http://saude.sapo.pt/saude-medicina/o-corpo/artigos-gerais/cancro-da-mama-o-desenvolvimento-das-celulas-cancerosas.html?pagina=2
Cancro da mama: o desenvolvimento das células cancerosas
O que ocorre a nível celular quando o nosso organismo é afectado pela doença oncológica
A palavra cancro vem do grego caranguejo. Também se pode designar o cancro por neoplasia maligna, que significa «novo» crescimento.
O nosso corpo é formado por triliões de células, que são unidades apenas visíveis ao microscópio. A célula é a unidade básica da vida. Cada célula é limitada por uma membrana – a membrana celular ou citoplasmática – e no seu interior contém uma solução aquosa – o citoplasma – e o núcleo onde se encontra o ADN.
Ao longo da vida, as células dividem-se periodicamente e vão-se substituindo a si próprias, pelo processo de divisão celular, no qual cada célula se divide em duas.
Assim, à medida que as células envelhecem e morrem, ou são lesadas, por exemplo, por toxinas, vão sendo substituídas por novas células resultantes do processo de divisão celular, permitindo a sua renovação. A divisão celular é assim um processo normal e controlado, responsável pelo crescimento e regeneração do corpo.
Porém, quando as células se tornam cancerosas, o processo de divisão celular deixa de ser controlado, passando a multiplicar-se rapidamente e de forma desordenada, levando à formação de um tecido anormal a que se chama tumor.
Estas células cancerosas adquirem assim a capacidade de se multiplicarem e invadirem os tecidos e outros órgãos, chamando-se este processo carcinogénese.
As razões que levam as células a tornarem-se cancerosas são geralmente desconhecidas, embora se conheçam vários carcinogéneos como, por exemplo, o fumo do tabaco, as radiações, entre outros, que podem estar na origem de alguns tipos de cancros.
Relativamente ao cancro da mama, embora sejam conhecidos factores de risco, a sua causa é desconhecida, razão pela qual podemos actuar fundamentalmente na prevenção secundária, ou seja, no seu diagnóstico precoce.
Fonte: 34 Copa B - Guia prático sobre a mama, a saúde e a sexualidade, Ana Paula Avillez (médica imagiologista especialista em Senologia), editora Academia do Livro
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Site "I Love Galochas"
Estava na net a pesquisar coisas sobre galochas (este tempo fez-me lembrar de quando era crianças e andava de galochas) e descobri um site que vende galochas originais.
O "I Love Galochas"
http://ilovegalochas.com/
http://www.facebook.com/pages/ilovegalochas/124034764291471
Tem galochas para mulher, homem e criança.
Na secção criança também se encontram à venda guarda-chuvas, impermeáveis, mochilas e sandálias.
Deixo aqui alguns exemplos:
Mulher
Homem:
Criança:
Também vende as famosas galochas Hunter:
O "I Love Galochas"
http://ilovegalochas.com/
http://www.facebook.com/pages/ilovegalochas/124034764291471
Tem galochas para mulher, homem e criança.
Na secção criança também se encontram à venda guarda-chuvas, impermeáveis, mochilas e sandálias.
Deixo aqui alguns exemplos:
Mulher
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Wedge Leopard |
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Purple Pom |
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Holster Red Bejewelled (há também em cinzento e preto) |
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Red Laces |
Homem:
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MAN |
Criança:
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Stars |
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Blue Jeans |
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Dinosaur |
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Berry Stripey |
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Frog |
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Lady Bug |
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Fireman |
Também vende as famosas galochas Hunter:
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Original Tall CHOCOLATE (há em Original Gloss Steel Blue, Original Gloss Black, Original Metalic Gold e Regent Grosvenor Black) |
Video: Lisboa vista de um avião
Tinha que partilhar este vídeo:
Aproximação e aterragem na pista 03 de Lisboa, Portugal (LPPT)
Approach and landing rwy 03 at lisbon airport (LPPT), Portugal
Approach and landing rwy 03 at lisbon airport (LPPT), Portugal
A sua cozinha é ecológica? - Descubra pequenos hábitos que a tornam uma cozinheira mais amiga do meio ambiente
http://mulher.sapo.pt/bem-estar/receitas-nutricao/a-sua-cozinha-e-ecologica-1196375.html
A sua cozinha é ecológica?
Descubra pequenos hábitos que a tornam uma cozinheira mais amiga do meio ambiente
Ao pedir no restaurante, no caso de não ter comido tudo, que lhe embrulhem o resto do jantar, poupa recursos na confeção do almoço do dia seguinte.
Ao ser racional nas compras, evita que alguns alimentos venham a apodrecer na despensa. E, ao cozinhar em casa, evita o uso de embalagens das cadeias que fazem comida para fora.
Estes três exemplos ilustram uma das máximas das cozinhas verdes. Desperdiçar comida é desperdiçar energia. Um ponto crítico desta divisão da casa, em que frigoríficos e congeladores são responsáveis por 18 por cento da fatura energética doméstica e a preparação de refeições por 16 por cento, como refere o site da iniciativa Construção Sustentável, que em 2009 lançou a plataforma on-line Casa Certificada, que permite uma gestão transparente entre a procura e a oferta da certificação energética.
Optar por eletrodomésticos de classe A é, de acordo com as recomendações dos responsáveis desta iniciativa, uma das medidas a adotar pois, além de mais eficientes energeticamente são mais silenciosos. Mas existem gestos ainda mais simples que, muitas vezes, ignoramos. A saber viver dá-lhe uma ajuda!
Comprar
Estas são algumas das regras a ter em conta:
- Evite refeições pré-cozinhadas e alimentos muito processados. São menos saudáveis e requerem mais energia na produção.
- Prefira frutas e vegetais cultivados no campo. Têm um impacto ambiental dez vezes menor que os de estufa.
- Adira à agricultura biológica. Fertilizantes, pesticidas e outros químicos derivam muitas vezes do petróleo, prejudicando a saúde e os recursos naturais.
- Compre carne, peixe e produtos de charcutaria ao balcão. Assim leva apenas o que necessita e evita embalagens desnecessárias.
- Opte por produtos locais. Quanto maior a distância que percorrem para chegar até si, maior a sua pegada ecológica.
- Sempre que possível, substitua a carne por cereais e leguminosas ricas em proteínas (grão, soja ou feijão), cuja produção é amiga do ambiente.
- Siga o exemplo do chef Jamie Oliver e cultive ervas aromáticas. Transforme a sua varanda numa mini-quinta que abasteça as suas sopas e saladas.
Armazenar
Estas são algumas das regras a ter em conta:
- Reduza o uso de alumínio e celofane. Reutilize caixas de plástico, sacos de tecido, jarras, termos e formas de bolos para guardar a comida.
- Congele frutas e vegetais da época. Assim, mais tarde, não precisará de comprá-los fora de época, altura em que são menos ecológicos e até menos saborosos e nutritivos.
- Preste atenção aos prazos de validade. Compre e armazene os alimentos de forma a consumir primeiro os que se estragarão mais depressa.
- Opte por um frigorífico o mais pequeno possível. Tenha em conta a quantidade de alimentos que normalmente armazena porque, quanto maior, mais energia gasta.
- Aumente a temperatura do termóstato do frigorífico. Temperaturas muito baixas (menos que três graus) vão contribuir para o consumo excessivo e desnecessário de energia.
Cozinhar
Estas são algumas das regras a ter em conta:
- Cozinhe várias doses de um prato e guarde-as para as ir consumindo. Assim, obtém o dobro (ou mais) da comida, com o mesmo trabalho e gasto de energia.
- Cozinhe no micro-ondas. Utiliza um terço da energia de um forno convencional.
- Aparelhos elétricos, como a máquina de café ou a tostadeira, consomem energia mesmo que não estejam a ser usados.
É, por isso, conveniente desligá-los sempre após cada utilização e ligá-los à corrente apenas em caso de necessidade.
- Tape o tacho e não abra o forno. A água ferve mais depressa tapada, permitindo-lhe poupar energia. Abrir o forno por uns segundos enquanto cozinha gasta a energia equivalente a vários minutos.
- Petisque alimentos crus. Alimentos frescos e crus são eficientes energeticamente e mais nutritivos que outros snacks como as bolachas.
- Desligue o fogão elétrico uns minutos antes do prato estar pronto. A energia que permanece na placa ajudará a terminar o cozinhado.
- Prefira ferramentas manuais. Para quê usar um abre-latas elétrico se consegue abri-las com um manual?
Lavar e limpar
Estas são algumas das regras a ter em conta:
- Aproveite a água. Se abrir a torneira da água quente, guarde a água que sai fria ao início num recipiente e aproveite-a para lavar a salada ou regar as plantas.
- Se tiver que lavar a louça à mão, use água fria. A maior parte da louça não precisa de água quente para ficar limpa.
- Lave a louça na máquina. Gasta menos água do que à mão, desde que não a passe por água antes e evite usar a função de secagem. Ligue a máquina só quando estiver cheia (o mesmo se aplica à máquina de lavar roupa).
- Se tiver que aquecer água, faça-o ao lume. Ao utilizar a torneira da água quente, uma parte da água aquecida ficará na canalização, desperdiçando- se a energia.
- Não se esqueça de fechar a torneira se fizer várias tarefas em simultâneo. Além da água, evita desperdiçar a energia necessária para que ela chegue a sua casa e, depois, seja novamente tratada.
- Evite usar produtos químicos e tóxicos. Limpe o fogão com bicarbonato de sódio e água e reutilize trapos de algodão para limpar a bancada.
Texto: Rita Miguel
A sua cozinha é ecológica?
Descubra pequenos hábitos que a tornam uma cozinheira mais amiga do meio ambiente
Ao pedir no restaurante, no caso de não ter comido tudo, que lhe embrulhem o resto do jantar, poupa recursos na confeção do almoço do dia seguinte.
Ao ser racional nas compras, evita que alguns alimentos venham a apodrecer na despensa. E, ao cozinhar em casa, evita o uso de embalagens das cadeias que fazem comida para fora.
Estes três exemplos ilustram uma das máximas das cozinhas verdes. Desperdiçar comida é desperdiçar energia. Um ponto crítico desta divisão da casa, em que frigoríficos e congeladores são responsáveis por 18 por cento da fatura energética doméstica e a preparação de refeições por 16 por cento, como refere o site da iniciativa Construção Sustentável, que em 2009 lançou a plataforma on-line Casa Certificada, que permite uma gestão transparente entre a procura e a oferta da certificação energética.
Optar por eletrodomésticos de classe A é, de acordo com as recomendações dos responsáveis desta iniciativa, uma das medidas a adotar pois, além de mais eficientes energeticamente são mais silenciosos. Mas existem gestos ainda mais simples que, muitas vezes, ignoramos. A saber viver dá-lhe uma ajuda!
Comprar
Estas são algumas das regras a ter em conta:
- Evite refeições pré-cozinhadas e alimentos muito processados. São menos saudáveis e requerem mais energia na produção.
- Prefira frutas e vegetais cultivados no campo. Têm um impacto ambiental dez vezes menor que os de estufa.
- Adira à agricultura biológica. Fertilizantes, pesticidas e outros químicos derivam muitas vezes do petróleo, prejudicando a saúde e os recursos naturais.
- Compre carne, peixe e produtos de charcutaria ao balcão. Assim leva apenas o que necessita e evita embalagens desnecessárias.
- Opte por produtos locais. Quanto maior a distância que percorrem para chegar até si, maior a sua pegada ecológica.
- Sempre que possível, substitua a carne por cereais e leguminosas ricas em proteínas (grão, soja ou feijão), cuja produção é amiga do ambiente.
- Siga o exemplo do chef Jamie Oliver e cultive ervas aromáticas. Transforme a sua varanda numa mini-quinta que abasteça as suas sopas e saladas.
Armazenar
Estas são algumas das regras a ter em conta:
- Reduza o uso de alumínio e celofane. Reutilize caixas de plástico, sacos de tecido, jarras, termos e formas de bolos para guardar a comida.
- Congele frutas e vegetais da época. Assim, mais tarde, não precisará de comprá-los fora de época, altura em que são menos ecológicos e até menos saborosos e nutritivos.
- Preste atenção aos prazos de validade. Compre e armazene os alimentos de forma a consumir primeiro os que se estragarão mais depressa.
- Opte por um frigorífico o mais pequeno possível. Tenha em conta a quantidade de alimentos que normalmente armazena porque, quanto maior, mais energia gasta.
- Aumente a temperatura do termóstato do frigorífico. Temperaturas muito baixas (menos que três graus) vão contribuir para o consumo excessivo e desnecessário de energia.
Cozinhar
Estas são algumas das regras a ter em conta:
- Cozinhe várias doses de um prato e guarde-as para as ir consumindo. Assim, obtém o dobro (ou mais) da comida, com o mesmo trabalho e gasto de energia.
- Cozinhe no micro-ondas. Utiliza um terço da energia de um forno convencional.
- Aparelhos elétricos, como a máquina de café ou a tostadeira, consomem energia mesmo que não estejam a ser usados.
É, por isso, conveniente desligá-los sempre após cada utilização e ligá-los à corrente apenas em caso de necessidade.
- Tape o tacho e não abra o forno. A água ferve mais depressa tapada, permitindo-lhe poupar energia. Abrir o forno por uns segundos enquanto cozinha gasta a energia equivalente a vários minutos.
- Petisque alimentos crus. Alimentos frescos e crus são eficientes energeticamente e mais nutritivos que outros snacks como as bolachas.
- Desligue o fogão elétrico uns minutos antes do prato estar pronto. A energia que permanece na placa ajudará a terminar o cozinhado.
- Prefira ferramentas manuais. Para quê usar um abre-latas elétrico se consegue abri-las com um manual?
Lavar e limpar
Estas são algumas das regras a ter em conta:
- Aproveite a água. Se abrir a torneira da água quente, guarde a água que sai fria ao início num recipiente e aproveite-a para lavar a salada ou regar as plantas.
- Se tiver que lavar a louça à mão, use água fria. A maior parte da louça não precisa de água quente para ficar limpa.
- Lave a louça na máquina. Gasta menos água do que à mão, desde que não a passe por água antes e evite usar a função de secagem. Ligue a máquina só quando estiver cheia (o mesmo se aplica à máquina de lavar roupa).
- Se tiver que aquecer água, faça-o ao lume. Ao utilizar a torneira da água quente, uma parte da água aquecida ficará na canalização, desperdiçando- se a energia.
- Não se esqueça de fechar a torneira se fizer várias tarefas em simultâneo. Além da água, evita desperdiçar a energia necessária para que ela chegue a sua casa e, depois, seja novamente tratada.
- Evite usar produtos químicos e tóxicos. Limpe o fogão com bicarbonato de sódio e água e reutilize trapos de algodão para limpar a bancada.
Texto: Rita Miguel
O que vestir com chuva
Parece que a chuva veio para ficar e apanhou toda a gente desprevenida!
O chapéu de chuva muitas vezes não é a solução quando há muito vento.
Vou deixar algumas dicas
Um casaco impermeável de preferência comprido e com capuz (alguns modelos existem em outras cores)
Calçado impermeável (como as galochas)
O chapéu de chuva muitas vezes não é a solução quando há muito vento.
Vou deixar algumas dicas
Um casaco impermeável de preferência comprido e com capuz (alguns modelos existem em outras cores)
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Casaco de chuva plastificado da Pull&Bear |
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Anoraque de penas c/ capuz da Zara |
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Gabardina dupla abotoadura da Zara |
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Casaco forrado da Zara |
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Parka c/ capuz da Zara |
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Hooded jacket with fasteners da Stradivarius |
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Long synthetic leather trench coat da Stradivarius |
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Padded overcoat with hood com capuz |
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Gabardina com capuz da Lanidor |
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Quilt padded belt jacket da Tally Weijl |
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Lace-up wellington boots da Stradivarius |
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Lace-up flat leather boots da Stradivarius |
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Rubber rain boots da Tally Weijl |
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Calçado Guimarães (há também em Castanho e Cinzento) |
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