados com a pele, principalmente com a do rosto, que acaba por estar mais sujeita aos efeitos nocivos do sol, da poluição ou do fumo do tabaco.

Se não é amante de salões de estética e de beleza ou se não está disposta a gastar dinheiro neste tipo de estabelecimentos, pode tratar desta em casa, recorrendo a uma máscara que contém apenas meio pepino e meio iogurte natural.

É simples, fácil e económico. Em primeiro lugar, descasque e triture o pepino, misturando de seguida a polpa obtida com o iogurte. De seguida, coloque um guardanapo à volta do pescoço e apanhe o cabelo. Quando já estiver devidamente preparada, aplique o preparado sobre a pele, evitando o contorno dos olhos. Deixe atuar durante 10 minutos e enxague-e abundantemente a face de seguida.

10 anos passaram

Às 13h46 (de Portugal continental e madeira) - 8h46 em Nova Iorque do dia 9 de setembro de 2001 teve inicio um dos piores dias da humanidade.(nota: hora em que o 1º avião embateu nas torres (neste caso a torre norte do world trade center)

A crueldade humana não teve limites e milhares de pessoas inocentes perderam a (aproximadamente 3000).

Hoje passados 10 anos não podia deixar passar em branco esta data (especialmente em memória dos inocentes que morreram e daqueles que deram tudo o que tinham e o que não tinham para salvar vidas).

O exercício anti-stress

http://saude.sapo.pt/peso-nutricao/em-forma/artigos-gerais/o-exercicio-anti-stress.html

O exercício anti-stress
Caminhar tonifica, cuida do coração, acelera o metabolismo, emagrece e relaxa

Fácil, barato e compatível com a sua vida quotidiana. Já não tem desculpas para não mexer o corpo.

Existe um exercício considerado saudável, que se pode realizar em qualquer lugar, a qualquer hora e independentemente do objectivo final, esse exercício é caminhar.

Quando começa a andar, o seu corpo activa-se na generalidade, mesmo se for só ao supermercado, a caminho do trabalho, passear o cão ou, apenas, ver montras (sem parar em todas elas, claro).

Se for a pé para todos estes lugares, vai chegar à conclusão que anda cerca 30 minutos/uma hora por dia e, no mínimo dois ou três quilómetros, o que não é nada mau se tiver em conta que nem sequer se tinha proposto a fazê-lo!

Por que é que é bom andar?
Caminhar é um exercício muito completo que não só tonifica a parte inferior do corpo, como o resto da sua anatomia. Para além disso, permite alcançar os mesmos benefícios da corrida, da natação ou da bicicleta. Estas são as suas vantagens:

Controla o peso
Porque queima calorias, sempre que gasta mais do que as que ingere. Para além disso, melhora a utilização de glicose como fonte de energia, sem a armazenar sob a forma de gordura.

Reforça os ossos

Aumenta a massa óssea. O aumento do volume dos músculos faz com que aconchegam melhor os ossos, o que pressupõe um melhor suporte para o esqueleto.

Activa a circulação
Favorece o fluxo de sangue. Baixa a pressão sanguínea (reduz o risco de hipertensão de 35% a 50% ). Também facilita a circulação de retorno (quando é fraca, surgem varizes e edemas).
O aumento de oxigénio beneficia as funções neurológicas, hormonais e respiratórias.


Favorece a saúde cardiovascular
Se fizer exercício aeróbio, o coração é um dos órgãos mais beneficiados, já que utiliza mais oxigénio do que o habitual, o que lhe permite bombear mais sangue por batida.

Desta forma, consegue diminuir o ritmo cardíaco não só em repouso mas também durante o exercício, o que é muito bom.

Para além disso, aumenta o colesterol bom, evitando a formação de placas de gordura nos vasos, e reduz os triglicéridos, outra forma de gorduras presentes no sangue que pode aumentar o risco de doença cardíaca.

Fortalece as pernas

Aumenta a sua força e, para além disso, favorece a sua elasticidade e resistência.
Tonifica os vários grupos musculares do corpo e mantém as articulações sãs, sem causar impacto como outros exercícios aeróbios (saltar, correr, step...).

Reduz a dor muscular
As pontadas e cãibras diminuem quando movimenta os músculos, pelo que uma caminhada ajuda a aliviar estes incómodos.

Por outro lado, é um bom exercício de aquecimento para que os músculos não sofram lesões com um desporto de maior impacto que realize posteriormente.

Conselhos a não esquecer sempre que for caminhar

- Leve uma garrafa de água, para estar sempre hidratada.
- Escolha um trajecto fixo, para observar os seus progressos, o tempo que demora a percorrê-lo, o cansaço
- Siga o seu próprio ritmo, não importa se no início for pausado; o importante é definir a intensidade da sua própria caminhada.
- Use sempre calçado cómodo, roupa leve e uma bolsa de cintura (nem malas, nem mochilas), para não sobrecarregar nem lesionar outras zonas do corpo.

A responsabilidade editorial e científica desta informação é da revista "Prevenir"

Todos os benefícios da natação

http://saude.sapo.pt/peso-nutricao/em-forma/artigos-gerais/todos-os-beneficios-da-natacao.html

Todos os benefícios da natação
Saiba para quem é mais recomendada e o que pode fazer pela sua saúde


Existem muito poucos desportos tão completos e ao alcance de tanta gente. Bebés, grávidas e idosos podem tirar proveito deste desporto aeróbico, de pouco impacto para os ossos.

Qualquer pessoa, independentemente da idade, sexo ou profissão, pode fazer natação sem problemas uma vez que a água é um meio muito benéfico para o corpo, relaxante, sem efeitos agressivos e favorece as funções orgânicas.

Para além disso, a natação:

Reduz o risco de episódios cardiovasculares
Braçada após braçada, o coração torna-se mais forte, ganha músculo e perde a gordura que o rodeia, o que faz com que consiga bombear mais sangue para o resto do organismo.

Para além disso, reduz a frequência cardíaca e estimula a circulação sanguínea.

Melhora o sistema respiratório
Os pulmões são órgãos elásticos, cuja capacidade de contracção e expansão depende dos músculos da parede torácica.

Com a natação, estes músculos fortalecem-se e, como resultado, a respiração permite-lhe uma maior oxigenação.

Fortalece as articulações
A natação faz com que os músculos aumentem de tamanho e protejam mais eficazmente tendões e ligamentos, para além de exercitar todas as articulações e potenciar a sua flexibilidade.

A sua lubrificação interna também melhora, aliviando a dor causada pela artrose.

Sobe a auto-estima

Os desportistas sentem-se mais independentes e seguros. No caso da natação, a estes benefícios acrescenta-se o facto da água permitir uma liberdade de movimentos que o trabalho a seco não proporciona. Isto favorece a vertente lúdica, facilitando o relaxamento mental.

Reduz a dor e o risco de lesões
O fortalecimento do nosso organismo faz com que muitas dores de origem difusa diminuam. A natação é um dos desportos mais recomendados pelos especialistas para acalmar patologias que impliquem muitas dores, como a fibromialgia.

Retarda os efeitos do envelhecimento

Tanto a nível físico como psicológico. São vários os estudos que confirmam que uma pessoa de 65 anos que faz exercício regularmente tem uma maior capacidade física e vital.

Ao sabor das ondas
Aproveite os dias de praia e os seus tempos livres na piscina para fazer alguns exercícios:

Glúteos e pernas
Em pé, com a água pela cintura, contraia os glúteos e estique a perna esquerda para trás. Volte à posição inicial e repita o movimento, mas com a perna direita. Faça uma série de 10 repetições para cada perna.

Em pé, com a água pela cintura, pés juntos, coloque a mão esquerda na cintura e levante a perna esquerda para o lado, permanecendo nesta posição durante alguns segundos. Repita 20 vezes com cada perna.

Abdominais e cintura
De pé, com a água à altura do peito e os braços cruzados, suba os joelhos enquanto contrai a barriga, depois estique as pernas para o lado esquerdo, volte ao meio novamente enquanto flecte os joelhos sem pousar os pés no chão.

Faça o exercício de novo, mas para o lado direito. Repita 15 vezes para cada lado.

A responsabilidade editorial e científica desta informação é da revista "Prevenir"

Sopas: Caldo de cenoura com farinha de mandioca

http://saude.sapo.pt/peso-nutricao/receitas-saudaveis/receitas/caldo-de-cenoura-com-farinha-de-mandioca.html?receitas=sopas


Caldo de cenoura com farinha de mandioca
Receita ideal para bebés entre os 4 e os 6 meses


Porque uma alimentação saudável é sinónimo de bem-estar e de uma qualidade de vida maior, a Clínica Metabólica e a Prevenir trazem até as melhores receitas para um processo de controlo de peso eficaz.

Revistas e aprovadas por especialistas credenciados, estas garantem-lhe os melhores resultados. Corra já para a cozinha e... bom apetite!

Ingredientes

    300 ml de água
    200 g de cenoura
    15 g de farinha de mandioca

Modo de preparação

1. Lavam-se e descascam-se as cenouras. Cortam-se em rodelas finas e cozem-se as cenouras durante cerca de uma hora.

2. 15 minutos antes do final da cozedura, junta-se a farinha de mandioca, mexendo bem.

3. Deixe arrefecer um pouco, antes de passar tudo pela trituradora. Sirva.

Esta sopa é recomendada para bebés em processo de diversificação alimentar. Por ter o sabor adocicado da cenoura, este caldo costuma ser bem aceite pela maioria das crianças.

A cenoura tem um sabor agradável ao paladar dos mais pequenos e é também rica em vitaminas, como a vitamina A. A farinha de mandioca além de dar textura a esta sopa fornece a dose indicada de energia para a refeição do bebé.


A responsabilidade editorial e científica desta informação é da revista "Prevenir"