sexta-feira, 29 de julho de 2011

Primeiras rugas - Os melhores ingredientes que as previnem

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Primeiras rugas
Os melhores ingredientes que as previnem

É entre os 30 e os 40 anos que os primeiros sinais de envelhecimento se tornam evidentes.

As primeiras rugas ou rugas de expressão notam-se quando o rosto está em movimento e desaparecem em repouso.

Ainda assim, convém cuidar delas para que não se tornem demasiado visíveis nem se acentuem demasiado com o passar do tempo. Dizemos-lhe como travar esse processo.

As rugas de expressão são o primeiro indício de que o envelhecimento está a chegar e, tal como explica a dermatologista Filipa Diamantino, manifesta-se com «linhas paralelas ao sulco nasolabial, cantos da boca, canto externo dos olhos e iminências malares». Mas nem só de rugas vive o envelhecimento.

Este tem outros sinais associados, como a alteração na homogeneidade do tom e grão da pele. «Infelizmente, o envelhecimento cutâneo é um processo progressivo e irreversível mas os cuidados adequados iniciados numa idade precoce atenuam os seus sinais», esclarece a dermatologista.
Quais as causas?

De acordo com Filipa Diamantino, podem considerar-se três tipos de envelhecimento:

- Inato (intrínseco)

De causa genética, é difuso, progressivo e inevitável. A atrofia da pele com redução da sua espessura constitui a alteração mais evidente e explica a fácil formação de “pregas”. Outra característica é o amarelecimento da pele, acompanhado de secura e aspereza devido à redução estrutural e funcional das glândulas sebáceas e sudoríparas.

- Fotoenvelhecimento (extrínseco)
É determinado pela acção da radiação solar e está limitado às áreas fotoexpostas (face, decote e mãos). É responsável por 90% das alterações do envelhecimento.

- Outros factores
Alterações hormonais, doenças gerais, poluição, tabagismo, acções agressivas crónicas sobre a pele, erros nutricionais, reduzida prática de exercício físico, horas insuficientes de sono e/ou ainda stress na vida diária.

Com bons hábitos se prolonga a juventude

Quais são, afinal, os cuidados que protelam o aparecimento dos primeiros sinais de envelhecimento? Segundo Filipa Diamantino, «entre as terapêuticas tópicas, merecem destaque os produtos cosméticos ou os, muito em voga, cosmecêuticos», refere. «Nestes foram incluídas substâncias activas – por vezes comuns aos fármacos, embora em concentrações reduzidas, que alegadamente actuam beneficamente sobre a estrutura e funções da pele», sublinha ainda.

Para fugir às rugas por mais alguns anos, utilize-os na sua rotina diária de beleza, que deve incluir:

- Limpeza matinal e nocturna

Adeqúe os produtos ao seu tipo de pele, tendo em conta se é de tendência seborreica, seca ou sensível. Os detergentes sintéticos e as loções micelares têm, geralmente, um efeito menos agressivo do que os sabonetes vulgares.

- Hidratação matinal

Em idades jovens, a aplicação de um creme hidratante mantém o conteúdo hídrico da pele, importante para que permaneça macia, luminosa e flexível.

- Cuidados nocturnos

À noite, altura em que as células se reparam e renovam, é o momento ideal para aplicar produtos que contenham na sua composição substâncias que combatam os sinais de envelhecimento.

- Fotoprotecção
Evite a exposição solar entre as 11 e as 16 horas e use vestuário protector. Recorra a produtos fotoprotectores (FPS superior a 15), diária e regularmente.

No caso das rugas já instaladas, segundo Filipa Diamantibo, «devem associar-se aos cuidados diários, tratamentos como os peelings químicos, preenchimentos cutâneos com fillers, toxina botulínica, mesoterapia de rejuvenescimento ou resurfacing, popularizado através do uso de lasers fraccionados. Cada uma destas técnicas tem a sua indicação precisa e deve ser realizada apenas por médicos com vasta experiência nesta área.

Que ingredientes procurar?


Conheça as substâncias com interesse na prevenção das rugas que deve procurar usar regularmente para atrasar o envelhecimento cutâneo
:

Retinóides

Antioxidantes, fazem uma esfoliação superficial, aumentam a síntese de colagénio e promovem a perda de pigmentos. Melhoram a textura cutânea, atenuam a visibilidade de pequenas rugas, aumentam a firmeza cutânea e uniformizam a tez.

Vitamina C

Antioxidante, regula a síntese de colagéno e reduz a hiperpigmentação.

Vitamina E

Potencia a acção dos fotoprotectores, principalmente quando associada à vitamina C.

Ácido hialurónico

Estimula a síntese de colagénio e elastina.

Coenzima Q10
É um inibidor potente dos radicais livres.

Resveratrol

Tem uma actividade inibidora da lipoperoxidação.

DMAE (dimetilaminoetanol)
Tem uma acção anti-radicais livres e refirmante.

Hexapéptidos
Diminuem a contracção da musculatura facial, com consequente efeito lifting e melhoria significativa das rugas.

Hidroxiácidos
Fazem uma esfoliação ligeira, alisando e homogeneizando o grão e tom de pele.

Estes estimulam a síntese de colagénio e elastina.

Texto: Madalena Alçada Baptista com Filipa Diamantino (médica interna de Dermatologia)

Manutenção da coloração - Conheça as melhores formas de manter a cor dos cabelos pintados

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Manutenção da coloração
Conheça as melhores formas de manter a cor dos cabelos pintados.


Pintar o cabelo é uma forma de mudar de visual. Contudo, assegurar que as cores que escolhemos permanecem inalteráveis ao longo do tempo, é muitas vezes um desafio. É necessário existirem uma série de cuidados, para que a cor não perca vida e se mantenha sempre vibrante.

Existe a percepção geral de que o Sol é o principal responsável pela progressiva perda de vivacidade da cor do cabelo pintado. Apesar da exposição solar poder provocar a descoloração mais rápida do cabelo pintado, o maior “culpado” é sem dúvida a água, que faz com que o cabelo pintado perca a sua cor inicial com as lavagens frequentes a que é submetido.
Recomendações

Desta forma, todas as pessoas que pintam o cabelo, fazem madeixas ou nuances, necessitam de produtos que, simultaneamente, cuidem e preservem a cor do cabelo. Assim, aqui seguem alguns conselhos para preservar a cor dos cabelos pintados, mantendo-os hidratados, saudáveis e bonitos por mais tempo:

- Escolha um bom champô e condicionador e, em complemento, escolha ainda uma boa máscara.

- Opte por linhas revitalizantes, que são sempre uma uma excelente opção para conseguir uma cor vibrante.

- Opte ainda por produtos que possuam tecnologias avançadas de manutenção da cor, baseadas em polímeros que preservam as moléculas de cor dos cabelos pintados, até 40 lavagens.

- As fórmulas de qualidade profissional, presentes nos champôs, nos condicionadores e nas máscaras revitalizantes para cabelos pintados, enriquecidas com alecrim, girassol e extractos de chá verde, ajudam a manter o cabelo hidratado e proporcionam-lhe um brilho radiante.

Na hora de optar

Champô: Deve limpar delicadamente o cabelo da sujidade e da oleosidade, ajudando a prepará-lo para optimizar a retenção da cor, ao mesmo tempo que ajuda a adicionar brilho.

Condicionador:
Deve ajudar a selar as cutículas do cabelo depois do champô e a preservar as partículas da cor, de forma a ajudar a travar a perda de cor. Restitui a hidratação ao cabelo, desembaraçando-o, deixando-o macio, mais solto e vibrante.

Máscara Intensiva:
Deve optar por fórmulas enriquecidas com vitaminas e uma combinação de ingredientes condicionadores, de modo a proporcionar uma hidratação e uma força extra ao cabelo pintado. O cabelo fica mais macio e com uma cor vibrante.

Agradecimentos: Tresemmé

Guia fácil para ganhar energia - Siga os conselhos de um especialista em nutrição

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Guia fácil para ganhar energia
Siga os conselhos de um especialista em nutrição


O combustível que o nosso organismo usa para funcionar é obtido através dos alimentos. Assim, se tivermos uma vida activa, precisamos de comer mais; se formos sedentários, precisamos de comer menos.

Até aqui, tudo parece lógico, mas tenha atenção pois  nem todos os alimentos proporcionam energia de primeira qualidade. Existem uns com gorduras boas e outros com más (como os ácidos gordos trans), os que têm proteínas completas (com todos os aminoácidos essenciais)...

Para além disso, os alimentos interagem entre si: os nutrientes de uns complementam os de outros ou ajudam a uma melhor assimilação.

Nestas páginas constatamos que facultar energia ao organismo não é apenas uma questão de calorias... É muitíssimo mais!

Para começar, conhece os tipos de alimentos?

Os alimentos têm vários nutrientes na sua composição, apesar de ser habitual serem divididos em três grupos: proteínas, gorduras e hidratos de carbono – que são os macronutrientes. Mas para que as suas calorias sejam utilizadas pelo organismo costumam precisar de outros micronutrientes (vitaminas e minerais).

Já estão identificados os valores mínimos de quase todos os nutrientes que devemos ingerir para que tudo funcione bem. Dependem da idade, do sexo, da actividade... e há algumas diferenças segundo a entidade que estabelece as recomendações.

Em Portugal, e de acordo com Miguel Rego, nutricionista e colaborador da Plataforma de Combate à Obesidade da Direcção Geral de Saúde, «o guia de referência são as Recomendações para a Educação Alimentar da População Portuguesa, do Conselho Nacional de Alimentação e Nutrição, bem como as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) Diet, Nutrition and the Prevention of Chronic Diseases».

Para além disso, alguns valores são constantemente alvo de debate. «Um destes casos é o da vitamina C: as recomendações apontam uma ingestão diária de 75 mg para mulheres saudáveis, embora alguns autores achem que se deve triplicar este valor. No entanto, o limite máximo diário recomendado são 2000 mg», explica o nutricionista.

Dissemos que se conhecem doses mínimas de quase todos os nutrientes. Este «quase» significa que dos hidratos de carbono e das gorduras essenciais não há doses mínimas consensuais.

Como obtemos energia dos alimentos?
Quando começamos a comer, ou mesmo antes, quando sentimos o cheiro de um prato aromático, que é quando salivamos, as enzimas digestivas da boca (das glândulas salivares) são segregadas.

Os hidratos de carbono (frutas, cereais, algumas verduras...) transformam-se numa polpa, enquanto que para as proteínas também são necessárias umas enzimas do estômago, mais potentes. Mastigar bem é importante para que as enzimas actuem eficazmente, facilitando todo o longo processo digestivo.

Ao chegar ao estômago, este segrega enzimas digestivas e ácido clorídrico. O tabaco, o álcool em excesso e o stress interferem na capacidade de segregar este ácido defensivo dos parasitas e não só.

As enzimas digestivas começam a precisar de micronutrientes para assimilar os alimentos: por exemplo, uma enzima que trabalha sobre as proteínas, a pepsina, precisa de vitamina B6; por outro lado, a vitamina B12 é essencial para libertar energia no processo.

É no intestino delgado que se produz a maior parte da absorção de nutrientes através de outras enzimas que se segregam nesta zona. «As vilosidades do intestino, bem como as defesas do nosso sistema imunitário que aí se localizam, também evitam que, ao absorver nutrientes, os elementos “prejudiciais” e estranhos entrem na corrente sanguínea», adianta Miguel Rego.

O que é que estraga este equilíbrio?
Ingerir demasiado açúcar, álcool ou tabaco, porque estas substâncias facilitam a entrada de toxinas, dando origem à contaminação. Sintomas desta «permeabilidade» são as cefaleias, problemas cutâneos, dores nos ossos... ou falta de energia.

Na zona final do intestino delgado é onde se absorvem as vitaminas hidrossolúveis (as B, por exemplo), o colesterol e alguns aminoácidos essenciais.

Chegamos ao intestino grosso: este vai mover-se para facilitar a evacuação de dejectos, pelo que necessita de muito magnésio e cálcio (presentes em cereais ricos em fibra e nos lacticínios, respectivamente), que reforçam a capacidade de contracção dos músculos.

A prisão de ventre faz muito mal quando é crónica porque os resíduos que deveriam ser eliminados permanecem por longos períodos no organismo, podendo estar na origem de outras complicações, como as hemorróidas.

Por outro lado, quando os nutrientes, através do sangue, chegam às células, transformam-se em energia nas mitocôndrias, um organelo das células que usa os constituintes dos alimentos para produzir energia para o corpo.

«Se praticarmos regularmente exercício físico, as células, particularmente as musculares, têm mais mitocôndrias a funcionar porque precisam de mais energia», remata o especialista em Nutrição.

Há alimentos bons... e menos bons
Pode dizer-se que não há alimentos maus por si só. Em certas ocasiões, ao tentarmos evitar o consumo de um alimento que avaliamos negativamente no que diz respeito à saúde, controlo de peso, controlo de colesterol, etc., obtemos uma ingestão de nutrientes insuficiente ou uma alimentação final que acaba por prejudicar a nossa saúde e dar lugar a patologias mais graves ou, inclusive, relacionadas com o problema que nos preocupava inicialmente.

O problema da nossa alimentação actualmente é que introduzimos alimentos processados e modificados que, em excesso, não são benéficos porque escondem nutrientes que devem ser ingeridos com moderação, como as gorduras saturadas, os ácidos gordos trans (que devem ser eliminadas por completo) ou os açúcares simples.

Água, elemento vital e imprescindível
Chega a alcançar entre 60% a 70% do peso corporal total. É considerada um nutriente porque é fundamental para o equilíbrio do organismo. Possibilita o transporte de nutrientes, vitaminas, minerais e oligoelementos para as células.

Através da sua evaporação (transpiração, por exemplo), garante a regulação térmica. Para além disso, participa, mediante a formação da urina, na eliminação das impurezas pelos rins e favorece a hidratação da pele, mantendo-a mais saudável e resistente ao efeito nocivo dos radicais livres. Beba nos dias de calor, no mínimo, dois litros por dia.

A dieta mediterrânica é considerada um dos modelos alimentares mais saudáveis. Baseia-se na ingestão de cereais, gorduras benéficas e muitas frutas e verduras. Para adoptá-la, tome nota das seguintes proporções:
  • Pão, cereais, arroz, massa e tubérculos: cinco porções (60 g) diárias.
  • Fruta duras: duas a três porções diárias de 100 g cada uma.
  • Verduras: duas porções diárias de 125 g cada uma.
  • Lacticínios e derivado: duas a três porções de 200 g cada.
  • Carnes, peixes, ovos e leguminosas: duas a três porções diárias de 100 g.
  • Doces: só ocasionalmente.
Texto: Madalena Alçada Baptista com Miguel Rego (nutricionista)
 
A responsabilidade editorial desta informação é da revista "Prevenir"

As vitaminas de que a sua pele precisa - Saiba quais são e onde as pode encontrar

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As vitaminas de que a sua pele precisa
Saiba quais são e onde as pode encontrar


Manter uma pele hidratada e nutrida não passa apenas pela aplicação de cremes.

Dizemos-lhe quais as vitaminas e outras substâncias que deve ingerir regularmente para manter a pele nas melhores condições:

Vitamina A
Renova e regenera a pele, estimulando a produção de colagénio. Pode encontrá-a em frutas vermelhas ou alaranjadas, vegetais de folha verde, tomates e cenouras.

Vitamina C
É cicatrizante. Pode encontrá-la nos citrinos.

Antioxidantes (em particular, o betacaroteno)

Protegem a pele dos radicais livres, responsáveis pelo processo de envelhecimento celular. Pode encontrá-los nas cenouras, abóboras, beterrabas, mangas, batatas doces e vegetais de folha verde.

A responsabilidade editorial e científica desta informação é da revista "Prevenir"

Os benefícios da fruta de Verão - Hidratante, energética, vitamínica e pouco calórica. Conheça as frutas mais estivais.

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Os benefícios da fruta de Verão
Hidratante, energética, vitamínica e pouco calórica. Conheça as frutas mais estivais.


Hidratante, energética, vitamínica e pouco calórica. Estas são algumas das propriedades saudáveis da fruta de verão, que agora, graças aos hipermercados, à exceção de algumas variedades, pode ser praticamente adquirida em qualquer época do ano.

O verão é a época do ano em que é mais fácil comer fruta. Por um lado, o leque de possibilidades alarga-se, por outro, a chegada do bom tempo propicia a ingestão de alimen­tos frescos.

Assim, já não há desculpa que nos impeça de seguir as recomendações alimenta­res: ingerir duas a três peças de fruta por dia.

Entre as propriedades destes frutos, são de destacar os seguintes benefícios:

Hidratantes
O seu elevado conteúdo de água (quase 80%) faz desta fruta um alimento com grande capacidade hidratante que não só cuida da pele, como favorece todo o seu metabolismo.

Nutritivos
São particularmente ricos em vi­taminas, minerais e fitoquímicos, entre eles, os flavonoides e fitofenóis, com poder antio­xidante, que combatem o envelhecimento celular.

Digestivos
A sua grande quantidade de fibra dietética favorece o funcionamento adequado do trânsito intestinal; para além disso, são depurativas e saciantes.

Leves
Apesar de conterem uma boa dose de hidratos de carbono, provenientes da frutose, fornecem poucas calorias devido ao seu elevado aporte de água (morangos, melão, melancia, pêssego...) e ao facto de não conterem gordura.

Vantagens da fruta da época

  • Pode comê-la sempre fresca
  • A variedade é maior, mesmo que hoje em dia seja possível encontrar vários tipos de fruta durante todo o ano
  • Por ser refres­cante é mais apete­cível do que outros alimentos mais calóricos
  • É mais barata

As frutas mais estivais

Morangos

Quase não contêm glícidos e são uma fonte importante de vitamina C e bioflavonóides.
Bons para: Combater o colesterol, depurar, evitar inflamações.

Uvas

Contêm taninos, polifenóis e fibra. Ricas em açúcares, não são, no entanto, recomendáveis em caso de excesso de peso ou diabetes.
Boas para: Prisão de ventre, anemia e digestão.

Quivis
Possuem o dobro de vitamina C do que a laranja, e uma grande quantidade de água. São ricos em minerais e fibra.
Bons para: Pele, ossos, dentes, sangue e absorção de ferro.

Abacates

Ricos em ferro e magnésio, e vitaminas B (ácido fólico) e E. Não abuse porque contêm muita gordura.
Bons para: Gravidez, equilibrar os níveis de açúcar no sangue, combater o cancro.

Pêssegos
É de destacar a sua riqueza em fibra e pró-vitamina A. O potássio sobressai entre os seus minerais.
Bons para: Visão, pele, cabelo, mucosas, ossos e defesas.

Melão
Tem uma grande quantidade de água e abundância de ca­rotenos. Para além disso, tem muito poucas calorias.
Bom para: Dietas de emagrecimento, ajuda a combater o cancro e a depurar.

Melancia
É, sobretudo, rica em água, vitaminas e minerais. A sua cor vermelha deve-se ao lico­peno, um potente antioxidante.
Boa para: Hidratar, depurar, saciar e dietas de emagre­cimento.

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