quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Cancro da mama: o desenvolvimento das células cancerosas

http://saude.sapo.pt/saude-medicina/o-corpo/artigos-gerais/cancro-da-mama-o-desenvolvimento-das-celulas-cancerosas.html?pagina=2


Cancro da mama: o desenvolvimento das células cancerosas
O que ocorre a nível celular quando o nosso organismo é afectado pela doença oncológica


A palavra cancro vem do grego caranguejo. Também se pode designar o cancro por neoplasia maligna, que significa «novo» crescimento.

O nosso corpo é formado por triliões de células, que são unidades apenas visíveis ao microscópio. A célula é a unidade básica da vida. Cada célula é limitada por uma membrana – a membrana celular ou citoplasmática – e no seu interior contém uma solução aquosa – o citoplasma – e o núcleo onde se encontra o ADN.

Ao longo da vida, as células dividem-se periodicamente e vão-se substituindo a si próprias, pelo processo de divisão celular, no qual cada célula se divide em duas.

Assim, à medida que as células envelhecem e morrem, ou são lesadas, por exemplo, por toxinas, vão sendo substituídas por novas células resultantes do processo de divisão celular, permitindo a sua renovação. A divisão celular é assim um processo normal e controlado, responsável pelo crescimento e regeneração do corpo.

Porém, quando as células se tornam cancerosas, o processo de divisão celular deixa de ser controlado, passando a multiplicar-se rapidamente e de forma desordenada, levando à formação de um tecido anormal a que se chama tumor.

Estas células cancerosas adquirem assim a capacidade de se multiplicarem e invadirem os tecidos e outros órgãos, chamando-se este processo carcinogénese.

As razões que levam as células a tornarem-se cancerosas são geralmente desconhecidas, embora se conheçam vários carcinogéneos como, por exemplo, o fumo do tabaco, as radiações, entre outros, que podem estar na origem de alguns tipos de cancros.

Relativamente ao cancro da mama, embora sejam conhecidos factores de risco, a sua causa é desconhecida, razão pela qual podemos actuar fundamentalmente na prevenção secundária, ou seja, no seu diagnóstico precoce.



Fonte: 34 Copa B - Guia prático sobre a mama, a saúde e a sexualidade, Ana Paula Avillez (médica imagiologista especialista em Senologia), editora Academia do Livro

Site "I Love Galochas"

Estava na net a pesquisar coisas sobre galochas (este tempo fez-me lembrar de quando era crianças e andava de galochas) e descobri um site que vende galochas originais.

O "I Love Galochas" 
http://ilovegalochas.com/
http://www.facebook.com/pages/ilovegalochas/124034764291471

Tem galochas para mulher, homem e criança.
Na secção criança também se encontram à venda  guarda-chuvas, impermeáveis, mochilas e sandálias.

Deixo aqui alguns exemplos:

Mulher
Wedge Leopard
Purple Pom
Holster Red Bejewelled (há também em cinzento e preto)
Red Laces

Homem:
MAN

Criança:

Stars
Blue Jeans
Dinosaur
Berry Stripey

Frog

Lady Bug

Fireman

Também vende as famosas galochas Hunter:
Original Tall CHOCOLATE (há em Original Gloss Steel Blue, Original Gloss Black, Original Metalic Gold e Regent Grosvenor Black)

Video: Lisboa vista de um avião

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Aproximação e aterragem na pista 03 de Lisboa, Portugal (LPPT)
Approach and landing rwy 03 at lisbon airport (LPPT), Portugal

A sua cozinha é ecológica? - Descubra pequenos hábitos que a tornam uma cozinheira mais amiga do meio ambiente

http://mulher.sapo.pt/bem-estar/receitas-nutricao/a-sua-cozinha-e-ecologica-1196375.html

A sua cozinha é ecológica?
Descubra pequenos hábitos que a tornam uma cozinheira mais amiga do meio ambiente


Ao pedir no restaurante, no caso de não ter comido tudo, que lhe embrulhem o resto do jantar, poupa recursos na confeção do almoço do dia seguinte.

Ao ser racional nas compras, evita que alguns alimentos venham a apodrecer na despensa. E, ao cozinhar em casa, evita o uso de embalagens das cadeias que fazem comida para fora.

Estes três exemplos ilustram uma das máximas das cozinhas verdes. Desperdiçar comida é desperdiçar energia. Um ponto crítico desta divisão da casa, em que frigoríficos e congeladores são responsáveis por 18 por cento da fatura energética doméstica e a preparação de refeições por 16 por cento, como refere o site da iniciativa Construção Sustentável, que em 2009 lançou a plataforma on-line Casa Certificada, que permite uma gestão transparente entre a procura e a oferta da certificação energética.

Optar por eletrodomésticos de classe A é, de acordo com as recomendações dos responsáveis desta iniciativa, uma das medidas a adotar pois, além de mais eficientes energeticamente são mais silenciosos. Mas existem gestos ainda mais simples que, muitas vezes, ignoramos. A saber viver dá-lhe uma ajuda!

Comprar
Estas são algumas das regras a ter em conta:

- Evite refeições pré-cozinhadas e alimentos muito processados. São menos saudáveis e requerem mais energia na produção.

- Prefira frutas e vegetais cultivados no campo. Têm um impacto ambiental dez vezes menor que os de estufa.

- Adira à agricultura biológica. Fertilizantes, pesticidas e outros químicos derivam muitas vezes do petróleo, prejudicando a saúde e os recursos naturais.

- Compre carne, peixe e produtos de charcutaria ao balcão. Assim leva apenas o que necessita e evita embalagens desnecessárias.

- Opte por produtos locais. Quanto maior a distância que percorrem para chegar até si, maior a sua pegada ecológica.

- Sempre que possível, substitua a carne por cereais e leguminosas ricas em proteínas (grão, soja ou feijão), cuja produção é amiga do ambiente.

- Siga o exemplo do chef Jamie Oliver e cultive ervas aromáticas. Transforme a sua varanda numa mini-quinta que abasteça as suas sopas e saladas.

Armazenar
Estas são algumas das regras a ter em conta:

- Reduza o uso de alumínio e celofane. Reutilize caixas de plástico, sacos de tecido, jarras, termos e formas de bolos para guardar a comida.

- Congele frutas e vegetais da época. Assim, mais tarde, não precisará de comprá-los fora de época, altura em que são menos ecológicos e até menos saborosos e nutritivos.

- Preste atenção aos prazos de validade. Compre e armazene os alimentos de forma a consumir primeiro os que se estragarão mais depressa.

- Opte por um frigorífico o mais pequeno possível. Tenha em conta a quantidade de alimentos que normalmente armazena porque, quanto maior, mais energia gasta.

- Aumente a temperatura do termóstato do frigorífico. Temperaturas muito baixas (menos que três graus) vão contribuir para o consumo excessivo e desnecessário de energia.

Cozinhar
Estas são algumas das regras a ter em conta:


- Cozinhe várias doses de um prato e guarde-as para as ir consumindo. Assim, obtém o dobro (ou mais) da comida, com o mesmo trabalho e gasto de energia.

- Cozinhe no micro-ondas. Utiliza um terço da energia de um forno convencional.

- Aparelhos elétricos, como a máquina de café ou a tostadeira, consomem energia mesmo que não estejam a ser usados.

É, por isso, conveniente desligá-los sempre após cada utilização e ligá-los à corrente apenas em caso de necessidade.

- Tape o tacho e não abra o forno. A água ferve mais depressa tapada, permitindo-lhe poupar energia. Abrir o forno por uns segundos enquanto cozinha gasta a energia equivalente a vários minutos.

- Petisque alimentos crus. Alimentos frescos e crus são eficientes energeticamente e mais nutritivos que outros snacks como as bolachas.

- Desligue o fogão elétrico uns minutos antes do prato estar pronto. A energia que permanece na placa ajudará a terminar o cozinhado.

- Prefira ferramentas manuais. Para quê usar um abre-latas elétrico se consegue abri-las com um manual?

Lavar e limpar
Estas são algumas das regras a ter em conta:


- Aproveite a água. Se abrir a torneira da água quente, guarde a água que sai fria ao início num recipiente e aproveite-a para lavar a salada ou regar as plantas.

- Se tiver que lavar a louça à mão, use água fria. A maior parte da louça não precisa de água quente para ficar limpa.

- Lave a louça na máquina. Gasta menos água do que à mão, desde que não a passe por água antes e evite usar a função de secagem. Ligue a máquina só quando estiver cheia (o mesmo se aplica à máquina de lavar roupa).

- Se tiver que aquecer água, faça-o ao lume. Ao utilizar a torneira da água quente, uma parte da água aquecida ficará na canalização, desperdiçando- se a energia.

- Não se esqueça de fechar a torneira se fizer várias tarefas em simultâneo. Além da água, evita desperdiçar a energia necessária para que ela chegue a sua casa e, depois, seja novamente tratada.

- Evite usar produtos químicos e tóxicos. Limpe o fogão com bicarbonato de sódio e água e reutilize trapos de algodão para limpar a bancada.

Texto: Rita Miguel

O que vestir com chuva

Parece que a chuva veio para ficar e apanhou toda a gente desprevenida!
O chapéu de chuva muitas vezes não é a solução quando há muito vento.
Vou deixar algumas dicas



Um casaco impermeável de preferência comprido e com capuz  (alguns modelos existem em outras cores)

Casaco de chuva plastificado
  da Pull&Bear

Anoraque de penas c/ capuz
  da Zara
Gabardina dupla abotoadura da Zara
Casaco forrado da Zara
Parka c/ capuz da Zara
Hooded jacket with fasteners da Stradivarius
Long synthetic leather trench coat da Stradivarius
Padded overcoat with hood com capuz
Gabardina com capuz da Lanidor
Quilt padded belt jacket da Tally Weijl
Calçado impermeável (como as galochas)

Lace-up wellington boots da Stradivarius

Lace-up flat leather boots da Stradivarius

Rubber rain boots da Tally Weijl

Calçado Guimarães (há também em Castanho e Cinzento)